Neste artigo pretendemos discutir a respeito de quais seriam as opções mais adequadas de modo a reorientar um aluno que apresenta dificuldades em suas atividades escolares, sejam nos estudos, na realização de uma prova, nos trabalhos em grupo ou mesmo em como adequar sua rotina escolar junto às demais atividades ao longo de seu dia-a-dia.
O tema é relevante e dirigido especialmente para os pais e aos alunos que cursam as últimas séries do ensino de segundo grau e que estão às portas dos vestibulares, com o objetivo de ingressar numa Universidade ou Instituição de Ensino Superior, ou seja, que já dispõem de maturidade suficiente para compreender a essência daquilo que pretendemos expor.
A máxima já batida e freqüentemente repetida a respeito do “ensinar a pescar” é realmente válida e deve ser sempre levada em consideração, como uma opção preferencial. Soluções imediatas, para “apagar um incêndio”, tal como a contratação de um professor particular com a finalidade de ajudar o aluno a “passar na prova” ou em um exame, são paliativas e devem ser consideradas tal qual um simples analgésico como o objetivo de aliviar a dor momentânea. Não representa a verdadeira solução e não convém apelar para ela sempre que a situação “aperta” para o lado do estudante.
Com efeito, consideramos que este artigo consiste em um dos mais relevantes dentre aqueles já apresentados ao longo dos dois anos em que nosso “blog” se encontra no ar.
Há algum tempo uma campanha publicitária genial, destinada a promover uma Instituição de terceiro grau sugeria que o aluno não cursasse uma faculdade “tanto faz” para, posteriormente, ser empregado em uma empresa “tanto faz”, para trabalhar numa área “tanto faz” e assim sucessivamente, sugerindo que o “seguir por seguir”, sem buscar a excelência naquilo que o aluno vier a estudar e em seguida trabalhar ou, ainda, como diríamos, o simples “ficar na média”, não nos leva, não nos conduziria a avanços na vida. De fato, a tendência atualmente é a de que o profissional “mediano” venha a ser, assim que possível, substituído por outro, de custo mais baixo para a empresa (e também, diga-se de passagem, “mediano”…). O que dizer então da mediocridade, que se situa num nível inferior ao mediano?
A partir destas considerações constatamos a necessidade de que o aluno se destaque da média e venha a se situar nos patamares mais elevados em se tratando não apenas de seu rendimento acadêmico como também, posteriormente, em suas atividades profissionais.
Acontece que, em grande parte, o sucesso profissional é função do conhecimento adquirido na Universidade e da facilidade com que o ex-aluno poderá assimilar facilmente novos conceitos, indispensáveis para o seu trabalho.
Para que o caminho deste aluno possa ser aberto, o auxílio de um mentor poderá ser-lhe de grande utilidade e conveniência. Através de um apoio de mentoria, o aluno poderá aprender a estudar.
Um questionamento freqüente por parte dos pais e também oriunda dos próprios estudantes provém de uma situação muito comum atualmente: não valeria a pena viajar ao exterior como o objetivo de cursar uma Faculdade ou uma pós-graduação “stricto” ou “lato-sensu” (isto é, no sentido específico ou amplo, respectivamente)? Mais motivos ainda para que se busque uma orientação em se tratando de “aprender a estudar”. Metaforicamente, trata-se do “aprender a pescar”. Não há nexo na busca do meio termo: ou o aluno aprende a estudar, por si só ou com o apoio de uma mentoria, ou avança em seus estudos aos tropeços.
Analisando este último caso sob um outro prisma, entenda-se:
(1) Seguir seu caminho mais facilmente numa Instituição que “facilita a vida do estudante”, porém sem qualidade, ou…
(2) Com baixas notas, dependências ou até mesmo repetências à medida que a escola cursada se mostra mais séria e mais comprometida com o ensino.
Cabe evidentemente ao aluno, conscientemente, determinar como se desenvolverá sua jornada no ambiente acadêmico – “empurrando com a barriga”, segundo a popular expressão, buscando ser mais um dentre os muitos “tanto faz”, ou seriamente, com dedicação, sem os apoios instantâneos de professores particulares para lhe auxiliar em momentos mais críticos (a solução paliativa, já discutida) porém, isto sim, com a orientação de um mentor – uma alternativa de caráter profissional – caso venha a apresentar dificuldades em “aprender a estudar” por conta própria. E é exatamente neste aspecto que poderemos ajuda-lo!
Nosso trabalho consiste em avaliar o estudante individualmente, analisando de que forma se desenvolve o seu dia-a-dia em se tratando de suas atividades escolares e de que modo ele lida com elas para, a partir daí, propor uma reformulação em seu “modus operandi”, se for o caso.
Esta reformulação abrange a introdução de técnicas de estudo, do melhor aproveitamento do tempo dedicado às atividades escolares, na melhoria da concentração, em um treinamento para evitar dispersões, dentre outros aspectos.
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Teremos o máximo prazer em conhecer você e lhe propor uma solução para seus problemas de estudo. Te aguardamos!
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