Seja no ambiente escolar ou no acadêmico o trabalho em grupo é parte do cotidiano. Os alunos são frequentemente envolvidos nestas atividades. Conforme já discutido em outras oportunidades, as expectativas e atitudes do alunado diante das atividades em equipe são as mais variadas possíveis, transitando desde a plena aceitação desta forma de trabalho até a total rejeição, passando por uma ampla variedade de situações intermediárias, onde tem lugar o envolvimento com ressalvas.
Uma característica interessante, sempre presente quando um grupo está sendo formado para a execução de uma atividade, consiste no surgimento de um líder natural. Trata-se daquele participante que comandará o time, que delegará as tarefas. Todavia, com certa frequência e talvez tendo em conta seu perfil de direcionador (com privilégios implícitos), trata-se também daquele que executa o mínimo possível na prática. Para aqueles integrantes da equipe que tendem a observar constantemente o comportamento dos demais e se importam com isso, esta situação fica evidente e de difícil absorção, dependendo da profundidade com que se envolvem no grupo. Em situações mais extremas, chegam a se sentir explorados, uma vez que o líder não ajuda na prática a “carregar o piano”, mas é capaz de persuadir os demais a fazê-lo.
Sob outra ótica, sempre haverá aqueles que, apesar de não se apresentarem como líderes, são dotados de características tais que lhes possibilitam disfarçar, fingindo que trabalham mas, com peculiar esperteza, desviam-se de suas atribuições. Fazem de conta que empurram o barco junto aos demais.
Já aqueles que efetivamente colocam “a mão na massa” serão os que menos argumentam em contrário, acatando as ordens de seus “capatazes”.
Note-se daí a tendência da formação natural de castas numa equipe – um microcosmo daquilo que encontramos na sociedade. Via de regra consiste em uma falsa democracia, onde um líder se impõe, direcionando os demais em termos de atitudes e linha de trabalho, dando a entender porém que todos estão participando das decisões.
Interessante notar que estas mesmas posturas e atitudes extrapolam o meio escolar e acadêmico, atingindo em cheio e em maior escala a vida profissional. Aqueles que no meio acadêmico tendiam a assumir determinados papéis nas atividades em equipe procuram carregar este comportamento para o meio empresarial.
Não é a toa que altos cargos executivos são alcançados por pessoas que possuem a habilidade de manipular outras. As sementes são plantadas ainda no ambiente estudantil, através dos trabalhos em equipe. Trata-se de um laboratório aonde se revelam e se desenvolvem tendências comportamentais que são levadas adiante.
Numa Escola, Faculdade ou Universidade pode ou não haver a percepção dos membros da equipe quanto a esta situação. Todavia, quando ela acontece, em geral os participantes não se manifestam, com receio de serem prejudicados através de represálias por parte do corpo discente ou, eventualmente, mesmo por parte dos docentes, onde a principal alegação é a de que os reclamantes não sabem trabalhar em equipe. Mas… quem de fato sabe realmente trabalhar em equipe? Nem mesmo os professores, nem os gerentes e diretores de empresa – trata-se de uma farsa que é valorizada por conveniência. Socialmente, é algo que “pega bem” nos dias atuais. Participar de tarefas em equipe é uma característica valorizada. Não se trata de saber executar atividades em equipe, mas sim de parecer que sabe.
No entanto, mesmo diante destas considerações, a participação em trabalhos em equipe é inevitável. É importante então permanecermos atentos e procurarmos driblar as vicissitudes que surgem enquanto as atividades estiverem sendo executadas, evitando sermos simplesmente usados e conduzidos pelos demais integrantes.
Quando tratamos a respeito do tema “Aprender a Estudar”, muitos aspectos estão envolvidos. Não consiste apenas em sentarmos numa mesa e começarmos a ler as anotações tomadas em aulas passadas ou tentar realizar exercícios propostos pelos professores. A questão do trabalho em grupo, por exemplo, discutida neste e em outros artigos desta série é apenas um dentre muitos outros que merecem atenção.
Nossa atividade consiste em oferecer um trabalho de mentoria cujo objetivo é o de atender aos alunos e às alunas dos Cursos Médio e Superior a superar suas dificuldades nos estudos em todas as suas facetas. Propomo-nos a ajudar os estudantes a de fato “aprender a estudar”, através de técnicas especialmente desenvolvidas para atender às necessidades específicas de cada pessoa. Para que isto se desenvolva adequadamente, realizamos uma entrevista inicial (online) com o aluno ou a aluna que necessita deste auxílio, através das plataformas “ZOOM” ou “SKYPE”, procurando diagnosticar seus problemas específicos para então montar um programa de procedimentos destinados a sanar seus problemas neste sentido.
Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial, mas sim de um relacionamento entre mentor e mentorado, da aplicação de orientações bem direcionadas, de um acompanhamento a distância de como está sendo o desempenho do aluno ou da aluna e de aplicar correções nas técnicas empregadas sempre que necessário, visando com isto o melhor desempenho escolar ou acadêmico dos estudantes que nos procuram, a obtenção de bons resultados com menos esforços em todos os aspectos da vida escolar ou acadêmica, incluindo até mesmo as atividades relacionadas aos trabalhos em equipe. O maior rendimento nas avaliações passa a ser uma consequência direta de todas estas ações.
Venha, consulte-nos e participe de uma avaliação conosco, sem compromisso. Caso aprecie nossa proposta, elaboraremos um programa de mentoria especificamente direcionado para o atendimento de suas necessidades.
Para tanto, disponibilizamos um e-mail e um telefone de contato (via WhatsApp):
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