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Decisão importante e por vezes difícil de ser tomada: quando estudar? (terceira parte – final)

Chegamos agora à terceira e última parte de nossa série de artigos vinculada ao tema “Quando estudar”. Neste texto exploraremos a quinta abordagem proposta no início de nossas considerações. Vamos a ela!

Quinta e última abordagem: Estudar à noite, antes de uma prova ou de um exame… nunca, nunca faça isto!

O pior momento possível… O pior de todos, o de menor aproveitamento que você poderia vir a escolher para estudar é durante a noite que antecede uma avaliação. Neste caso você terá um aproveitamento mínimo daquilo que “tentou” estudar. Provavelmente você já deve ter percebido o recado… Se este é justamente o período em que pretende estudar, mude este péssimo hábito rapidamente, e o mais depressa possível. Nunca estude durante a noite que antecede uma prova. Revisões, isto sim, podem ser feitas antes de se deitar. A revisão é uma atividade que não pode ser confundida com o “estudar”, conforme comentaremos logo mais.

Eis aqui alguns dos principais motivos pelos quais condenamos veementemente o estudo durante a noite, antes de uma avaliação, e o que leva esta ação a uma baixa eficiência:

  • a) Estudar à noite, antes de uma prova, resulta em um processo contínuo de tentativas de se concentrar sem grandes resultados. Não funciona. Definitivamente, “não dá certo”!

 

  • b) Quando estamos ansiosos ou enfurecidos, os processos mentais mais complexos, tais como o pensar e o raciocinar são fortemente prejudicados. Com toda a certeza, um indivíduo fica muito ansioso antes de um prova ou de um exame, bem mais que o usual. Na noite anterior à prova a pessoa pensa com muito menos clareza que de costume. E é justamente nestas circunstâncias que ela pensa em estudar? Trata-se de uma atitude patética, ridícula! Neste estado psicológico, onde se acoplam a ansiedade com o tempo correndo rapidamente, se esvaindo como água pelos dedos, não se consegue, de forma alguma, relacionar princípios essenciais, não se adquire habilidade para poder-se perceber a implicação de fatos, não se integram informações, não se nota uma relação entre causa e efeito, ou seja: simplesmente não se consegue estudar. É necessário para um bom período de estudo que tenhamos calma, tempo, senso de segurança e jocosidade intelectual, que são completamente incompatíveis com o estado de semi-pânico que antecede uma prova para a qual não nos encontramos preparados. E qual é a conclusão de tudo isto? Há apenas uma – devemos estudar em ocasiões mais oportunas, nunca deixando a atividade para a véspera de uma avaliação.

 

  • c) A habilidade de memorização é altamente prejudicada pela ansiedade. Se já estivermos despreparados e utilizarmos a noite anterior à avaliação para estudar, o desastre é certeiro. Se tivermos estudado pouco ou nada antes das onze horas anteriores a uma prova, a ansiedade é grande. Quanto menos estudarmos antes desta décima primeira hora, menos o faremos posteriormente. Infelizmente, há uma forte tendência de procurarmos justamente este período crítico para tentarmos estudar. Não é a toa que nos desencorajamos e duvidemos de nossas capacidades!

 

  • d) As habilidades de estudar com dedicação e com concentração são prejudicadas com um estudo compactado de última hora, considerando-se que a preocupação é um elemento de distração em potencial, sendo incompatível com uma atividade prazerosa. Pior ainda: passada a prova, o indivíduo sofre um forte revés no desenvolvimento de habilidades relacionadas ao estudo com eficácia.

 

  • e) Para algumas pessoas, a simples visão de um livro-texto, como já comentamos, é motivo suficiente para conduzi-las a um processo de ansiedade. Uma das razões que explicam este fenômeno consiste nas ações recorrentes por parte do indivíduo em estudar de forma intensa e com preocupação. O mau hábito de ficar ansioso ao visualizar o livro é adquirido como conseqüência! Estudar tendo como companheira em potencial a ansiedade, implica em associar todos os aspectos deste estado, tal como o ato de pegar um livro, como “gatilhos” que conduzem exatamente à esta ansiedade, mesmo antes do estudo estar sendo realizado! Então: se você, muitas vezes, procura estudar na véspera de provas, estando apreensivo, atingirá uma fase na qual, havendo a prova ou não, a simples ação de segurar um livro nas mãos, sómente ao ver um texto, ou até mesmo ter pensamentos relacionados ao estudo, o conduzirão a um estado de apreensão ou de infelicidade, de ira, de não desejar conversar com ninguém, de desilusão e desencorajamento.

 

  • f) Muito provavelmente você deve se sentir ameaçado quando tenta estudar antes de um exame, como se um vilão estivesse à sua frente. Saiba que, independentemente da sensação de ameaças, o simples fato de tentar estudar antes das avaliações, por si só tende ao insucesso. Estabelece-se um impedimento natural. Estudar antes de uma prova impede que você desfrute da alegria de descobrir mais a respeito da natureza do mundo, um exemplo típico de recompensa intrínseca determinada pelo prazer de estudar. Para contornar estes obstáculos, ou, melhor ainda, para evitar que sigamos por esta trajetória, é necessário que venhamos a desenvolver hábitos que nos leve ao estudo isento de ameaças, quaisquer que sejam as causas, mas, particularmente, àquela que acabamos de citar.

 

  • g) Estudar intensamente e de forma compactada, na “última hora”, não lhe será útil   de modo algum. Isto dificulta a aquisição de hábitos que o levariam a estudar em momentos melhores e mais convenientes. Esta atitude destrói tudo aquilo que queremos construir e manter, quais sejam, a alegria de estudar, o prazer de aprender e de obter resultados que sejam de fato efetivos. Não devemos confundir, no entanto, o ato de estudar a partir do zero com o de rever a matéria na véspera de uma avaliação. Se você estudou bem antecipadamente e se estiver livre de estresse emocional indevido (que, diga-se de passagem, poderá eventualmente ocorrer mesmo se tiver dominado a matéria estudada), uma revisão descompromissada pode “cair bem”. Sob tais circunstâncias, pode ser até benéfica. Todavia, muita atenção: a revisão de última hora apenas deverá ser realizada se for feita calmamente, isenta de tensões. Deste modo, será proveitosa.

Podemos ajuda-lo a se preparar adequadamente ao se deparar com situações tais como aquelas que foram tratadas neste artigo. E não apenas isso. Queremos que você venha “aprender a estudar” conosco. Por meio de uma avaliação individualizada, procuraremos identificar suas características no âmbito acadêmico e buscar a otimização de seu aproveitamento escolar, seja você estudante de segundo ou terceiro grau. Contate-nos! A experiência lhe será muito proveitosa.

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Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

Decisão importante e por vezes difícil de ser tomada: quando estudar? (segunda parte)

Dando continuidade ao nosso artigo anterior, no qual apresentamos as primeiras três abordagens referentes ao tema “Quando estudar”, desenvolveremos a seguir a quarta delas. A quinta (e última) será tratada em nosso próximo texto.

Abordagem número 4: aviso importante: deve-se parar de estudar quando sua atenção “insiste em se dispersar”!

Todos nós somos portadores de nossas individualidades e as pessoas diferem entre si em se tratando do quanto elas podem se fixar nos estudos sem que este se torne “chato” ou que elas se dispersem. Este tempo deve ser determinado quando se procura obter uma escala para a distribuição dos intervalos entre as “sessões de trabalho”.

Não importa quanto tempo você já tenha ou não estudado. Como justificativa, analise a seguinte situação. Se você, freqüentemente, atinge o final da página de um livro que estiver estudando com pouca ou nenhuma noção a respeito daquilo que leu, é melhor “dar uma parada”… Caso contrário, você não está apenas “falhando nos seus estudos”, não está apenas deixando de assimilar informações e hábitos valiosos. Está também (e esse é justamente o problema!), aprendendo a se desconcentrar! Enquanto você “sonha” junto à sua escrivaninha ou ao lado de sua mesa de estudos, a simples visão de seus livros, os estímulos proporcionados pelo fato de sentar-se junto à escrivaninha ou à mesa, bem como outros elementos que possam ativar sua imaginação, presentes em seu entorno, todos eles consistem em “gatilhos”, em “dicas” para que você não estude, e sim, permaneça num mundo onírico, sonhando acordado e, evidentemente, se desconcentrando (ou nem mesmo chegando a se concentrar!).

A que ponto isto pode chegar? Suponha que você persista em “tentar estudar” quando, na realidade, você sonha acordado ou está se aborrecendo. Em alguns dias você não mais precisará estudar ao longo de uma ou duas horas antes de se cansar, de modo que estas sensações negativas apareçam. O simples estímulo proporcionado pelo ato de se sentar diante de um livro lhe evocará os sentimentos que o levam à fuga da intenção de, efetivamente, estudar. Pensará rapidamente em mudar de atividade. Com o tempo, até mesmo entrar no seu quarto ou ambiente de estudos se tornará um “gatilho” capaz de afasta-lo de seus deveres, de seus objetivos.

Os fenômenos que acabamos de descrever ilustram um princípio muito importante: você pode aprender a não ser capaz de estudar! Quer tentar? Vamos lá… Experimente sentar-se diante de um livro-texto de uma disciplina qualquer enquanto você está sonolento. Trata-se de um excelente meio para “desaprender a estudar”. Nunca tente adquirir este hábito. Ao contrário, fuja dele! Porém, como? Eis aqui seis importantes sugestões comprovadamente eficazes:

  • a) Quando você perceber que não consegue mais se concentrar, não pense duas vezes: pare de estudar. É preferível interromper suas atividades do que regredir!
  • b) Lembre-se de seus objetivos, o tipo de pessoa que você deseja se tornar, dos hábitos e habilidades que você está tentando assimilar.
  • c) Analise e reanalise os vários meios de estudo apresentados para que você melhor atinja seus objetivos.
  • d) Selecione alguns dos meios de estudo apresentados. Experimente-os. Pratique-os ao longo de suas sessões de estudo. Procure avaliar com os quais você melhor se adapta.
  • e) Procure executar algo completamente diferente quando estiver num intervalo de uma sessão de estudos. Por exemplo, procure consertar alguma coisa, tomar um lanche leve e rápido, dar uma volta no quarteirão – qualquer coisa que consuma não mais que cinco minutos mas que fuja completamente das atividades envolvidas em seus estudos. Trata-se do princípio do contraste !
  • f) Retorne às suas atividades. Atire-se em seus estudos. Envolva-se no seu trabalho. Procure motivos que o levem a recomeçar as tarefas com entusiasmo!

Não se preocupe com suas dificuldades de concentração iniciais. Se você acha que pode se concentrar apenas ao longo de cinco minutos, faça isto. Se não conseguir mais do que este tempo, pare ao final destes cinco minutos – por cerca de dois a três minutos, não mais. Repita o processo, parando quando notar que está se desconcentrando. Depois de alguns dias treinando, apesar das dificuldades iniciais e da inércia estabelecida, a tendência é a de se livrar dos maus hábitos associados à sua dificuldade de concentração. Aos poucos perceberá que será capaz de manter sua concentração ininterruptamente por quinze minutos, estudando de fato. Daí, aumentará gradativamente para vinte minutos, trinta. Quem sabe você será capaz de se juntar àqueles que conseguem estudar durante várias horas seguidas e com grande aproveitamento?

Você gostará disso. Quando aprender realmente a estudar, se surpreenderá por não ter feito isto antes. Nem ao menos acreditará os motivos, os porquês de sua concentração, no passado, ter sido de tal monta problemática. Vale a pena tentar!

Em tempos críticos como os atuais, mais do que nunca você precisa investir em uma educação de qualidade. E isto inclui a necessidade de bem assimilar o conteúdo transmitido pelos seus professores. Você sente dificuldade em estudar? Suas sessões de estudos não rendem? Está perdendo o ânimo em manter seu ritmo de estudo?

Nós podemos lhe ajudar. Através de sessões de mentoria especialmente desenvolvidas para você, em função de suas necessidades específicas, poderemos lhe orientar e auxilia-lo neste sentido. Contate-nos! Você vai aprender a estudar!

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Decisão importante e por vezes difícil de ser tomada: quando estudar? (primeira parte)

Quem nunca passou por esta situação? Com certeza, todos nós! Desenvolveremos a seguir, com toda a profundidade merecida por este tópico, cinco abordagens que se mostram úteis no que se refere à este dilema. Vamos trabalhar cada uma delas em seus mínimos detalhes. Três delas serão tratadas de imediato e as demais, em nossos próximos artigos.

Abordagem número 1: a matéria que você revê logo antes de se deitar para dormir será melhor lembrada!

Aquilo que você lê logo antes de ir para a cama é sempre melhor recordado comparativamente ao que tenha estudado em outros momentos do dia.

No entanto, muita atenção: esta premissa é válida apenas se o material tiver sido de fato estudado! E o problema reside exatamente aí, no “se“… Muitas pessoas assimilam lentamente e com baixo rendimento antes de dormir, outras não. Algumas rendem mais em termos de estudo no período da manhã, bem cedinho, mas há aquelas que não conseguem nem ao menos raciocinar direito ao acordar. Tem-se aí, então, uma contradição. Isto posto, o que fazer?

Vamos tentar obter vantagens de ambas as situações. Para aqueles cujo rendimento se mostra superior nas primeiras horas de trabalho, a recomendação seria estudar o material mais complexo nestas ocasiões, quando a aquisição de novas informações bem como a execução de tarefas mais complexas são realizadas com mais eficiência. Deste modo, convém deixar a parte da noite apenas para uma revisão. Já para as pessoas que apreciam se dedicar aos estudos ou que apresentam melhor rendimento em outros períodos do dia, sugere-se continuar a trabalhar deste modo, reservando porém um tempo, antes de dormir, para efetuar a revisão do que foi estudado.

A revisão efetuada antes de deitar-se é eficaz no sentido de retermos detalhes que não foram bem incorporados anteriormente. Há estudos científicos que comprovam este fato.

Abordagem número 2: que tal rever a matéria (também) imediatamente após a aula, de modo a ajudar na consolidação daquilo que foi apresentado?

Uma boa técnica, recomendada por especialistas, consiste em revisar os últimos tópicos da matéria logo antes ou logo após a aula (a ela correspondente). Preferencialmente, em ambas as ocasiões. Além disso, em qualquer horário livre que lhe surgir, aproveite-o para efetuar uma pequena revisão. Dez minutos que sejam, em geral podem ser muito bem aproveitados.

Abordagem número 3: já pensou em estudar espaçadamente, em períodos bem determinados? O aproveitamento pode ser muito melhor… ou não!

Em princípio, podemos definir duas categorias em se tratando do tempo dedicado ao estudo. Na primeira delas encontramos o assim denominado “estudo em massa”, direto, sem interrupções, onde procuramos nos concentrar durante várias horas seguidas, com pouca ou nenhuma interrupção, abordando um ou mais tópicos de uma determinada disciplina. Esta categoria é, popularmente, chamada de “puxada”.

Na segunda categoria enquadra-se o estudo distribuído, onde o período de estudos é truncado e espalhado ao longo de um tempo maior.

Dependendo da matéria a ser estudada, uma ou outra abordagem para o desenvolvimento do estudo se mostra mais adequada. Por exemplo:

  • a) Para a memorização de listas numéricas, palavras isoladas, sílabas sem significado (ou seja, tratam-se na prática de situações muito raras), bem como na aquisição de habilidades motoras (caso mais realista), o estudo particionado se revela significativamente melhor comparativamente ao ininterrupto.

Períodos de estudo seqüenciais e intercalados, com duração de dez, quinze ou vinte minutos cada seriam razoáveis. Em determinados casos, dependendo daquilo que deva ser estudado, dez minutos de dedicação uma vez ao dia é preferível a cinco minutos duas vezes ao dia. Trata-se apenas de um exemplo indicativo de que não se pode estabelecer uma regra fixa, sendo que o indivíduo deve tentar uma adequação que lhe seja conveniente e adota-la em função de suas características pessoais. Neste caso, o “feeling” fala mais alto.

Observe que intervalos de tempo extremamente curtos, tais como os cinco minutos citados podem ser eficientemente empregados, por exemplo, para uma revisão antes ou após a aula ou, ainda, visando a memorização. Estes pequenos intervalos de estudos truncados não são, necessariamente, o único meio eficaz para o estudo. Quando você gosta do que está aprendendo e faz isto porque quer e não como um escravo que “deve fazer”, um servo sendo obrigado a executar algo, se adaptará bem a longos e ininterruptos períodos de estudo.

  • b) Há casos em que o estudo sem partições, direto, em bloco, é superior ao intercalado. Isto ocorre quando o indivíduo deve derivar e organizar relacionamentos associados a determinado tema, por exemplo, ao redigir um texto. Isto não significa, no entanto, um trabalho sem interrupções. Deve-se, de algum modo, estabelecer e se dar ao direito de reservar certo tempo para descanso e espaçamento com o objetivo de incentivar a criatividade.

Que tal estas considerações? Achou-as interessantes? Conforme dissemos no início, as duas abordagens faltantes serão apresentadas e discutidas em nossos próximos artigos.

Aproveitando a oportunidade, lembramos a você que somos especialistas no processo de ensino e aprendizagem. Nosso trabalho consiste em fazer com que você aprenda a estudar. Analisaremos seus problemas relacionados às dificuldades de estudo e lhe orientaremos como obter melhor rendimento, estudando de modo mais eficaz. Contate-nos!

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Estudar sozinho ou na companhia de alguém? O que fazer?

O tema de hoje trata de um assunto que nos confunde com freqüência. Com efeito, não há uma resposta definitiva para esta questão. Como regra geral, poderíamos recomendar o estudo individual na maior parte das situações. Sob determinadas circunstâncias, ou seja, apenas em certos casos, na companhia de alguém.

A explicação mais razoável para esta recomendação prende-se ao fato do estudo individual, em princípio, se mostrar mais proveitoso, mais eficiente, mais eficaz que o estudo em grupo ou mesmo na companhia de apenas mais uma pessoa.

Você poderia se perguntar… então, o que dizer a respeito do estudo em grupo? Meus amigos querem estudar comigo. Assim, o que diria a eles? Vou me isolar e me tornar anti-social por rejeita-los? A resposta seria um sincero “não”. Não é bem assim. De fato, podemos identificar algumas circunstâncias especiais, mais especificamente quatro, nas quais justifica-se plenamente o estudo em grupo.

Nas situações que apresentaremos a seguir, o estudo conjunto pode realmente se revelar como um meio de grande auxílio à aprendizagem. Cabe no entanto uma ressalva: recomendamos estudar com apenas um(a) companheiro(a). Um grupo de três ou mais pessoas, não se iluda… cedo ou tarde se torna uma desorganização. Assaltos à geladeira, distrações, falta de concentração, desvios nos objetivos a serem alcançados são alguns dos efeitos negativos que extraímos destas reuniões. Em suma: o ideal, neste caso, seria o estudo em dupla. Quanto às quatro circunstâncias em que poderia se estabelecer uma sinergia destas sessões de estudo, ei-las aqui:

1) Ambos já devem ter repassado o material de estudo individual e profundamente, tendo os dois criado questões e desenvolvido testes, onde um colega aplica estas questões ou testes no companheiro e vice-versa… tratam-se de avaliações mais eficientes comparativamente à auto-aplicação destas “provinhas”;

2) Quando o material a ser estudado se mostra de tal monta difícil de ser absorvido que, por si só, a pessoa não dá conta da tarefa… bem, neste caso, a colaboração de alguém que também esteja envolvido neste processo estabelece um ambiente propício para que os nós sejam desatados e a matéria dissecada (mais uma vez, eis aqui o conceito sinérgico);

3) Quando ambos já tiverem absorvido de fato a matéria, restando efetuar revisões e um “polimento final” nos dias que antecedem a uma prova ou um exame. Por exemplo, uma síntese que um colega tenha desenvolvido não necessariamente pode ter sido executada pelo outro e vice-versa. Um tópico pode ter sido abordado por um, mas foi relevado pelo segundo companheiro, ou seja: a complementação de informações pode ocorrer num ambiente colaborativo. Algo que lhe confunde pode ser esclarecido por outrém e você poderá ajuda-lo em um tema que domine bem (novamente, estabelece-se a “sinergia”).

4) Se você se sente isolado e inseguro ao estudar sozinho determinada matéria, dispor de um parceiro que se caracteriza por portar um comportamento responsável e sério, que procura estudar ordenadamente e sem interrupções, pode minimizar sua ansiedade e seus conflitos internos. No entanto…. será que tal companheiro existe? É possível de ser encontrado?

Pode ocorrer que, por alguma razão, você se sinta levado a ter de estudar, talvez até mesmo contra a sua vontade, com grupos maiores, constituídos por três, quatro ou mais pessoas. Como proceder sob tais situações?

Eis aqui nossas recomendações: aceite participar deste grupo de estudos contanto que se enquadrem na terceira circunstância dentre aquelas anteriormente expostas, ou seja, apenas e tão somente em se tratando de revisões finais e, se e somente se, você estiver confortável quanto ao conhecimento e domínio da matéria. Para que a reunião seja significativa, ressaltamos com todas as letras que todos devem ter estudado e repassado a matéria com responsabilidade e seriedade. Apenas assim ter-se-iam resultados mutuamente proveitosos. Importante: não jogue todas as suas fichas, suas expectativas de apreender (não nos referimos a aprender, e sim apreender) a matéria em sessões de estudo com muitas pessoas. Pense nestas oportunidades apenas sob o ponto de vista de uma revisão!

Você sente dificuldades para estudar? Ao tentar se sentar para iniciar uma sessão de estudos parece que está entrando uma câmara de torturas? Se distrai facilmente, pensa em mil e uma coisas e não consegue se concentrar? Tem notado que seu rendimento é baixo? Nós podemos lhe ajudar! Somos especialistas em se tratando de apoio ao estudante, com o objetivo de melhorar seu desempenho acadêmico, atendendo a alunos do segundo e terceiro graus. Desenvolvemos programas individuais, ajustados às suas necessidades específicas. Você aprenderá a estudar!

Contate-nos! Não perca tempo! Envie-nos ainda hoje um e-mail:

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Um dilema – o que é preferível? Manter-se relaxado ou não durante a sessão de estudo?

Neste comentário vamos analisar uma situação típica e desenvolver este tópico a partir dela. O que seria preferível? Utilizar durante sua sessão de estudo uma cadeira ou uma poltrona de repouso, dquelas bem confortáveis, empregadas para ver TV?

Experimentalmente foi demonstrado que pequenas doses de tensão muscular acarretam melhorias na eficiência e na precisão do trabalho mental. Todavia, não devemos exagerar. Isto não significa que, quanto maior for a tensão muscular, melhor será o rendimento nos seus estudos. Com efeito, ninguém é capaz de estudar se estiver muito tenso!

Novamente: são pequenas doses de tensão que facilitam o estudo. No entanto, vamos deixar bem claro: quando nos referimos à tensão, estamos tratando da tensão muscular, e não a tensões relacionadas a medos, receios e ansiedades.

Esta é portanto, uma boa dica para você. Vale a pena experimentar!

A propósito, já pensou em procurar um apoio profissional que lhe oriente no processo de aprender a estudar? Esta é a essência de nosso trabalho. Através de uma abordagem individualizada, você terá a assistência necessária para aumentar seu rendimento nos estudos. Atendemos estudantes de segundo e terceiro graus. Contate-nos! Envie-nos ainda hoje um e-mail:

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Como está a iluminação de seu ambiente de estudo?

O referencial para uma boa iluminação é único: a luz natural diurna. Evidentemente, você não será capaz de montar sua escrivaninha, cadeira e material de estudo numa pracinha ao ar livre… apesar de ser uma experiência tentadora. Na falta desta alternativa, o melhor seria procurar utilizar lâmpadas que possibilitem reproduzir, o melhor possível, a luz solar.

Uma recomendação especial – evite as lâmpadas fluorescentes – que cansam a visão – pois nestas fontes de luz há forte influência da freqüência da rede de alimentação (60 Hz), caracterizadas por variações de luminosidade, não perceptíveis para o leigo mas possíveis de serem avaliadas através de estroboscópios.

Outra observação pertinente: não permita que a iluminação emitida incida diretamente sobre suas anotações e livros. Empregue sempre a iluminação indireta. Há avaliações sugerindo que trabalhar duas horas sob a incidência de luz direta é quatro vezes mais prejudicial comparativamente à iluminação proporcionada pela luz indireta.

É interessante que você conheça um pouco a respeito das características técnicas envolvidas na iluminação – medidas, unidades, leis físicas e normatizações para que possamos bem compreender como utilizar as fontes de luz.

Um abajur para leitura deve prover normalmente cerca de 20 a 30 “foot-candles” a uma distância de dois pés (1 pé=0,305 m ou seja, 2 pés correspondem a cerca de 60 cm). Nos Estados Unidos e na Inglaterra usa-se o “foot-candle” – candela por pé quadrado – como unidade de iluminância (fluxo luminoso incidente por unidade de área iluminada). No Brasil, a unidade de medida é o “lux”, sendo que um “foot-candle” equivale a 10,764 lux. Se o referido abajur for distanciado de duas vezes (4 pés = 1,22 m), o nível de iluminância é de apenas 1/4 do valor inicial, ou cerca de 7 “foot-candles”. A uma distância de dez vezes o valor original (0,61 m  x 10 = 6,1 m), a iluminância desaba para 1/100 de “foot-candle”.

Esta lei (queda da iluminância com o inverso do quadrado da distância) é muito importante. O elevado decréscimo da iluminância com a distância é uma das principais lições a serem assimiladas a respeito do uso da iluminação ambiente. Com níveis de iluminância adequados, a acuidade visual melhora e a tensão, bem como a fadiga desenvolvida, também decaem significativamente.

Evitar, no entanto, uma iluminação excessiva também é importante. Em ambientes de trabalho, a iluminância é definida como iluminância média no plano de trabalho, cujos valores são recomendados pela norma brasileira NBR 5413 (vide tabela).

 

Níveis de iluminância recomendados para diferentes atividades:

 

ATIVIDADE

 

ILUMINÂNCIA (lux)

 

ILUMINÂNCIA (“foot-candles”)

MÍNIMO MÄXIMO MÍNIMO MÁXIMO
mínimo para ambiente de trabalho 150 14
tarefas visuais simples e variadas 250 500 23 46
observações contínuas de detalhes médios e finos (trabalho normal) 500 1000 46 93
tarefas visuais contínuas e precisas (trabalho fino, como por exemplo, no caso de desenhos) 1000 2000 93 186
trabalho muito fino (iluminação local, por exemplo, consertos de relógios) 2000 186

 

No ambiente de estudos poderíamos associar, em condições rotineiras, níveis de iluminância entre 150 e 500 lux (cerca de 14 a 46 “foot-candles”).

Procure também, na medida do possível, se proteger contra a incidência da luz direta em seus olhos bem como de reflexos nos cadernos e livros, de modo a diminuir problemas relacionados à acuidade visual. Como é possível notar, a iluminação uniforme no ambiente seria o ideal, sem diferenças entre a luz incidente na mesa de trabalho comparativamente a outras partes do local.

A propósito, que tal consultar um oftalmologista para um “check-up” visual? Isto, independentemente de seguirmos todos os procedimentos aqui descritos.

Consulte-nos a respeito de nossos serviços de mentoria. Procuraremos ajuda-lo, levando em consideração todos os aspectos envolvidos no ato de estudar, porém particularizados para as suas características pessoais.

Escreva-nos o mais brevemente possível, através de nosso e-mail:

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Anotações… Sempre anotar!

Eis aqui um hábito muito conveniente e que lhe será de grande utilidade. Procurar sempre, repetimos,  sempre, escrever – além de fazer anotações marginais a lápis nos seus livros. Não os trate como objetos sagrados… Isto não irá danifica-los. Muito ao contrário, estará personalizado. As anotações o auxiliarão a ligar fatos importantes, a conectar conceitos, melhorando seu processo de estudo. Outros exemplos típicos de informações que você poderia, por assim dizer, “rabiscar” nos seus livros seriam lembretes, referências a outras páginas do livro, complementos que julgar necessários, palavras-chave ligadas a conceitos relevantes e indicações de busca em fontes adicionais (complementos a respeito do tema exposto que estejam disponíveis em outros livros ou em suas anotações).

Paralelamente, e apesar de termos tratado do assunto em um artigo anterior, vale a pena repetir: procure manter tudo aquilo que for necessário para a sua sessão de estudos com fácil acesso, bem à mão!

Do que você precisa em se tratando de instrumental, para se fixar em sua sessão de estudos? Dicionário, canetas, lápis, borracha, apontador, cadernos, livros-texto, papéis, bloco de notas, calendário?

Seja o que for, procure providenciar e deixar todos estes itens próximos a você. Tudo aquilo que você poderá vir a necessitar deverá ser deixado ao lado de suas mãos, de modo que não haja necessidade de você se levantar da cadeira, de se deslocar, por mínimas que sejam estas interrupções.

Prepare uma lista com tudo aquilo que lhe for importante, com o objetivo de ajuda-lo na organização de seu ambiente de trabalho nas próximas sessões.

Nós podemos lhe ajudar a aprender a estudar. Apesar de estarmos aqui expondo regras genéricas, a individualidade não pode ser desconsiderada. Através de nossas sessões de mentoria, procuraremos compreender suas necessidades e particularidades. Desenvolveremos juntos as ferramentas que melhor se adequem às suas características pessoais. Contate-nos! Conversaremos sobre isto.

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Quem disse que, para poder se concentrar, “o silêncio é ouro” ?

A famosa máxima de que para nos concentrarmos deveremos permanecer em um local silencioso não deve ser levada tão a sérío. Com efeito, não é necessário que seu quarto, por exemplo, seja isolado com mantas de cortiça ou espumas contra ruídos, como nos estúdios de gravação. Pense no inimigo da concentração como sendo a distração. O objetivo consiste na eliminação da distração.

Como o indivíduo estuda e a abordagem que é dada ao estudo são de suma importância para bloquear distrações. Qualquer ambiente (por exemplo, seu quarto) estará livre dos efeitos das distrações se e somente se você conseguir desenvolver o entusiasmo pela aprendizagem e quando hábitos emocionais tais como receios e ressentimentos são quebrados, eliminados! Caso contrário, não haverá de forma alguma qualquer lugar, seja uma biblioteca, um local completamente isento de ruídos, de pessoas, de perturbações (quaisquer que sejam) que seja capaz de livra-lo dos efeitos das distrações.

Por incrível que possa parecer: é importante manter fotos de familiares, amigos, namorados(as) longe, bem longe de sua mesa de estudo!

Por que isto? Pense bem, reflita conosco e veja se concorda com nossas considerações: quando você se encontrar diante destas fotos duas coisas podem vir a acontecer, ou seja:

1) você tende a se distrair, divagar, pensar em situações ligadas a estas fotos, elocubrar, viajar mentalmente, ir longe nos pensamentos;

2) você se força a ignora-las – chamamos a este fenômeno de “adaptação negativa”… pode parecer estranho e anti-natural, não é?

Será que a “adaptação negativa” seria benéfica para alguem que procura eliminar mais esta fonte de distrações? Vejamos. Trata-se de uma ação difícil de ser executada. Será que você conseguiria se manter indiferente ao observar a foto de uma pessoa próxima a você, de uma pessoa querida? Parece algo muito forçado e desumano. Analisando sob um outro prisma, evidentemente não seria nada conveniente que, na presença destas fotos você se desvie de seu trabalho, que seus pensamentos sejam conduzidos para longe, muito longe daquilo que você está tentando estudar. As fotos não podem tenta-lo a se distrair!

A solução para isto é muito simples. Queremos evitar a “adaptação negativa” e, também, escapar deste perigoso “gancho” que tenta nos desviar de nossas tarefas. Então, simplesmente tire as fotos que se encontrarem na área de visão de seu ambiente de estudo!

Procure manter tudo aquilo que for necessário para a sua sessão de estudos bem à mão!

Do que você precisa em se tratando de instrumental, para se fixar em sua sessão de estudos? Dicionário, canetas, lápis, borracha, apontador, cadernos, livros-texto, papéis, bloco de notas, calendário? Seja o que for, procure providenciar e deixar todos estes itens com facil acesso. Tudo aquilo que você poderá vir a necessitar deverá ser deixado bem próximo, às suas mãos, de modo que não haja necessidade de você se levantar da cadeira, de se deslocar, por mínimas que sejam estas interrupções. Deixe uma lista preparada com tudo aquilo que lhe for importante, para ajuda-lo também na organização de seu ambiente de trabalho nas próximas sessões.

Acostumar-se a estudar corretamente e com eficácia abrange uma ampla gama de facetas, peculiaridades e atitudes. Nós podemos lhe ajudar a adquirir e empregar com eficácia as ferramentas necessárias para tanto, devidamente adaptadas às suas necessidades. Contate-nos! Podemos conversar a respeito.

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Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

A escolha de seu canto de estudos

Neste artigo procuraremos estabelecer um panorama a respeito do local por você adotado para realizar suas tarefas escolares. Trata-se de um lugar muito especial, que será escolhido, numa primeira instância, em função de suas características pessoais. Pode ser um local provisório ou um ponto definitivo (isto é, enquanto você assim o julgar). Todavia, migrar de um ponto a outro freqüentemente, irá com toda a certeza diminuir a eficiência, isto é, ampliará consideravelmente suas dificuldades para estudar.

O ideal seria manter-se no mesmo local que lhe é familiar, junto à mesma mesa, sentando-se sempre na mesma cadeira. Se possível, adote este local apenas para a finalidade de estudo – nenhuma outra. Tais recomendações, apesar de parecerem simplórias, mostram-se extremamente importantes. Procure seguir estas recomendações. Inconscientremente, o fato de sentar-se habitualmente na mesma cadeira o fará sentir-se como se estivesse de fato estudando. O tempo destinado ao aquecimento (o estar se preparando para começar a trabalhar) será menor. Uma outra observação: esta técnica é importante nos primeiros dias, talvez semanas. Não será uma rotina permanente. Por que? Pois, ao conseguir incorporar o hábito, a habilidade de estudar num mesmo local, com constância, você também será perfeitamente capaz de o fazer igualmente em outro ou outros lugares. Trata-se apenas de uma questão de readaptação. Numa etapa posterior, perceberá que conseguirá estudar com naturalidade em praticamente qualquer local, quaisquer que sejam as circunstâncias ou momento.

Algumas vezes, dependendo de suas características pessoais, mudar seu local de estudo com freqüência e antes de adquirir os hábitos anteriormente comentados pode colaborar para melhorar sua aprendizagem e retenção da matéria. Isto se mostra interessante em situações em que você tenha de trabalhar em algo que lhe pareça ter características muito repetitivas ou cansativas, evitando que ocorra uma deterioração progressiva de seu rendimento.

Podemos orienta-lo pessoalmente no que se refere à melhoria de suas técnicas de estudo. Ajuda-lo a se programar, a conquistar um maior rendimento em suas atividades voltadas ao âmbito acadêmico, seja você estudante se segundo ou terceiro grau. Contate-nos e conversaremos melhor a respeito.

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Começando pelo começo… Vamos traçar nossos objetivos!

Tudo começa pelo início. E, para isso, torna-se necessária a caracterização de nossos objetivos. Obviamente, a finalidade de os definirmos consiste em termos bem claro aonde deveremos chegar. Se pudermos definir isto e, efetivamente chegarmos lá, seremos capazes de afirmar com toda segurança que nossos objetivos foram de fato atingidos. Podemos também dizer que, se soubermos com precisão, detalhadamente, os passos a serem tomados, quando estamos cientes daquilo que devemos realizar, mas também e, principalmente, soubermos como faze-lo, o alcance dos objetivos se torna uma tarefa trivial.

Uma ação muito comum e que deve ser evitada consiste em nos espelharmos em alguém, procurando adotar seus objetivos como se fossem os nossos. Trata-se de um erro primário. Cada um possui suas particularidades, o que funciona para um não necessariamente será benéfico para outrém. Importar objetivos de seus colegas não é aquilo que chamaríamos de uma boa pedida.

Procure sempre estabelecer seus próprios objetivos. Parece ser o óbvio, porém não é o que acontece. Um fato muito comum, muitas vezes até inconsciente, consiste em assimilar, imitar, copiar, ser induzido pelos objetivos de quem o rodeia. Isto não significa que não podemos conhece-los, entende-los e até utilizarmos, adaptarmos parte deles. O importante é estarmos conscientes disto e agirmos de modo racional. Questionar sempre. Lembrar-se que os seus objetivos são únicos, pessoais e intransferíveis.

Todas estas considerações são de caráter geral. Valem para todos os aspectos de sua vida. Estes nossos artigos, no entanto, são voltados especificamente para o seu desenvolvimento em se tratando do “como estudar eficientemente e obter bons resultados”. Vamos então comentar e orienta-lo a respeito dos objetivos que podem ser alcançados neste âmbito.

É fato que o alcance de certos objetivos não necessariamente estão ligados à necessidade de se cursar uma faculdade, uma universidade, uma pós graduação. No entanto, é importante atentarmos para a seguinte situação: se, por algum motivo, você se sente descontente em demasia com a escola que você está cursando, seja ela qual for, até mesmo num nível pré-universitário, talvez seu envolvimento com ela esteja sendo levado, tratado, e até mesmo vivido de modo inadequado, inapropriado. Isto significa que suas técnicas, estratégias, seus métodos de estudo devem necessariamente ser modificados. O mesmo é válido para a sua forma de assistir às aulas, como você registra os comentários de seus professores: como você os vê, como os ouve e como anota as informações. O pós-aula também não pode ser deixado de lado: como você processa o que foi ensinado quando está em casa. As sessões de estudo, as revisões, a execução dos trabalhos solicitados, exercícios, enfim – tudo aquilo que está ligado ao processo de ensino e aprendizagem.

Podemos lhe ajudar neste processo. Nossa especialidade consiste em empregar a mentoria na área educacional, auxiliando os estudantes a “aprender a estudar”.

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