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Uma reflexão pessoal a respeito do “bullying”, das dificuldades dos alunos em estudar e outras considerações pertinentes

Neste artigo, que considero como tendo um viès pessoal, considerei a conveniência de comentar algo a respeito das dificuldades com as quais me deparei quando estudante nos então assim chamados cursos primário e ginasial (há tempos… mais de cinqüenta anos!), seja no aspecto da aprendizagem em si, seja como personagem em um ambiente escolar hostil em se tratando de colegas de turma.

Some-se a isto o fato de que esta situação era tratada, na maioria das vezes, com indiferença por parte do corpo docente. O curioso, todavia, é que até hoje confesso que não sei se isto acontecia intencionalmente ou por real desconhecimento do que ocorria no dia-a-dia naquele ambiente escolar. Naquela época não havia uma denominação específica para caracterizar o comportamento apresentado pelos alunos em sala de aula ou nas demais dependências da escola… Por vezes inclusive fora dela.

Atualmente, com base nas pesquisas de Dan Olweus em 1999, surgiu o termo “bullying”, gerúndio do verbo inglês “to bully”, cuja ideia é a de “tiranizar, oprimir, ameaçar, amedrontar”. Na língua portuguesa não há um termo único para traduzir o conceito. Uma aproximação razoável, no caso do público escolar, seria “assédio moral infantojuvenil”.

 

O “bullying” consiste em um termo que abrange atos de violência física e/ou psicológica intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou um grupo, causando dor e angústia. Acrescente-se a isto que estas ações são executadas dentro de uma relação desigual de poder, deixando sequelas psicológicas nas pessoas atingidas.

A prática de “bullying” tem um grande poder de destruir a autoestima das vítimas, uma vez que estas são obrigadas a permanecer no ambiente escolar e serem submetidas todos os dias a humilhações diante dos colegas de turma.

Há uma outra faceta do “bullying” que não estamos levando em consideração neste texto. Trata-se do “cyberbullying”, que se desenvolve no mundo virtual. A Internet possibilita ao agressor manter seu anonimato, tornando-se um ambiente convidativo a insultos, atitudes vexatórias, divulgação de imagens constrangedoras (muitas vezes artificialmente fabricadas) além de um conjunto de outras atitudes, planejadas de modo ardiloso por um ou mais indivíduos visando afetar negativamente um colega.

Voltemos agora ao ambiente escolar. Curiosamente, foi justamente devido ao fato de ter sido alvo de “bullying” é que tive a oportunidade e a curiosidade, ao longo de minha vida profissional como docente, de observar e analisar o comportamento de meus alunos em sala de aula e de inibir quaisquer atos de agressão, verbal ou física, por mais sutis que pudessem transparecer e conversando com a turma a respeito destas atitudes.

Paralelamente, talvez como conseqüência destes “bate-papos” informais (ressaltando-se que minha formação profissional não é voltada para os campos psicoterapêutico, psicológico ou pedagógico) ou mesmo por uma questão de oportunidade, por estar envolvido mais profundamente com o alunado, uma outra característica que constatei e nela me aprofundei foram os aspectos que levavam os estudantes a apresentar baixo rendimento nas atividades escolares. Comecei a estudar a respeito com afinco, podendo afirmar que hoje disponho de uma importante base de conhecimentos, que me levou a bem compreender os problemas das mais diferentes naturezas e que afetam uma importante parcela do alunado, inclusive aqueles que já freqüentam o ambiente universitário.

Posso afirmar com segurança que adquiri uma sensibilidade especial para compreender e sentir empatia com estudantes que não se sentem a vontade nos estudos, tendo desenvolvido técnicas que lhes permitem “aprender a estudar”, independentemente da disciplina abordada.

Cabe aqui, no entanto, distinguir as abordagens de motivação, de persistência, de interesse, de aquisição de bons hábitos ao estudar, de não procrastinação e de concentração (os elementos aos quais me dedico a fazer com que o estudante se aprimore) de demais questões voltadas ao âmbito psicoterapêutico e psicopedagógico, tais como a dislexia, a disortografia, a discalculia, o déficit de atenção e a hiperatividade, dentre outros que merecem um acompanhamento médico e/ou psicológico. O próprio “bullying”, destacado no início deste artigo, esta crueldade que hoje em dia é reconhecida como um problema real pela maior parte das instituições de ensino (e, acreditem… infelizmente não por todas!), já está sendo colocado diante de perspectivas mais adequadas e devidamente atacado.

Voltemos no entanto ao meu caso pessoal, que gostaria de continuar a apresentar. Tornei-me Educador, Professor de Engenharia, com Mestrado e Doutorado na área de Sistemas Eletrônicos. Além disso, especializei-me em Didática do Ensino Superior, lecionei e continuo nesta atividade ao longo de décadas, podendo afirmar com toda a segurança que já tive contato com perfis os mais variados possíveis em se tratando de estudantes, tendo observado e atuado nos mais diferentes problemas dentro da questão do processo de ensino e aprendizagem, das dificuldades do aluno em estudar, inclusive acompanhando situações complexas, algumas das quais consideráveis como inimagináveis…

 

Conforme havia comentado no início deste artigo, a empatia diante das dificuldades dos alunos sempre foi uma característica marcante de minha personalidade. Ao longo do tempo, permeado por muitas conversas e aconselhamentos junto aos meus pupilos (permito-me a assim denomina-los…), desenvolvi, pesquisei e apliquei muitas técnicas com o objetivo de melhorar o desempenho dos estudantes. Obviamente, haviam situações em que o caso requeria um acompanhamento especial, no contexto médico, fugindo de minha alçada. Todavia, se a questão envolvia aspectos relacionados ao “aprender a estudar”, podendo abranger o emprego de ferramentas que eu, como Educador, já dominava, treinava e aplicava, sempre que a oportunidade surgia, procurava utilizá-las. O sucesso em termos de resultados práticos era rápido e evidente.

Bem, procurei através deste texto disseminar minhas atividades como mentor em técnicas de estudo e aprendizagem para o “além-muros” das instituições de ensino. Convido aos que se interessarem pela proposta a uma consulta, onde poderemos, conjuntamente, melhor avaliar como poderia ajudar a atenuar ou solucionar de vez problemas de eficiência, rendimento e aproveitamento nos estudos. Seja dirigido aos pais ou aos próprios estudantes, disponho esta mentoria no âmbito do “aprender a estudar”, com o objetivo de proporcionar resultados efetivos, sempre que for conduzida e seguida com consistência. Deve haver para isto, sem sombra de dúvida, a colaboração necessária por parte do aluno. Evidentemente, procuramos cativa-los para tanto.

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Estamos no aguardo. Vamos nos conhecer e até breve!

Prof. Arnaldo.

Dificuldades nos estudos… Seria a contratação de professores particulares uma escolha correta?

Neste artigo pretendemos discutir a respeito de quais seriam as opções mais adequadas de modo a reorientar um aluno que apresenta dificuldades em suas atividades escolares, sejam nos estudos, na realização de uma prova, nos trabalhos em grupo ou mesmo em como adequar sua rotina escolar junto às demais atividades ao longo de seu dia-a-dia.

O tema é relevante e dirigido especialmente para os pais e aos alunos que cursam as últimas séries do ensino de segundo grau e que estão às portas dos vestibulares, com o objetivo de ingressar numa Universidade ou Instituição de Ensino Superior, ou seja, que já dispõem de maturidade suficiente para compreender a essência daquilo que pretendemos expor.

A máxima já batida e freqüentemente repetida a respeito do “ensinar a pescar” é realmente válida e deve ser sempre levada em consideração, como uma opção preferencial. Soluções imediatas, para “apagar um incêndio”, tal como a contratação de um professor particular com a finalidade de ajudar o aluno a “passar na prova” ou em um exame, são paliativas e devem ser consideradas tal qual um simples analgésico como o objetivo de aliviar a dor momentânea. Não representa a verdadeira solução e não convém apelar para ela sempre que a situação “aperta” para o lado do estudante.

Com efeito, consideramos que este artigo consiste em um dos mais relevantes dentre aqueles já apresentados ao longo dos dois anos em que nosso “blog” se encontra no ar.

Há algum tempo uma campanha publicitária genial, destinada a promover uma Instituição de terceiro grau sugeria que o aluno não cursasse uma faculdade “tanto faz” para, posteriormente, ser empregado em uma empresa “tanto faz”, para trabalhar numa área “tanto faz” e assim sucessivamente, sugerindo que o “seguir por seguir”, sem buscar a excelência naquilo que o aluno vier a estudar e em seguida trabalhar ou, ainda, como diríamos, o simples “ficar na média”, não nos leva, não nos conduziria a avanços na vida. De fato, a tendência atualmente é a de que o profissional “mediano” venha a ser, assim que possível, substituído por outro, de custo mais baixo para a empresa (e também, diga-se de passagem, “mediano”…). O que dizer então da mediocridade, que se situa num nível inferior ao mediano?

A partir destas considerações constatamos a necessidade de que o aluno se destaque da média e venha a se situar nos patamares mais elevados em se tratando não apenas de seu rendimento acadêmico como também, posteriormente, em suas atividades profissionais.

Acontece que, em grande parte, o sucesso profissional é função do conhecimento adquirido na Universidade e da facilidade com que o ex-aluno poderá assimilar facilmente novos conceitos, indispensáveis para o seu trabalho.

Para que o caminho deste aluno possa ser aberto, o auxílio de um mentor poderá ser-lhe de grande utilidade e conveniência. Através de um apoio de mentoria, o aluno poderá aprender a estudar.

Um questionamento freqüente por parte dos pais e também oriunda dos próprios estudantes provém de uma situação muito comum atualmente: não valeria a pena viajar ao exterior como o objetivo de cursar uma Faculdade ou uma pós-graduação “stricto” ou “lato-sensu” (isto é, no sentido específico ou amplo, respectivamente)? Mais motivos ainda para que se busque uma orientação em se tratando de “aprender a estudar”. Metaforicamente, trata-se do “aprender a pescar”. Não há nexo na busca do meio termo: ou o aluno aprende a estudar, por si só ou com o apoio de uma mentoria, ou avança em seus estudos aos tropeços.

Analisando este último caso sob um outro prisma, entenda-se:

(1) Seguir seu caminho mais facilmente numa Instituição que “facilita a vida do estudante”, porém sem qualidade, ou…

(2) Com baixas notas, dependências ou até mesmo repetências à medida que a escola cursada se mostra mais séria e mais comprometida com o ensino.

Cabe evidentemente ao aluno, conscientemente, determinar como se desenvolverá sua jornada no ambiente acadêmico – “empurrando com a barriga”, segundo a popular expressão, buscando ser mais um dentre os muitos “tanto faz”, ou seriamente, com dedicação, sem os apoios instantâneos de professores particulares para lhe auxiliar em momentos mais críticos (a solução paliativa, já discutida) porém, isto sim, com a orientação de um mentor – uma alternativa de caráter profissional – caso venha a apresentar dificuldades em “aprender a estudar” por conta própria. E é exatamente neste aspecto que poderemos ajuda-lo!

Nosso trabalho consiste em avaliar o estudante individualmente, analisando de que forma se desenvolve o seu dia-a-dia em se tratando de suas atividades escolares e de que modo ele lida com elas para, a partir daí, propor uma reformulação em seu “modus operandi”, se for o caso.

Esta reformulação abrange a introdução de técnicas de estudo, do melhor aproveitamento do tempo dedicado às atividades escolares, na melhoria da concentração, em um treinamento para evitar dispersões, dentre outros aspectos.

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Teremos o máximo prazer em conhecer você e lhe propor uma solução para seus problemas de estudo. Te aguardamos!

 

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Mentor, mentoria e mentorado: mais conceitos que você precisa conhecer!

Em nosso último artigo desenvolvemos algumas considerações básicas a respeito de mentor e mentorado. Vamos agora aprofundar um pouco estes conceitos e mostrar como podem ser aplicados na área de educação, particularmente no âmbito de “aprender a estudar”.

De início, vejamos o que significa mentoria (em inglês,  mentoring). Mentoria se refere ao processo no qual um indivíduo com certas qualificações é capaz de dar conselhos, ajudar e orientar, de iniciar uma pessoa com base em sua experiência pessoal.

Este indivíduo é denominado de mentor.  O mentor trabalha com seu cliente (a pessoa que está sendo orientada, o mentorado), em um estilo de coaching que permite o mentorado a desenvolver suas próprias habilidades de acordo com seus talentos e interesses naturais ao invés de reproduzirem a abordagem do mentor.

Acabamos de citar o termo coachingCoaching é um termo em inglês que caracteriza uma parceria criativa entre duas pessoas, um relacionamento criativo e colaborativo de tal modo que permite induzir a um novo pensamento, acarretando mudanças crescentes e,  o mais importante: contínuas.

Trata-se de um processo sistemático colaborativo, focado na solução, orientado para resultados específicos, onde procura-se facilitar o aumento do desempenho de trabalho, da experiência de vida, do aprendizado auto-direcionado e do crescimento profissional do cliente. No ambiente de coaching desenvolve-se um processo criativo e provocador de pensamentos que os inspira a maximizar seu potencial pessoal e profissional.

É importante notar as diferenças entre coaching e mentoria. No caso do coaching, o profissional conduz o indivíduo que está sendo assessorado, desenvolvendo suas capacidades, habilidades e potencialidades, estabelecendo-se um processo evolutivo rumo ao atingimento de metas e objetivos, com prazos pré-estabelecidos.

Podemos, grosso modo, caracterizar a mentoria como um subproduto do coaching. Um caso particular. Na mentoria encontramos uma orientação. O profissional, com perfil “senior” e experiente, orienta os seus pupilos, em geral, jovens. Fornece instruções personalizadas, visando seu aprefeiçoamento numa determinada área, por exemplo, no processo de “aprender a estudar”. Aqui não se estabelecem prazos. A evolução procede de acordo com o relacionamento entre mentor e mentorado.

O termo “mentor” provém  da história grega. Conta-se que Mentor era um amigo e conselheiro de Telêmaco, que  o auxiliava, lhe dava orientações e suporte enquanto seu pai se encontrava combatendo na guerra de Tróia. Desde então, o termo “mentor”passou a estar associado a uma pessoa que transmite e compartilha sua sabedoria, experiência e fornece auxílio, apoio e informações relevantes a outrem. O mentor auxilia na análise dos efeitos e as causas das situações nas quais seu mentorado se envolveu.

Resumindo, o processo de mentoria requer contato e envolvimento. Envolve participar, compartilhar, discutir experiências pessoais com o objetivo de orientar o mentorado na busca de soluções para seus problemas. O  mentor inspira, influencia, é ético, confiável, sugere aonde e como melhorar, fornece feedback, é enfático. Se torna um referencial para o mentorado. O processo de relacionamento entre mentor e mentorado consiste, portanto, na mentoria.

Nossa especialidade consiste em aplicar a mentoria na área educacional, auxiliando os estudantes a “aprender a estudar”.

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Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

O que é e o que faz um mentor?

Mentor…. Já ouviu falar a respeito? No artigo de hoje vamos tecer alguns comentários sobre o que é, quais as funções e como opera este profissional.

Você certamente já passou por situações em que uma pessoa auxilia a outra a alcançar um dado objetivo. Não um objetivo qualquer, mas sim algo que seja marcante para aquele que foi ajudado. Pode ter sido você quem deu apoio ao indivíduo. Neste caso, poderíamos dizer que você foi seu mentor. Aquele que teve sucesso através de sua orientação é chamado de mentorado.

Além disso, podemos dizer que o mentor fornece o auxílio necessário e apoia o mentorado de modo natural, sem pressões ou ameaças. O mentorado se sente a vontade e reconhece o valor desta ajuda. Isto lhe permite avançar rumo ao atingimento de suas metas munido de confiança.

Entre mentor e mentorado estabelece-se um ambiente informal aonde o mentorado se sente livre e disposto a conversar com seu mentor sobre suas necessidades e seus problemas específicos abertamente e nele confiando.

Há mentores que atuam nos mais variados aspectos de nosso cotidiano. Em particular, há aqueles que, como o autor deste artigo, se especializaram no âmbito da educação, auxiliando alunos de vários níveis de escolaridade, do segundo grau ao ensino superior, a superar as suas dificuldades com os estudos.  Ensinamos a estudar, a aprender a estudar. Cada aluno com suas necessidades próprias. As atuações são específicas, adaptadas para cada situação.

Não se tratam de aulas  particulares voltadas a disciplinas específicas. Não se deve também confundir a atuação de um mentor com a de psicólogos.

Mentor e mentorado estabelecem uma relação biunívoca em âmbito confidencial. Quando os objetivos são atingidos, o mentor se afasta do processo. Se despede de seu  mentorado que segue seu caminho, agora de modo independente.

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Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

Por que este site?

Sou professor veterano… Há décadas leciono no ensino superior e, ao longo de todo este tempo, noto claramente a crescente dificuldade de meus alunos de uma forma geral em, simplesmente, estudar!

Na ânsia de driblar o problema, alunos e mesmo seus pais procuram aplicar os mesmos procedimentos que vinham sendo utilizados desde o primeiro grau…  Os alunos, na busca de justificativas para sua situação, culpam os professores. Os pais procuram a escola, solicitam reuniões com professores, coordenadores e diretores, buscando encontrar o fio da meada para que seus filhos sejam bem sucedidos no ambiente escolar.

Claro é que, pontualmente, alguns problemas podem vir a ser identificados, tais como atitudes inadequadas por parte de professores, do próprio aluno, posturas inconvenientes devidas à instituição de ensino, e, não menos importante, o “bullying” associado à vista grossa  seja pela escola, pelos educadores ou por ambos.

Apesar de estarmos mais focados nos problemas apresentados pelos alunos pré-universitários e naqueles que já cursam o ensino superior, é imediata a associação destes problemas com a vida escolar do aluno em épocas pregressas. Estas dificuldades tem como origem a vida escolar do indivíduo desde o primeiro grau.

Evidentemente, quando algo não caminha bem  e atitudes corretivas são tomadas de imediato, há uma forte tendência do problema ser solucionado na  sua origem. Todavia, isto não acontece habitualmente. Ao contrário, trata-se da exceção.

Normalmente constata-se que o aluno carrega suas dificuldades ao longo dos anos, as quais se cristalizam e, na maioria dos casos, apresentam tendências a piorar.

Infelizmente nosso sistema escolar e acadêmico  são permissivos a ponto de não detectar e auxiliar o aluno a superar suas dificuldades, promovendo-o às séries posteriores e agravando indiretamente suas deficiências.

Todavia, em algum momento a incapacidade do aluno em estudar corretamente e de modo proveitoso se revela como uma barreira aparentemente intransponível.  É quando, aos trancos e barrancos, alcança o curso superior.

Nesta etapa só há uma atitude válida e coerente: procurar, de alguma forma, “aprender a estudar”. Aprender a aprender. A necessidade surge de modo impositivo.

Nossa proposta é ajudar o aluno a desenvolver técnicas de estudo. Seja ele um aluno pré-universitário (segundo grau), ou já cursando o ensino superior (terceiro grau). Claro que, quanto antes, melhor. Mas nunca é tarde!

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