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Todo mundo está constantemente tentando te vender algo!

“Não basta ser apenas um consumidor, é preciso ser um consumidor consciente, senão não há diferença entre um consumidor e um escravo.”

Abhijit Naskar – Neurocientista (1991-   ), em “O Testamento da Paz”

É verdade que vivemos em uma era em que somos constantemente bombardeados por ofertas e propagandas de todos os tipos. Desde anúncios nas redes sociais até comerciais na televisão, parece que não há escapatória da constante tentativa de vender algo. Em se tratando de vendas, não estamos necessariamente envolvendo apenas produtos ou serviços. Incluem-se aqui a “venda”  (entenda-se aceitação ou indução) de ideias, filiação formal ou não a partidos políticos, crenças, conceitos religiosos, comportamentos, moda, e por aí vai…

Empresas e marcas competem ferozmente pela nossa atenção e pelo nosso dinheiro, utilizando estratégias cada vez mais sofisticadas de marketing para nos convencer de que precisamos de seus produtos ou serviços. Eles jogam com nossos desejos, necessidades e emoções, muitas vezes criando uma sensação de urgência ou escassez para nos motivar a comprar.

No entanto, é importante lembrar que nem todas as ofertas são necessariamente ruins. Muitas vezes, as empresas oferecem produtos e serviços que podem melhorar nossas vidas de várias maneiras. O desafio está em filtrar as informações e tomar decisões informadas sobre o que realmente precisamos e valorizamos.

Nesse ambiente saturado de publicidade, é fundamental desenvolver um senso crítico e aprender a discernir entre o que é genuinamente útil e o que é apenas uma tática de marketing. Além disso, é importante lembrar que somos mais do que simples consumidores; somos seres humanos com valores, interesses e aspirações que vão além do que nos é oferecido nas prateleiras das lojas.

Portanto, enquanto todos estão tentando nos vender algo, cabe a nós manter nossa autonomia e tomar decisões conscientes que estejam alinhadas com nossas necessidades e valores pessoais.

É interessante notar que muitas das características que são desenvolvidas em princípio visando o maior rendimento, aproveitamento e eficácia nos estudos, também se tornam valiosas ferramentas em se tratando de nos capacitar a estabelecer critérios e filtros no âmbito da intensa publicidade que nos bombardeia incessantemente.

Dentre estas ferramentas, que todo estudante preocupado em fazer com que suas sessões de estudo sejam proveitosas, e que também se mostram úteis no sentido de aprimorar o discernimento no que toca à pressão a que somos submetidos em se tratando de aquisições, destacamos:

  1. O desenvolvimento de pensamento crítico: Saber estudar de forma planejada e organizada também nos permite, como sub produto, analisar informações de forma crítica e a questionar a validade das mensagens de vendas, sendo possível, além disso, discernir entre afirmações legítimas e as tentativas de manipulação.
  2. Compreender estratégias: Saber sistematizar estrategicamente o processo de estudo, dispondo de uma visão global a respeito daquilo que devemos assimilar, é uma ferramenta que também pode ser aplicada para nos fornecer insights valiosos sobre como as empresas tentam nos influenciar. Ao entender as estratégias por trás das mensagens de vendas, podemos ser mais conscientes de quando estamos sendo alvo de táticas persuasivas.
  3. Fortalecimento da autoconfiança: A rotina de estudo eficaz pode aumentar nossa autoconfiança e autoestima, o que nos torna menos suscetíveis a pressões externas. Quando estamos confiantes em nossas próprias escolhas e valores, somos mais capazes de resistir a influências externas indesejadas.
  4. Tomada de decisão informada: Saber estudar com critérios bem definidos nos capacita com conhecimento e informações que nos permitem tomar decisões bem analisadas sobre nossas compras. Ao entender as características e benefícios dos produtos ou serviços que estamos considerando, podemos fazer escolhas que atendam verdadeiramente às nossas necessidades e preferências.
  5. Habilidades de comunicação: Ao nos acostumarmos a levar nossas dúvidas e questionamentos aos nossos professores, de modo direto e sucinto, estamos indiretamente nos treinando a lidar melhor com situações de vendas quando assumimos o papel de comprador em potencial. Podemos aprender a expressar nossas preocupações, fazer perguntas pertinentes e estabelecer limites claros, o que nos permite resistir a pressões de vendas indesejadas.

Em resumo, o conhecimento e a aplicação consciente de técnicas de estudo pode nos capacitar de várias maneiras a navegar pelo mundo das vendas e do consumo de forma mais consciente e segura. Ao cultivar pensamento crítico, estratégias, autoconfiança, tomada de decisão informada e habilidades de comunicação, podemos nos proteger melhor das tentativas de venda e fazer escolhas que realmente refletem nossos interesses e valores.

Nosso trabalho está fundamentado no auxílio a todos aqueles alunos e alunas que possuem dificuldades nos estudos,  desde o ponto de entrada numa sala de aula para acompanhar as explanações de seus professores até o momento em que são submetidos às avaliações, passando pelo processo de tomar notas durante a aula, de se concentrar ao longo dela, de expor suas dúvidas, de rever a matéria em suas casas, de realizar trabalhos e exercícios e todas as demais ações típicas do ambiente estudantil, estejam eles(as) cursando o Ensino Médio ou o Superior. A questão da procrastinação, em todos os seus aspectos, também é observada, sendo proporcionadas todas as condições para que os estudantes a vençam. Incluímos também treinamentos de leitura dinâmica e eficaz, ferramenta importantíssima no âmbito escolar e acadêmico.

Através de entrevistas iniciais, com o objetivo de conhecer o(a) estudante e seus problemas específicos, bem como suas características e necessidades individuais, propomo-nos, enquanto mentores, a elaborar uma metodologia específica para o atendimento de suas particularidades, desenvolvendo técnicas de estudo voltadas para este(a) aluno(a), cujos resultados são por nós acompanhados e reajustados se necessário for.

Em suma, nosso propósito é o de direcionar o aluno ou a aluna a “aprender a estudar”. Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial – mas sim, de desenvolver todo um processo direcionado àquilo que o(a) estudante (o mentorado) efetivamente necessita – um acompanhamento pessoal visando melhorar a sua absorção do conteúdo ministrado, aprimorar seus estudos em casa com maior rendimento e eficácia e, como consequência direta, obter maior aproveitamento escolar ou acadêmico, conforme o caso.

Diga-se de passagem, nossa mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – modalidade esta cujos principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte do(a) aluno(a).

Conheça nosso trabalho. Colocamo-nos ao vosso inteiro dispor para nos contatar. Escreva-nos, relatando suas dúvidas e solicitando o agendamento de uma conversa via SkypeZoom ou aplicativos semelhantes. Para tanto, dispomos de um e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Se preferir, ligue-nos ou envie uma mensagem via WhatsApp:

(11) 99317-5812

Procure-nos hoje mesmo e teremos o máximo prazer em expor o que temos a oferecer. Não perca tempo. Você estará diante dos melhores meios para solucionar seus problemas de aprendizagem – a dificuldade em estudar, em absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas e a estudar mais eficientemente.

Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te esperando. Até breve!

 

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

Créditos:

Primeira ilustração: https://www.freepik.com/icon/buyer_1924759  Icon by Eucalyp.

Segunda ilustração: Imagem de https://br.freepik.com/vetores-gratis/colecao-de-pessoas-com-comida_7133473.htm#page=36&query=shopping%20icon&position=3&from_view=keyword&track=ais&uuid=c299f50e-2193-4190-b3ba-b65453719fe9   Freepik.

Terceira ilustração: Imagem de https://br.freepik.com/vetores-gratis/conceito-de-e-commerce-desenhado-a-mao-e-colorido_1230787.htm#page=36&query=shopping%20icon&position=29&from_view=keyword&track=ais&uuid=c299f50e-2193-4190-b3ba-b65453719fe9    Freepik.

Mais algumas dicas interessantes e úteis para todo estudante.

“Não estou dizendo que vai ser fácil, estou dizendo que vai valer a pena.

Arthur L. “Art” Williams Jr. , executivo de seguros americano (1942 – )  

 

Nesta oportunidade comentaremos a respeito de cinco recomendações que são válidas em qualquer circunstância, para todos os estudantes. Que tal pensar a respeito delas e tentar aproveitá-las sempre que surgir uma oportunidade para isto? Você só tem a ganhar com elas!

  • Primeira dica: Evite fazer suposições.

Uma tendência que todos nós temos, em maior ou menor grau, e a de pressupor que sabemos o que alguém que apresenta um conceito, uma teoria, uma aula ou mesmo desenvolve uma mera conversa, pensa ou até mesmo quais são as suas motivações. Podemos na verdade ter uma mera ideia ou sugestão a respeito, porém nunca devemos assumi-las como válidas até que tenhamos obtido uma quantidade de informações adequada para nos assegurarmos a respeito da consistência de nossas opiniões. Sempre que perceber que está diante de algo importante, pergunte, analise, junte as pontas soltas e identifique aquilo que você precisa saber, deixando de lado meras suposições. O “achômetro” não funciona!

  • Segunda dica: Procure aprender o que necessita saber de várias formas, empregando diferentes métodos.

Em vários de nossos artigos anteriores comentamos que há pessoas que aprendem melhor ouvindo, outras ao visualizarem uma lousa ou o professor, além daqueles que fixam melhor o que está sendo apresentado através de anotações. No entanto, da próxima vez que estiver aprendendo algo inédito, procure empregar inicialmente o método com o qual você está mais habituado. No momento em que surgir alguma dificuldade ou uma dúvida, procure mudar a forma. Se a sua tendência for a aprendizagem visual, mude para a auditiva ou a cinestésica (que envolve movimentos, dentre os quais, a escrita). Através destes desvios nas técnicas, estabelece-se uma boa chance de você passar pelos impedimentos que eventualmente surjam. Não se esqueça também de buscar outras fontes de informação – Youtube, Wikipédia e livros disponíveis na Internet relacionados ao tema que você deve estudar.

  • Terceira dica: Procure ser autossuficiente, além de estabelecer suas prioridades. Vá além daquilo que os outros lhe oferecem.

Perceba que os conteúdos do Ensino Fundamental, Médio e até mesmo o Superior são limitados. Nem tudo o que você precisa saber lhe é apresentado. Cabe a você adquirir as condições necessárias para que consiga se desenvolver por si só os temas que lhe são ensinados, de acordo com seu interesse e necessidade. Encare a Escola ou Faculdade como exercícios para que você adquira a capacidade de estudar por conta própria sempre que desejar ou precisar. Você deve decidir o que é importante em um dado momento. A passividade deve ser deixada de lado. Não se fixe nas banalidades. Seja curioso(a) e desenvolva a real intenção de aprender, sem que outros lhe imponham o que deve ou não aprender. Porém, muita atenção: não se exalte nestas considerações a ponto de abandonar seus estudos formais. Não é esta a ideia e nem a intenção. Eles são extremamente importantes para seu desenvolvimento e não invalidam seus exercícios de autossuficiência, muito pelo contrário! Atue paralelamente – de um lado, seguindo os estudos formais e, de outro, buscando novos conhecimentos a seu critério. Nem só um, nem só outro.

  • Quarta dica: Procure ponderar por si só o que é mais e o que é menos importante para você, numa dada situação.

Note que, seja na Escola ou na Faculdade ou Universidade, a maior parte daquilo que você aprende é resultado de uma massa de informações que lhe é apresentada e cobrada em testes ou provas. Cabe a você reproduzir nestas avaliações o que lhe foi ensinado. Em princípio, todas estas informações possuem um mesmo peso, sem que sejam descritas prioridades. Ninguém lhe definirá quais são as mais e as menos relevantes. Acontece que, na prática, isto não funciona. No seu dia-a-dia, diante de novas informações às quais você tem acesso, fora do ambiente escolar ou acadêmico, você mesmo(a) é quem deve estabelecer critérios para identificar o que  deve ser colocado em primeiro, segundo ou em último lugar.

  • Quinta dica:  Experimente ler alguns livros clássicos!

Quando você encontra uma expressão como esta – “livros clássicos” – muito provavelmente imagina estar tirando de uma estante um livro empoeirado, cheio de traças, amarelado pelo tempo e cheirando mal. Não é nada disso. Livros clássicos podem ser, em sua maioria, baixados facilmente da Internet por se tratarem de obras em domínio público. Por que estamos sugerindo para lê-los, ao menos alguns, tais como “Ilíada” e “Odisséia”, de Homero, “A Origem das Espécies” de Darwin ou “A Riqueza das Nações” de Adam Smith? A ideia, aqui, seria a de ter acesso e apreciar obras originais, de uma época muito anterior à nossa, de modo a perceber que quando lemos algo atual, muitas vezes trata-se de material que, de um modo ou outro, foi baseado em literatura mais antiga, e que você possui todas as condições para buscar as fontes originais, se necessário for, quando julgar que obras mais recentes lhe parecerem manipuladas ou tendenciosas. O material original lhe fornecerá uma base mais sólida no sentido de lhe proporcionar bases justificadas para aprovar ou questionar, se for o caso, a qualidade daquilo que autores contemporâneos lhe apresentam.

Você já deve ter percebido que vivenciar o Ensino Médio ou mesmo o Superior, não é tarefa fácil. No entanto,é bom saber que é possível encontrar quem lhe ouça e oriente  nestas fases. O que você não deve fazer é perder tempo procurando auxílio com quem não possui experiência nesta área.

No entanto, nós, enquanto mentores, com toda a certeza e segurança poderemos ajudar você a “aprender a estudar”, e também fornecer orientações que lhe ajudarão a se adaptar nas diversas etapas de sua vida estudantil.

Do mesmo modo como neste artigo, podemos descrever procedimentos básicos, que valem para quase todos os estudantes. Todavia, não é possível ignorar as características de individualidade dos alunos e das alunas. E é exatamente neste contexto que nosso trabalho se encaixa.

A propósito, saiba que os estudantes já podem se preparar aos poucos através de nossa mentoria, desde o Ensino Médio!

Através das sessões de mentoria, buscaremos compreender as necessidades e as particularidades de cada estudante para, a partir daí, dar-lhe o apoio e direcionamento adequados, juntamente com um acompanhamento do desempenho de nosso mentorado(a).

As atividades a serem propostas não consistem em aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Trata-se de um processo de treinamento e de aconselhamento individuais, que procura melhorar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela ainda cursando o Ensino Médio ou já o Superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e chegando, como conseqüência, à obtenção de boas notas nos resultados das provas e exames.

Resumindo, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – casos em que os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos alunos e alunas.

Desenvolveremos conjuntamente as ferramentas que melhor se adequem às características pessoais de cada indivíduo. Contate-nos e falaremos a respeito disso. Poderemos agendar uma conversa através da plataforma “Zoom” ou equivalentes.

Nosso e-mail é:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso prefira, segue nosso telefone:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Não perca seu precioso tempo! Venha “aprender a estudar” conosco e comece agora mesmo.

Estamos no seu aguardo. Venha!

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

Créditos:

Primeira ilustração:  https://www.flaticon.com/br/icones-gratis/propriedade-intelectual title= “propriedade intelectual ícones”   Propriedade intelectual ícones criados por Eucalyp – Flaticon

Segunda ilustração: https://www.flaticon.com/free-icons/intellectual-property title= “intellectual property icons”   Intellectual property icons created by Freepik – Flaticon

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O que você conhece a respeito da “Síndrome de Domingo”?

“O tempo flui de uma forma estranha aos domingos.” 

Haruki Murakami – escritor e tradutor japonês  (1949 –      ) 

Você conseguiu descansar na Sexta-Feira à noite. Relaxou no Sábado e no Domingo. Bem, não todo o Domingo. À medida que começou a escurecer notou um fato que semanalmente se repete. Trata-se da “Síndrome de Domingo”, um fenômeno bastante comum, conforme veremos adiante, mas que costumamos acreditar que acontece apenas conosco.

A partir do anoitecer começamos a divagar mentalmente a respeito do que nos espera na segunda-feira. As preocupações se intensificam, pensamentos das mais diversas naturezas, em geral todos eles desagradáveis começam a nos rondar. Passamos a antecipar situações estressantes – no trabalho, na Escola, na Universidade ou Faculdade. Para aqueles que trabalham, pode ser uma reunião tensa ou a visão de um chefe intragável. Para os estudantes, normalmente tratam-se de aulas de disciplinas insossas, provas, apresentações de trabalho ou outras avaliações. Em poucas palavras, estamos antecipando situações estressantes.

Antecipar problemas é uma característica perfeitamente normal. É devido a isso que procuramos chegar cedo ao aeroporto por ocasião de uma viagem, ou quando acondicionamos os itens mais importantes em uma bolsa de mão bem recheada ao invés de colocá-los na mala de mão (o que nos traria mais conforto), tendo em conta que a atendente poderia, durante o check-in, decidir despachá-la, para nosso contragosto.

Contudo, estamos nos referindo a uma situação estressante em se tratando de antecipar problemas, e que ocorre todos os Domingos à noite, com hora marcada e sem exceção! Os sentimentos com relação ao que está por vir ao longo da semana e pensamentos preocupantes em se tratando do futuro nos assombram regularmente nos últimos momentos do final da semana. Trata-se da “Síndrome de Domingo”.

A “Síndrome de Domingo” não necessariamente acontece neste dia. Trata-se de sentimentos de ansiedade ou de exaustão que estão presentes no dia anterior àquele em que retornamos às nossas atividades regulares.

Uma conhecida pesquisa realizada pelo site “Linkedin” concluiu que 80% dos profissionais reconhecem que a “Síndrome de Domingo” faz parte de suas rotinas de vida. Em se tratando dos “Millennials” e da “Geração Z”, ambas as categorias representando profissionais mais jovens, o índice sobe a 90% !

Há muitos casos de estudantes em férias que, vários dias antes do início das aulas, estabelecem uma contagem regressiva, vislumbrando os problemas que poderiam lhes afetar logo no primeiro dia do novo semestre. Trata-se de uma expansão da “Síndrome de Domingo”, que poderíamos por extensão denominar de “Síndrome do Final de Férias”.

Outro fator que colabora para a “Síndrome de Domingo” consiste na percepção de que o final de semana não foi bem aproveitado. Neste caso, registramos a sensação de que deveríamos ter passeado mais, relaxado mais, nos divertido mais, tudo isto para justificar o enfrentamento de mais uma semana de trabalho ou de estudos. O sentimento de culpa por termos deixado tarefas pendentes na semana que passou, transferindo-as para a semana entrante (o que não deixa de ser uma procrastinação…) é fonte de preocupação.

É curioso notar que, em muitos casos, mesmo que o final de semana tenha sido bem aproveitado, a “Síndrome de Domingo” também pode se manifestar. O motivo por detrás disto está na associação do trabalho ou estudos com situações estressantes. Estabelece-se, neste caso, um círculo virtuoso: quanto mais nossos pensamentos estão voltados ao estresse que nos espera, mais o cérebro vincula qualquer tipo de  trabalho e estudo como sinais de tensão e ansiedade.

Isto posto, no próprio Domingo à noite, quando os pensamentos a respeito do que estaria por vir se exacerbam, o estresse, a tensão e a ansiedade já estão presentes – independentemente de estarmos plenamente conscientes de que a Segunda-Feira ainda não chegou!

Diante do que foi exposto, de que modo poderíamos – através de recomendações as mais práticas possíveis – mitigar, reduzir ao máximo esta síndrome e, talvez, até mesmo eliminá-la por completo, principalmente no caso dos estudantes – o público para o qual estamos constantemente nos dirigindo?

A primeira recomendação consiste em desviar-nos o máximo possível da procrastinação, qualquer que seja. Discutimos muitos aspectos relacionados à procrastinação em artigos passados. Reexamine-os e notará como nos afetam negativamente em se tratando de sentimentos de culpa!

Outra dica interessante: sempre procure realizar o pior primeiramente. Nunca deixe as tarefas mais difíceis, estudos, trabalhos para o domingo à tarde. Se precisar necessariamente empregar o final de semana, dedique a Sexta-Feira à noite ou o Sábado pela manhã. Sempre deixe uma transição antes da Segunda-Feira para relaxar e se divertir. Reserve o domingo para isto. Caso tenha um hobby, dedique o domingo para atividades a ele relacionadas.

Aproveite o tempo durante a semana para seus estudos e trabalhos. Mesmo que tenha de fazê-los à noite (sem exageros…).

Se tiver condições, pense a respeito da possibilidade de se desconectar enquanto estiver num período de diversão. Desligar o smartphone, não acessar redes sociais, envolver-se o mínimo possível com atividades que possam desviar sua atenção nos momentos de descontração ajudam bastante.

Se você se habituar a colocar em primeiro lugar o relaxamento e o descanso neste tempo livre, constatará uma redução no estresse de Domingo e a semana transcorrerá com mais naturalidade. Tudo se resume a não postergar tarefas, a manter seus estudos em dia, bem como os trabalhos e outras atividades que necessita preparar e entregar aos seus professores. Claro é que nem sempre isto acontece, trata-se de uma situação idealizada. No entanto, o simples fato de você buscar esta condição ideal, mesmo que a atinja parcialmente, já será suficiente para abrandar significativamente a “Síndrome de Domingo”.

Nossas técnicas de estudo devem ser ajustadas para mais este fator. Todavia, não podemos perder o foco e a capacidade de concentração. Não há necessidade de desligar seu “smartphone”  e se afastar das redes sociais, com a condição de que consiga usar estes artifícios em seu benefício, de modo inteligente e conscientemente. Assim o caminho estará aberto para que você consiga aprimorar seu rendimento escolar e/ou acadêmico, obter melhor aproveitamento do tempo de estudo e obter bons resultados nas avaliações.

Nós podemos fornecer o apoio e as orientações necessárias, através de um acompanhamento personalizado. Trata-se de um serviço de mentoria cujo objetivo consiste em “aprender a estudar”.

Conheça a proposta de nosso trabalho, contatando-nos por meio de e-mail ou WhatsApp. Estamos no aguardo de seu contato, a partir do qual poderemos conversar a respeito de que modo estruturaríamos nosso auxílio e como lhe ajudaríamos neste processo.

Procure-nos, sem qualquer compromisso de sua parte. Ficamos no aguardo!

Email:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso seja de sua preferência, nosso telefone é:

(11) 99317-5812

Teremos o máximo prazer em responder o mais rapidamente possível às suas mensagens e agendar um contato inicial através de mídia eletrônica. Estamos no aguardo!

Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te esperando!

Prof. Arnaldo

 

Créditos:

Primeira ilustração:  Image by  https://www.freepik.com/free-vector/fomo-fear-missing-out-concept_9924837.htm     Freepik

 Segunda ilustração:  https://www.freepik.com/free-vector/isometric-panic-attack-people-horizontal-banners-set-w_13749467.htm#page=2&query=fear%20icons&position=4&from_view=keyword&track=ais      Image by macrovector on Freepik

Terceira ilustração: https://www.freepik.com/free-vector/fear-concept-illustration_11121447.htm#page=2&query=fear%20icons&position=8&from_view=keyword&track=ais     Image by storyset on Freepik

Spinoza, no século XVII, já desenvolvia considerações a respeito de como reter informações!

Em nosso artigo anterior (dezembro de 2020) iniciamos nossa apresentação através de uma citação atribuída ao filósofo Baruch Spinoza. Neste mês estamos nos propondo a divulgar um trecho de seu trabalho denominado de Tractatus de Intellectus Emendatione – em Português, “Tratado da Correção do Intelecto”.

Apesar de ter sido publicado (postumamente) em 1677, é interessante notar como seus  comentários permanecem atuais e como se encaixam nos temas tratados em muitos de nossos textos.

Com o objetivo de contextualizar os comentários que se seguem, é interessante mencionar que Baruch (de) Spinoza viveu entre 1632 e 1677. Era judeu (sefaradita), tendo nascido nos Países Baixos de uma família que havia fugido da inquisição portuguesa. Foi um dos primeiros pensadores do Iluminismo, ou “Século das Luzes” – um movimento intelectual e filosófico que causou uma revolução nas ideias da época e que teve muita significância em parte dos séculos XVII e XVIII. 

Não se preocupe com o escrito extremamente rebuscado do texto. Atente basicamente para alguns conceitos que, de modo bastante semelhante, já foi comentado em ocasiões passadas.

Spinoza afirmava:

“Quanto mais algo é inteligível, mais facilmente se retém, e, ao contrário, quanto menos, mais facilmente o esquecemos.

Por exemplo, se eu transmitir a alguém uma porção de palavras soltas, muito mais dificilmente as reterá do que se apresentar as mesmas palavras em forma de narração, reforçada também sem auxílio do intelecto, a saber, pela força mediante a qual a imaginação ou o sentido a que chamam comum é afetado por alguma coisa singular corpórea.

Digo singular, pois a imaginação só é afetada por coisas singulares. Com efeito, se alguém ler, por exemplo, só uma novela de amor, retê-la-á muito bem enquanto não ler muitas outras desse gênero, imaginam-se todas juntas e facilmente são confundidas.

Digo também corpórea, pois a imaginação só é afetada por corpos. Como, portanto, a memória é fortalecida pelo intelecto e também sem ele, conclui-se que é algo diverso do intelecto e que não há nenhuma memória nem esquecimento a respeito do intelecto visto em si. O que será, pois, a memória? Nada mais do que a sensação das impressões do cérebro junto com o pensamento de uma determinada duração da sensação, o que também a reminiscência mostra.

Realmente, nesta a alma nessa sensação, mas não sob uma contínua duração, e assim a ideia desta sensação não é a própria duração da sensação, quer dizer, a própria memória. Se, porém, as próprias ideias sofrem alguma corrupção, veremos na filosofia. E se isto parece a alguém muito absurdo, bastará para o nosso propósito que pense ser tanto mais facilmente retida uma coisa quanto mais for singular, como se vê do exemplo da novela que acabamos de dar.

Além disso, quanto mais uma coisa é inteligível, mais facilmente é retida. Logo, não podemos deixar de reter uma coisa sumamente singular e somente inteligível.”

Interessante não é mesmo? Vamos pois retornar à nossa época onde já é possível, na prática, aplicar técnicas de aprendizagem que foram desenvolvidas tanto teórica como experimentalmente e que nos possibilitam aprender a estudar com eficiência e com alto rendimento. Nosso trabalho se baseia em aplicar procedimentos testados e aprovados em estudantes que sentem dificuldades em assistir às aulas no que tange à retenção da matéria apresentada, na concentração, em realizar as tarefas extraclasse, no estudo em casa e na obtenção de boas notas nas avaliações.

Desenvolvemos técnicas especialmente dimensionadas e adaptadas para atender às necessidades específicas de cada aluno ou aluna. Através de uma reunião inicial e informal, via “Skype” ou “Zoom”, procuramos conhecer as especificidades de cada estudante, suas dificuldades e necessidades de modo a propor um conjunto de procedimentos que os auxiliarão no ajuste de seus procedimentos, objetivando desde assistir às aulas com maior aproveitamento até a obtenção de maiores  notas nas avaliações, passando pelo estudo com maior eficiência, maior rendimento na realização das tarefas propostas e na melhoria do interesse em aprender.

Conheça nossa proposta. Contate-nos ainda hoje através de mensagens escritas ou de áudio através de nosso WhatsApp ou escreva-nos através de e-mail. Nossos meios de contato estão indicados a seguir:

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Aguardamos suas consultas e comentários. Propomo-nos a lhe responder o mais rapidamente possível. Até breve!

Uma reflexão pessoal a respeito do “bullying”, das dificuldades dos alunos em estudar e outras considerações pertinentes

Neste artigo, que considero como tendo um viès pessoal, considerei a conveniência de comentar algo a respeito das dificuldades com as quais me deparei quando estudante nos então assim chamados cursos primário e ginasial (há tempos… mais de cinqüenta anos!), seja no aspecto da aprendizagem em si, seja como personagem em um ambiente escolar hostil em se tratando de colegas de turma.

Some-se a isto o fato de que esta situação era tratada, na maioria das vezes, com indiferença por parte do corpo docente. O curioso, todavia, é que até hoje confesso que não sei se isto acontecia intencionalmente ou por real desconhecimento do que ocorria no dia-a-dia naquele ambiente escolar. Naquela época não havia uma denominação específica para caracterizar o comportamento apresentado pelos alunos em sala de aula ou nas demais dependências da escola… Por vezes inclusive fora dela.

Atualmente, com base nas pesquisas de Dan Olweus em 1999, surgiu o termo “bullying”, gerúndio do verbo inglês “to bully”, cuja ideia é a de “tiranizar, oprimir, ameaçar, amedrontar”. Na língua portuguesa não há um termo único para traduzir o conceito. Uma aproximação razoável, no caso do público escolar, seria “assédio moral infantojuvenil”.

 

O “bullying” consiste em um termo que abrange atos de violência física e/ou psicológica intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou um grupo, causando dor e angústia. Acrescente-se a isto que estas ações são executadas dentro de uma relação desigual de poder, deixando sequelas psicológicas nas pessoas atingidas.

A prática de “bullying” tem um grande poder de destruir a autoestima das vítimas, uma vez que estas são obrigadas a permanecer no ambiente escolar e serem submetidas todos os dias a humilhações diante dos colegas de turma.

Há uma outra faceta do “bullying” que não estamos levando em consideração neste texto. Trata-se do “cyberbullying”, que se desenvolve no mundo virtual. A Internet possibilita ao agressor manter seu anonimato, tornando-se um ambiente convidativo a insultos, atitudes vexatórias, divulgação de imagens constrangedoras (muitas vezes artificialmente fabricadas) além de um conjunto de outras atitudes, planejadas de modo ardiloso por um ou mais indivíduos visando afetar negativamente um colega.

Voltemos agora ao ambiente escolar. Curiosamente, foi justamente devido ao fato de ter sido alvo de “bullying” é que tive a oportunidade e a curiosidade, ao longo de minha vida profissional como docente, de observar e analisar o comportamento de meus alunos em sala de aula e de inibir quaisquer atos de agressão, verbal ou física, por mais sutis que pudessem transparecer e conversando com a turma a respeito destas atitudes.

Paralelamente, talvez como conseqüência destes “bate-papos” informais (ressaltando-se que minha formação profissional não é voltada para os campos psicoterapêutico, psicológico ou pedagógico) ou mesmo por uma questão de oportunidade, por estar envolvido mais profundamente com o alunado, uma outra característica que constatei e nela me aprofundei foram os aspectos que levavam os estudantes a apresentar baixo rendimento nas atividades escolares. Comecei a estudar a respeito com afinco, podendo afirmar que hoje disponho de uma importante base de conhecimentos, que me levou a bem compreender os problemas das mais diferentes naturezas e que afetam uma importante parcela do alunado, inclusive aqueles que já freqüentam o ambiente universitário.

Posso afirmar com segurança que adquiri uma sensibilidade especial para compreender e sentir empatia com estudantes que não se sentem a vontade nos estudos, tendo desenvolvido técnicas que lhes permitem “aprender a estudar”, independentemente da disciplina abordada.

Cabe aqui, no entanto, distinguir as abordagens de motivação, de persistência, de interesse, de aquisição de bons hábitos ao estudar, de não procrastinação e de concentração (os elementos aos quais me dedico a fazer com que o estudante se aprimore) de demais questões voltadas ao âmbito psicoterapêutico e psicopedagógico, tais como a dislexia, a disortografia, a discalculia, o déficit de atenção e a hiperatividade, dentre outros que merecem um acompanhamento médico e/ou psicológico. O próprio “bullying”, destacado no início deste artigo, esta crueldade que hoje em dia é reconhecida como um problema real pela maior parte das instituições de ensino (e, acreditem… infelizmente não por todas!), já está sendo colocado diante de perspectivas mais adequadas e devidamente atacado.

Voltemos no entanto ao meu caso pessoal, que gostaria de continuar a apresentar. Tornei-me Educador, Professor de Engenharia, com Mestrado e Doutorado na área de Sistemas Eletrônicos. Além disso, especializei-me em Didática do Ensino Superior, lecionei e continuo nesta atividade ao longo de décadas, podendo afirmar com toda a segurança que já tive contato com perfis os mais variados possíveis em se tratando de estudantes, tendo observado e atuado nos mais diferentes problemas dentro da questão do processo de ensino e aprendizagem, das dificuldades do aluno em estudar, inclusive acompanhando situações complexas, algumas das quais consideráveis como inimagináveis…

 

Conforme havia comentado no início deste artigo, a empatia diante das dificuldades dos alunos sempre foi uma característica marcante de minha personalidade. Ao longo do tempo, permeado por muitas conversas e aconselhamentos junto aos meus pupilos (permito-me a assim denomina-los…), desenvolvi, pesquisei e apliquei muitas técnicas com o objetivo de melhorar o desempenho dos estudantes. Obviamente, haviam situações em que o caso requeria um acompanhamento especial, no contexto médico, fugindo de minha alçada. Todavia, se a questão envolvia aspectos relacionados ao “aprender a estudar”, podendo abranger o emprego de ferramentas que eu, como Educador, já dominava, treinava e aplicava, sempre que a oportunidade surgia, procurava utilizá-las. O sucesso em termos de resultados práticos era rápido e evidente.

Bem, procurei através deste texto disseminar minhas atividades como mentor em técnicas de estudo e aprendizagem para o “além-muros” das instituições de ensino. Convido aos que se interessarem pela proposta a uma consulta, onde poderemos, conjuntamente, melhor avaliar como poderia ajudar a atenuar ou solucionar de vez problemas de eficiência, rendimento e aproveitamento nos estudos. Seja dirigido aos pais ou aos próprios estudantes, disponho esta mentoria no âmbito do “aprender a estudar”, com o objetivo de proporcionar resultados efetivos, sempre que for conduzida e seguida com consistência. Deve haver para isto, sem sombra de dúvida, a colaboração necessária por parte do aluno. Evidentemente, procuramos cativa-los para tanto.

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Prof. Arnaldo.