Eu tenho a certeza que conhecia de cor este assunto há um minuto!
“Nós não conhecemos o verdadeiro valor de nossos momentos até que eles se submetam ao teste da memória.”
Georges Duhamel (1884-1966)
Já há algum tempo, nas Instituições de Ensino em geral, prega-se uma máxima que tem se cristalizado entre alunos e muitos professores. A de que nada deve ser decorado, mas sim, compreendido e assimilado. A simples tentativa de solicitar ao estudante a decorar algo passou a ser visto como uma ofensa. Obrigar a decorar, nem pensar.
Gerações de alunos se formaram nos últimos tempos com base nessas premissas. Observando em perspectiva, em tempos passados incentivava-se o decoreba. Este comportamento já se manifestava na antiga Grécia, e sobreviveu firmemente aos tempos até, aproximadamente, a década de 1960. Uma guinada comportamental, patrocinada por educadores, fez com que a decoreba fosse abominada e uma alteração de paradigmas foi estabelecido de modo a eliminar esta prática.
Acontece que a mudança de rumo foi exagerada. Muito exagerada. Não adianta esconder a necessidade, não sempre, mas eventualmente, de decorar algo. A posição dos principais elementos da Tabela Periódica, códigos de cores de resistores e certas fórmulas são exemplos típicos da área de Exatas. Nas Ciências Humanas, e mais particularmente no Direito, ninguém escapa do decoreba. Idem na Medicina e nas Ciências da Saúde em geral.
Isto posto, a mudança radical de rumo teve de ser ajustada, sem alardes para não evidenciar os erros cometidos quando da exageração da importância de abandonar-se o decoreba. A velocidade com que os educadores e estudantes deixaram de lado o hábito de decorar foi muito grande. Todavia, quando da percepção da necessidade de um retrocesso parcial, o caminho está sendo difícil e tortuoso. Há notícias de uma caça às bruxas em se tratando de mestres que se arriscam a sugerir o decoreba de certos tópicos que, por suas características, devam ser memorizados. A rejeição ao decoreba se tornou elevada. Apesar disto, não há como negar, é necessário. Não como em tempos passados, é verdade. Porém, em algumas ocasiões, é preciso.
Neste artigo procuramos desenvolver algumas orientações que serão úteis no sentido de facilitar o processo de retenção de informações por parte dos estudantes. Vamos a elas!
Decorar consiste em uma atividade necessária. Dependendo da área e da disciplina a ser estudada, por vezes somos obrigados a decorar certos trechos, passagens, fatos, conceitos, normas, sequências de capítulos e por aí vai. Não se trata de algo que esteja sendo exigido do aluno por capricho ou por formatos de aula que hoje se considera em desuso. Quando se torna imprescindível, é porque o decoreba consiste em uma característica da matéria abordada. Nestas ocasiões, temos de aceitar a situação. Já que não há jeito, o que fazer para tirar o máximo proveito desta necessidade com eficiência?
Comecemos pelas revisões constantes. Após a leitura de um texto esforce-se e tente se lembrar qual ou quais são as informações nele contidas. Procure responder as questões, resolver o que for pedido, tirar as dúvidas que porventura tiver. Crie suas próprias perguntas a respeito da matéria e responda-as. Se notar que não conseguiu se lembrar do que leu de modo satisfatório, releia as partes nas quais você sentiu dificuldades. Quanto mais tempo você se dedicar a esta atividade – de ler e reler – mais você tenderá a se recordar do texto.
Mesmo que consiga se lembrar perfeitamente daquilo que leu, estudos adicionais e novos repasses no texto, farão com que este material não seja susceptível ao esquecimento por inteiro. Em outras palavras, não há a possibilidade de ocorrer um “excesso de estudo” que, hipoteticamente, resultaria em um efeito contrário aos esforços executados.
No entanto, e é sempre bom lembrar, o como você organiza, relaciona e integra as novas informações é sempre mais importante do que o tempo despendido no estudo.
E você? Como se sente quando necessita ler um livro texto, uma apostila, seus materiais didáticos e precisa decorar certos trechos? Sente dificuldade? Não consegue assimilar aquilo que está sendo lido? A atividade lhe parece cansativa?
Nós podemos lhe ajudar a resolver estes problemas. Através de técnicas individualizadas e personalizadas em função de suas necessidades, nossa equipe está apta a lhe fornecer o apoio necessário para que o seu rendimento aumente e que o processo de estudo flua mais naturalmente.
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Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te esperando. Até breve!
Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.
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