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Mais algumas dicas interessantes e úteis para todo estudante.

“Não estou dizendo que vai ser fácil, estou dizendo que vai valer a pena.

Arthur L. “Art” Williams Jr. , executivo de seguros americano (1942 – )  

 

Nesta oportunidade comentaremos a respeito de cinco recomendações que são válidas em qualquer circunstância, para todos os estudantes. Que tal pensar a respeito delas e tentar aproveitá-las sempre que surgir uma oportunidade para isto? Você só tem a ganhar com elas!

  • Primeira dica: Evite fazer suposições.

Uma tendência que todos nós temos, em maior ou menor grau, e a de pressupor que sabemos o que alguém que apresenta um conceito, uma teoria, uma aula ou mesmo desenvolve uma mera conversa, pensa ou até mesmo quais são as suas motivações. Podemos na verdade ter uma mera ideia ou sugestão a respeito, porém nunca devemos assumi-las como válidas até que tenhamos obtido uma quantidade de informações adequada para nos assegurarmos a respeito da consistência de nossas opiniões. Sempre que perceber que está diante de algo importante, pergunte, analise, junte as pontas soltas e identifique aquilo que você precisa saber, deixando de lado meras suposições. O “achômetro” não funciona!

  • Segunda dica: Procure aprender o que necessita saber de várias formas, empregando diferentes métodos.

Em vários de nossos artigos anteriores comentamos que há pessoas que aprendem melhor ouvindo, outras ao visualizarem uma lousa ou o professor, além daqueles que fixam melhor o que está sendo apresentado através de anotações. No entanto, da próxima vez que estiver aprendendo algo inédito, procure empregar inicialmente o método com o qual você está mais habituado. No momento em que surgir alguma dificuldade ou uma dúvida, procure mudar a forma. Se a sua tendência for a aprendizagem visual, mude para a auditiva ou a cinestésica (que envolve movimentos, dentre os quais, a escrita). Através destes desvios nas técnicas, estabelece-se uma boa chance de você passar pelos impedimentos que eventualmente surjam. Não se esqueça também de buscar outras fontes de informação – Youtube, Wikipédia e livros disponíveis na Internet relacionados ao tema que você deve estudar.

  • Terceira dica: Procure ser autossuficiente, além de estabelecer suas prioridades. Vá além daquilo que os outros lhe oferecem.

Perceba que os conteúdos do Ensino Fundamental, Médio e até mesmo o Superior são limitados. Nem tudo o que você precisa saber lhe é apresentado. Cabe a você adquirir as condições necessárias para que consiga se desenvolver por si só os temas que lhe são ensinados, de acordo com seu interesse e necessidade. Encare a Escola ou Faculdade como exercícios para que você adquira a capacidade de estudar por conta própria sempre que desejar ou precisar. Você deve decidir o que é importante em um dado momento. A passividade deve ser deixada de lado. Não se fixe nas banalidades. Seja curioso(a) e desenvolva a real intenção de aprender, sem que outros lhe imponham o que deve ou não aprender. Porém, muita atenção: não se exalte nestas considerações a ponto de abandonar seus estudos formais. Não é esta a ideia e nem a intenção. Eles são extremamente importantes para seu desenvolvimento e não invalidam seus exercícios de autossuficiência, muito pelo contrário! Atue paralelamente – de um lado, seguindo os estudos formais e, de outro, buscando novos conhecimentos a seu critério. Nem só um, nem só outro.

  • Quarta dica: Procure ponderar por si só o que é mais e o que é menos importante para você, numa dada situação.

Note que, seja na Escola ou na Faculdade ou Universidade, a maior parte daquilo que você aprende é resultado de uma massa de informações que lhe é apresentada e cobrada em testes ou provas. Cabe a você reproduzir nestas avaliações o que lhe foi ensinado. Em princípio, todas estas informações possuem um mesmo peso, sem que sejam descritas prioridades. Ninguém lhe definirá quais são as mais e as menos relevantes. Acontece que, na prática, isto não funciona. No seu dia-a-dia, diante de novas informações às quais você tem acesso, fora do ambiente escolar ou acadêmico, você mesmo(a) é quem deve estabelecer critérios para identificar o que  deve ser colocado em primeiro, segundo ou em último lugar.

  • Quinta dica:  Experimente ler alguns livros clássicos!

Quando você encontra uma expressão como esta – “livros clássicos” – muito provavelmente imagina estar tirando de uma estante um livro empoeirado, cheio de traças, amarelado pelo tempo e cheirando mal. Não é nada disso. Livros clássicos podem ser, em sua maioria, baixados facilmente da Internet por se tratarem de obras em domínio público. Por que estamos sugerindo para lê-los, ao menos alguns, tais como “Ilíada” e “Odisséia”, de Homero, “A Origem das Espécies” de Darwin ou “A Riqueza das Nações” de Adam Smith? A ideia, aqui, seria a de ter acesso e apreciar obras originais, de uma época muito anterior à nossa, de modo a perceber que quando lemos algo atual, muitas vezes trata-se de material que, de um modo ou outro, foi baseado em literatura mais antiga, e que você possui todas as condições para buscar as fontes originais, se necessário for, quando julgar que obras mais recentes lhe parecerem manipuladas ou tendenciosas. O material original lhe fornecerá uma base mais sólida no sentido de lhe proporcionar bases justificadas para aprovar ou questionar, se for o caso, a qualidade daquilo que autores contemporâneos lhe apresentam.

Você já deve ter percebido que vivenciar o Ensino Médio ou mesmo o Superior, não é tarefa fácil. No entanto,é bom saber que é possível encontrar quem lhe ouça e oriente  nestas fases. O que você não deve fazer é perder tempo procurando auxílio com quem não possui experiência nesta área.

No entanto, nós, enquanto mentores, com toda a certeza e segurança poderemos ajudar você a “aprender a estudar”, e também fornecer orientações que lhe ajudarão a se adaptar nas diversas etapas de sua vida estudantil.

Do mesmo modo como neste artigo, podemos descrever procedimentos básicos, que valem para quase todos os estudantes. Todavia, não é possível ignorar as características de individualidade dos alunos e das alunas. E é exatamente neste contexto que nosso trabalho se encaixa.

A propósito, saiba que os estudantes já podem se preparar aos poucos através de nossa mentoria, desde o Ensino Médio!

Através das sessões de mentoria, buscaremos compreender as necessidades e as particularidades de cada estudante para, a partir daí, dar-lhe o apoio e direcionamento adequados, juntamente com um acompanhamento do desempenho de nosso mentorado(a).

As atividades a serem propostas não consistem em aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Trata-se de um processo de treinamento e de aconselhamento individuais, que procura melhorar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela ainda cursando o Ensino Médio ou já o Superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e chegando, como conseqüência, à obtenção de boas notas nos resultados das provas e exames.

Resumindo, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – casos em que os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos alunos e alunas.

Desenvolveremos conjuntamente as ferramentas que melhor se adequem às características pessoais de cada indivíduo. Contate-nos e falaremos a respeito disso. Poderemos agendar uma conversa através da plataforma “Zoom” ou equivalentes.

Nosso e-mail é:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso prefira, segue nosso telefone:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Não perca seu precioso tempo! Venha “aprender a estudar” conosco e comece agora mesmo.

Estamos no seu aguardo. Venha!

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

Créditos:

Primeira ilustração:  https://www.flaticon.com/br/icones-gratis/propriedade-intelectual title= “propriedade intelectual ícones”   Propriedade intelectual ícones criados por Eucalyp – Flaticon

Segunda ilustração: https://www.flaticon.com/free-icons/intellectual-property title= “intellectual property icons”   Intellectual property icons created by Freepik – Flaticon

Terceira ilustração:  https://www.flaticon.com/free-icons/strategy   title=”strategy icons”  Strategy icons created by Freepik – Flaticon

Quatro hábitos de estudo que podem aprimorar seu aprendizado

“As cadeias do hábito são muito fracas para serem sentidas até que sejam fortes demais para serem quebradas.

Samuel Johnson, escritor e pensador inglês (1709-1784)

 

Se você procura aprender algo novo por sua conta, ou se está numa sala de aula em sua Escola, Faculdade ou Universidade, certamente está levando em conta que você deve aproveitar o máximo possível o tempo disponível. Por outro lado, se você pode dedicar várias horas para abordar um determinado tópico, não haveria necessidade de ocupar todo este tempo se, de algum modo, em (digamos) meia hora fosse possível compreendê-lo integralmente através de técnicas adequadas de estudo.

Evidentemente, conforme várias vezes já comentamos, há muitas delas, algumas mais e outras menos eficientes dependendo das características pessoais de cada estudante. No entanto, há alguns hábitos de estudo que podem ser adotados por todos nós e que, de algum modo, colaboram para melhorar o desempenho dos alunos em geral. Neste artigo apresentaremos quatro deles. Nossa sugestão é a de que não os considere isoladamente, e sim de modo combinado, de modo a conduzir seu processo de estudo a patamares de eficácia bem mais elevados.

A aquisição de um hábito demanda certo tempo. Há aqueles que consideram trinta dias um tempo adequado para sua fixação, supondo dedicação diária a ele (por exemplo, estudar uma hora por dia de acordo com as sugestões acima). Como neste artigo exploramos quatro hábitos relevantes, que tal se concentrar em um hábito a cada mês? Em quatro meses, todos os hábitos aqui apresentados estarão incorporados em seu comportamento permanentemente. Nada mal! Quando um hábito está incorporado, passa a fazer parte de sua rotina. Se torna algo que você executa sem pensar!Hábito número 1: estar mentalmente no lugar certo.

É muito difícil estudar algo e assimilar o assunto quando não nos encontramos no lugar certo sob o ponto de vista mental. Para tanto, é necessário que estejamos prontos, focados, dispostos e, claro, em condições de aprender, isto é, dispondo dos pré-requisitos necessários. É importante se situar, tentando responder a uma série de questões. Qual é o motivo para estar estudando determinado tópico? Seria para se graduar? Para se candidatar a um trabalho?  Para ser promovido? Ou, simplesmente para ampliar seus conhecimentos? Estando consciente do motivo, a aprendizagem de novas informações e o posicionamento destas num contexto adequado será significativamente melhorado. Afaste-se de preconceitos que possam lhe prejudicar, tais como: “não vou conseguir entender isto”, “não é minha área”, “nunca fui bom nisso”, etc., pois com estes pensamentos em mente estabelece-se uma auto-realização deles, ou seja, acabam por se tornar realidade e tenderão a fazer com que você de fato não seja bem sucedido.

Assim, antes de iniciar uma sessão de estudos, coloque-se no “lugar certo”:  visualize-se aprendendo e absorvendo o conteúdo. Assuma que você pode e que irá realmente aprender. Caso se sinta frustrado por qualquer motivo, tenha em mente que conseguirá estudar se empregar o tempo dedicado a esta atividade de modo eficaz.

Hábito número 2: o que mais se ajusta a você?

Pare um pouco e analise. Quantas horas por semana, realmente, você dedica aos seus estudos? Será que necessita de mais tempo? Em qual local você se acomoda para estudar – em casa ou biblioteca? O entorno deste local o perturba, distrai, é ou não reservado exclusivamente para você? Pessoalmente, você se adequaria a estudar com uma música (suave) de fundo ou necessita do mais absoluto silêncio? Procure responder conscientemente a estas e outras perguntas que você mesmo poderia criar, em função de seu dia-a-dia de modo a tentar readequar, dentro das possibilidades, suas condições de estudo. Com toda a certeza você deverá ao menos minimizar, se não conseguir eliminar totalmente, as distrações e perturbações. Estes procedimentos são imprescindíveis para estudar de modo eficaz. Habitue-se a manter seu espaço e tempo de acordo com seu perfil de estudo! Assim você conseguirá render mais e com menos esforço.

Em resumo, neste segundo hábito o importante e procurar compreender o que funciona e o que não funciona para você. Coloque como meta um intervalo de tempo de cinquenta minutos de estudo, dentro do qual você deverá ser capaz de se concentrar no tema abordado, uma vez que seu entorno esteja ajustado às suas necessidades.

Hábito número 3: especifique, detalhe e crie seu ambiente de estudo ideal.

Aperfeiçoando o que foi proposto no hábito número 2, vamos agora tratar do que você efetivamente necessita em seu local de estudo e também que tenha sempre tudo à mão, sem precisar deixá-lo.

Supondo que você tenha conseguido se fixar num local o mais tranquilo e isolado possível, provavelmente necessitará de computador, canetas, lápis, caderno e papéis de rascunho, dentre outros itens. Interferências de parentes e amigos? Evite ao máximo para não se desconcentrar. Idem no que se refere a smartphones, redes sociais e chamadas no WhatsApp. É difícil? Evidentemente. Porém, não se esqueça: você está tentando adquirir um hábito que lhe será muito útil! Não se esqueça de adequar a iluminação de seu cantinho, a temperatura (use um pequeno ventilador contra o calor se julgar interessante) e dispor de uma cadeira confortável.

Hábito número 4: planejar as sessões de estudo.

Um bom planejamento é absolutamente necessário para que você não se perca na busca de seus objetivos. Apresentaremos a seguir três etapas para a serem implementadas. De certo modo, podem ser consideradas bem rígidas. Modifique-as conforme suas conveniências, mas não perca de vista as metas as serem alcançadas.

  1. Se você definiu que iniciará uma sessão de estudos num determinado horário, comece a trabalhar exatamente quando ele chegar – sem desculpas!
  2. Estabeleça pausas programadas. Implemente alarmes através de um despertador para estabelecer intervalos de descanso. Permanecer por mais de uma hora sem uma pequena pausa prejudica seu rendimento. A cada cinquenta minutos, dedique dez para uma pequena caminhada.
  3. Procure avaliar como você está se saindo diariamente em suas atividades. Está rendendo conforme o esperado? Seu planejamento necessita de acertos? Atente sempre, buscando verificar o que poderia ser melhorado durante suas sessões de estudo com base em suas peculiaridades.

À medida que estes hábitos forem se incorporando ao seu dia-a-dia, notará que seu grau de motivação será cada vez maior. Hábitos de estudo eficazes farão com que suas sessões de estudo sejam mais proveitosas e, com certeza, será possível fazer mais, com melhores resultados e em menos tempo, conforme citamos no início deste artigo.

Nós podemos lhe ajudar a se motivar em se tratando de seus estudos. Não apenas através da fixação de novos hábitos como também orientando-lhe como “aprender a estudar”. Através de técnicas especialmente desenvolvidas em função de suas características pessoais, de suas particularidades, nosso trabalho enquanto mentores consiste em estabelecer as mais adequadas condições e recomendações para que as suas sessões de estudo se desenvolvam com eficiência e alto rendimento.

Procure conhecer nosso trabalho. Contate-nos ainda hoje, através de nosso e-mail ou por meio de nosso número no WhatsApp indicados a seguir. Poderemos atender-lhe via aplicativo ZOOM ou similares, em bate-papos individuais e em horários adequados para ambas as partes. Vale destacar que nossas técnicas são aplicáveis seja para os métodos de ensino tradicionais, envolvendo aulas presenciais bem como ao ensino à distância, através de smartphones, tablets e computadores (e-learning), no qual os principais problemas por parte dos estudantes estão associados às dificuldades de concentração.

Melhore seu desempenho escolar ou acadêmico. Não se tratam de aulas particulares, mas sim de técnicas de estudo individualizadas, personalizadas. Venha “aprender a estudar” conosco.

Para obter mais esclarecimentos, nosso telefone é:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Dispomos também de um e-mail, caso prefira nos escrever:

aprendendoaestudar@aol.com

Estamos te aguardando!

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

Créditos:

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Dicas importantes: cinco recomendações simples que poderão multiplicar sua velocidade de estudo

“A melhor coisa na vida familiar é dar uma dica quando uma dica é intencional – e não dar uma dica quando uma dica não é intencional”

 Robert Lee Frost, poeta norte-americano (1874-1963)

 

Não vem ao caso se você está na Escola, na Faculdade ou Universidade assistindo a uma aula ou simplesmente em casa, tentando estudar algo novo. O importante é seguir as recomendações que apresentamos neste artigo. Experimente-as constantemente.

Saiba que não há necessidade de estudar um tópico qualquer ao longo de três ou mais horas seguidas para tentar assimilá-lo. Bastam cerca de 30 a 50 minutos bem aproveitados, através de um estudo eficaz. Apresentaremos cinco recomendações básicas, as quais, quando combinadas, permitirão que você seja conduzido a níveis mais elevados em se tratando da capacidade de estudar e assimilar tudo aquilo que você necessita. Nunca se esqueça delas. Aplique-as constantemente.

Recomendação número 1: procure sempre se situar no “local correto” em se tratando de sua mente.

É muito difícil tentar estudar algo quando mentalmente você está distante, “viajando em terras longínquas”, voltada a situações completamente incompatíveis com aquilo que você precisa se dedicar. É necessário que seja desenvolvida a capacidade de “focar” e estar pronto, desejoso e capaz de estudar, de absorver e assimilar a matéria abordada. Procure compreender os motivos que o levam a estudar algo. Seria para buscar um diploma de Ensino Médio ou Superior? Para conseguir um trabalho? Para ser promovido? Ou, talvez, seja apenas para aprender um assunto de seu interesse!

Saber o “porquê” você deve estudar um certo assunto auxilia na assimilação de novas informações, posicionando-as num contexto adequado.

Lembre-se que você possui habilidades. Consequentemente, deixe de lado crenças limitantes tais como “não consigo aprender isto…”, ou “não sou bom naquilo…”, “tenho péssima memória…” dentre tantas outras premissas infundadas. Estes pensamentos tendem a conduzi-los para baixo, por envolver mentalidade negativa. Consiste num modo infalível que dificulta bastante a aprendizagem.

Antes de iniciar uma sessão de estudos, dirija sua mente ao ponto adequado, visualizando você mesmo estudando, assimilando e retendo informações. Lembre-se que você pode, que você é capaz e que irá aprender.

Se você se sentir frustrado enquanto estuda, lembre-se: você pode aprender e deve usar o tempo de estudo de forma eficaz.

Há um conceito importante que você deve conhecer. Trata-se dos “30 dias para adquirir um hábito”. Consiste em uma técnica na qual você treina um certo hábito ao longo de um mês, de modo que ele venha a fazer parte de você, estabelecendo uma mudança permanente. Para ilustrar, analise o seguinte exemplo. Digamos que você queira aprender um outro idioma. Reserve uma hora por dia para esta tarefa. Por exemplo, das 21 às 22h.  Esta atividade deverá fazer parte de sua rotina, e nunca deixe de cumpri-la (a menos em casos emergenciais). Se conseguir manter este ritmo ao longo de aproximadamente 30 dias, ele se tornará automático, fazendo parte de você, e a atividade será executada naturalmente, sem dificuldades ou resistências.

Recomendação número 2: entenda o que melhor se ajusta a você em termos de rotinas de estudo.

Quantas horas você emprega para estudar ao longo da semana? Necessita de mais tempo? Onde você faz isso? Em casa, biblioteca, escola ou faculdade? Como é o ambiente? Seu local de estudo é adequado? Você aprende melhor com música de fundo ou silêncio absoluto?

Tratam-se de perguntas importantes as quais, se respondidas conscientemente, levando-o a se adequar às suas preferências, poderão maximizar seu potencial de estudo. Por exemplo, dentre os hábitos eficazes de estudo inclui-se o “estar sozinho em um local aonde você está livre de distrações”. Nestas condições seu rendimento será maior e mais poderá será feito em menos tempo.

É importante que você se conscientize a respeito do que, pessoalmente, funciona e o que não funciona. Experimente, nas condições que você julgar como adequadas, se é capaz de estudar durante cinquenta minutos e se concentrar no tópico que está tentando aprender. Se isto não acontecer, efetue os ajustes necessários.

Recomendação número 3: monte um ambiente de estudos adequado para você.

Após você ter considerado tudo o que foi sugerido na recomendação anterior, estará apto a estabelecer com maior segurança tudo o que for necessário para criar um ambiente de estudos que se adeque às suas características. Independentemente de sua personalidade, um bom ambiente de estudo deve ter uma área delimitada, contendo tudo o que você precisa (computador, canetas, papel, caderno, etc.). Além disso, é necessário que:

  • seja situado em local tranquilo;
  • esteja livre de intrusões pessoais de familiares e amigos;
  • esteja livre de distrações como celulares e redes sociais;
  • seja iluminado adequadamente;
  • tenha temperatura confortável.

Caso não consiga atender a todos os requisitos acima, procure ao menos implementar o máximo possível de itens.

Recomendação número 4: planeje suas sessões de estudos.

 Há um princípio importante a ser seguido: quem não planeja tende a falhar!

Em outros termos, se você não se preocupar em desenvolver hábitos de estudo eficazes, não estará em condições de otimizar seus estudos, sua aprendizagem e a assimilação.

A melhor maneira para adquirir os hábitos necessários consiste em seguir o que foi comentado anteriormente, em se tratando dos “30 dias para adquirir um hábito” Daí, segue uma sugestão importante: criar um cronograma de sessões de estudo que lhe permita organizar este processo.

Veja como você pode fazer isso em quatro etapas:

  • Tome medidas quando chegar a hora. Se você tem uma sessão de estudos marcada para as 10h, então comece a trabalhar neste horário – sem desculpas.
  • Para não se esquecer deste momento, defina alarmes e lembretes. Você pode usar seu celular, seu PC ou até mesmo um velho despertador confiável. E se tiver problemas para se lembrar – use todos eles.
  • Estabeleça uma prestação de contas. Peça a um amigo ou familiar para acompanhar como você está se saindo. Um bom amigo será capaz de responsabilizá-lo por seus novos hábitos.
  • Programe pausas programadas com um temporizador. É importante definir pequenos intervalos de descanso regulares. Ficar mais de uma hora sem intervalo é contraproducente. Nunca passe mais de 50 minutos sem fazer uma pequena pausa (5 a 10 minutos no máximo). Uma ótima maneira de descansar consiste em fazer uma pequena caminhada.

Recomendação número 5: revise, registre e refine.

Mantenha um registro de suas sessões de estudos. Procure determinar como você se sente depois de cada uma destas sessões. Tudo correu tranquilamente? Quais foram as dificuldades ou problemas que porventura surgiram? Avalie o que poderia ser feito para minimizar o que não deu certo.

Além disso, monitore mais especificamente os tipos de interrupções e distrações que geralmente ocorrem durante uma sessão de estudo. Em seguida, encontre uma maneira de reduzir estas interrupções e distrações. Com o tempo sua motivação aumentará e você deverá ser capaz de estudar de forma mais eficaz.

Aos seguir estas recomendações você aproveitará melhor suas sessões de estudo, aprenderá melhor e mais rapidamente, além aproveitar seu tempo livre sem estar acompanhado de sensações de culpa por deixar seus estudos de lado ou não estar obtendo bons resultados nas avaliações.  

Não se preocupe caso sinta dificuldades ao seguir estas recomendações. Consiste em uma mudança de hábitos e não é de um momento para outro que isto vai acontecer. Além disso, estamos prontos para ajudá-lo(a). Que tal conhecer o que temos a lhe oferecer?

Temos uma proposta de mentoria que é destinada a lhe auxiliar, direcionando e estimulando os estudantes a “aprender a estudar”. O objetivo consiste em levar o aluno ou a aluna (mentorados) a aprimorar seu desempenho escolar ou acadêmico, a estudar eficientemente, a obter melhores notas em suas avaliações – tendo em conta suas características pessoais bem como suas necessidades mais urgentes.

Para atender a estes objetivos, a ideia consiste em elaborar um programa individualizado de modo que as metas estabelecidas para cada aluno ou aluna sejam atingidas. O processo tem início através de uma entrevista inicial, online. Nela, o mentor procura conhecer seu futuro mentoradocompreendendo suas necessidades e criando, a partir deste ponto, um roteiro de acompanhamento que leva o(a) estudante a aprender a estudar” de forma eficiente e com maior rendimento.

Por favor, não confunda nossas atividades com aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Trata-se de um processo que abrange orientações pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela cursando o Ensino Médio ou Superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, o alcance de maiores notas nas provas e exames.

Resumindo, nossa meta fundamental é a de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

O processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – casos em que os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Que tal nossa proposta? Se gostou, conheça  o nosso trabalho. Colocamo-nos ao seu dispor para nos contatar.

Escreva-nos, relate-nos suas dúvidas e solicite o agendamento de uma conversa através do aplicativo Zoom ou semelhantes. Para tanto, dispomos de um e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Se preferir, envie-nos uma mensagem via WhatsApp:

(11) 99317-5812

Solicite informações sem qualquer compromisso de sua parte. Consulte-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não perca tempo!

Esteja certo de que você estará diante dos melhores meios para solucionar suas dificuldades de aprendizagem, sejam elas problemas associados ao ato de estudar em si, ao tentar assimilar a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente ou uma combinação de fatores.

Venha “aprender a estudar” conosco e comece agora mesmo. Estamos te esperando.

Até logo mais!

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

Créditos:

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Ilustração 3: https://www.flaticon.com/br/icones-gratis/digitalizacao  title=”digitalização ícones” Digitalização ícones criados por noomtah – Flaticon

Como prestar mais atenção no que você estuda sem que pensamentos paralelos o atrapalhem.

“Poirot”, eu disse. “Tenho pensado.”

“Um exercício admirável meu amigo. Continue assim.”

 Agatha Christie (1890 – 1976) em “A casa do Penhasco”.

 

Será que é possível monitorar e controlar a forma como pensamos? Dificilmente teríamos condições de fazer isto durante todo o tempo – e nem é conveniente proceder desta forma. Porém, é interessante perceber (como se você estivesse  observando de fora) o que se passa em sua cabeça ao pensar em algo.

A ideia seria tentar prestar atenção aos seus próprios pensamentos. Ao treinar esta ação, você estará em condições de passar para a próxima fase: processar informações de modo mais eficiente!

Experimente então “prestar atenção” àquilo que você está pensando. Primeiramente, durante alguns segundos e, em seguida, aumentando o tempo durante o qual você se concentra nesta atividade aos poucos, até chegar a cerca de dois a três minutos. Quando se sentir mais confortável neste exercício, estará pronto para seguir com nossas recomendações. Vamos a elas:

  • Procure prestar atenção em apenas algumas coisas por vez.
  • Tente ignorar aquilo que não lhe interessa no momento, às coisas que não merecem sua atenção e atente para aquilo que de fato lhe é relevante. É interessante saber, com relação a isto, que muitas vezes não prestar atenção a coisas irrelevantes é mais importante do que prestar atenção àquilo que lhe interessa efetivamente.
  • Se você precisar lidar com muitas informações novas simultaneamente, escreva os tópicos principais, desenhe, crie diagramas de modo a ajudá-lo a reter os dados de forma ativa em sua mente.
  • Ainda com relação ao tratamento de muitas informações ao mesmo tempo, procure juntá-las em uma quantidade menor de itens, isto é, agrupando algumas delas (as mais semelhantes) numa só. Isto ajuda a mante-las na memória.
  • Procure se tornar o “elemento ativo” no processo de aprendizagem. Com isto, você será capaz de dominar o que lhe interessa juntar em se tratando de novas informações, conectando-as com aquilo que você já conhece. Mas, como se tornar um “elemento ativo”? O que deve ser feito? Seguem algumas dicas:

      – Sublinhar textos seletivamente enquanto estuda.

      – Desenvolver “chamadas” – pequenas frases, referentes às partes que estão sendo estudadas, por mais simples que sejam.

      – Esboçar ideias importantes e escreve-las ao lado do texto (como comentários) enquanto você estuda.

      – Faça perguntas pertinentes a si mesmo antes de ler um trecho de livro que trata a respeito dos tópicos relevantes. Em seguida, veja se pode respondê-las após ter lido o texto correspondente.

     – Procure modos de aplicar o que você estuda em uma certa disciplina em questões de outras (disciplinas) ou em problemas externos ao ambiente escolar ou acadêmico.

  • Estudar com um amigo é uma boa pedida. A troca de ideias entre vocês, o que um ou o outro considera como certo ou errado e as opiniões conflitantes a respeito de conceitos, exercícios ou tópicos de discussão são sempre proveitosos.
  • Muito cuidado: tudo aquilo que dissemos anteriormente pode resultar em nada, se os itens forem executados de forma errada. Por exemplo: se sublinhar demais você para de pensar no que está fazendo. Ao estudar com um amigo, não se acomode deixando que ele realize todas as tarefas por si só. Lembre-se sempre: você deve se tornar um pensador ativo!
  • Ainda com relação ao que foi descrito nos dois últimos itens acima, ao interagir com um amigo e discutir os temas estudados, pode acontecer que seja necessário desaprender informações previamente assimiladas de forma errônea para, em seguida, reaprende-las adequada e corretamente. Conforme já foi dito, uma boa maneira de garantir o bom entendimento consiste em fazer perguntas a si mesmo. Mas há alternativas: resumir as informações por escrito para um amigo que estuda em conjunto, verificando se ele concorda com sua linha de raciocínio total ou parcialmente ou, ainda, consultar seus professores para uma troca de opiniões.
  • Ao considerar que um tópico tenha sido estudado adequadamente, é importante praticá-lo além do ponto em que você julgue suficiente para dominá-lo.
  • Quanto à aquisição de habilidades, identifique quais seriam as habilidades básicas que você deveria incorporar, aquelas que serão importantes para empregar junto a futuras informações e conhecimentos. Pratique-as até que elas se tornem, para você, uma “segunda natureza”.
  • Muito importante: não estude ao mesmo tempo tópicos que você poderá tender a confundir um com o outro!
  • Ao aprender algo novo, mas que tem semelhança com temas que você já conhece, concentre sua atenção naquilo que se parece e também nos aspectos que se diferenciam. Esteja certo de que você será capaz de distingui-los.

O que acabamos de comentar consiste em recomendações de grande valia para todo estudante. A propósito, nossa equipe realiza um trabalho voltado a auxiliar os alunos em geral, seja do Ensino Médio ou Superior, a aprender a estudar.

Trata-se de um processo de mentoria através do qual nós, enquanto mentores, procuramos auxiliar o aluno ou a aluna (mentorados) a melhorar seu desempenho escolar ou acadêmico, levando em conta suas características particulares e especificidades.

E como isto é feito? Desenvolvemos um programa individualizado, aonde, através de uma entrevista inicial, online, procuramos conhecer nosso mentorado e compreender suas necessidades, delineando a partir daí um processo de acompanhamento destinado a fazer com que o aluno ou a aluna aprenda de fato a estudar.

Não se tratam de aulas particulares de qualquer natureza, mas sim de um treinamento e de um acompanhamento pessoal, procurando aumentar o rendimento escolar ou acadêmico do(a) estudante (esteja ele ou ela cursando o Ensino Médio ou Superior), aumentando a eficácia nos estudos, a melhoria do desempenho e, como consequência, nos resultados das avaliações.

Conforme dissemos, nosso propósito é o de direcionar o aluno ou a aluna a “aprender a estudar”. Cabe comentar também que nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – modalidade esta cujos principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Conheça nosso trabalho. Colocamo-nos ao seu inteiro dispor para contatar-nos.

Escreva-nos, relatando suas dúvidas e solicitando o agendamento de uma conversa via Zoom ou aplicativos semelhantes. Para tanto, dispomos de um e-mail:

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Procure saber mais a respeito de nossa proposta sem qualquer compromisso de sua parte. Contate-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não perca seu tempo.

Tenha a certeza de que você estará diante dos melhores meios para solucionar seus problemas de aprendizagem, seja a dificuldade em estudar, em absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente ou uma combinação dentre eles.

Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te aguardando. Até breve!

Prof. Arnaldo

 

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O que você conhece a respeito da “Síndrome de Domingo”?

“O tempo flui de uma forma estranha aos domingos.” 

Haruki Murakami – escritor e tradutor japonês  (1949 –      ) 

Você conseguiu descansar na Sexta-Feira à noite. Relaxou no Sábado e no Domingo. Bem, não todo o Domingo. À medida que começou a escurecer notou um fato que semanalmente se repete. Trata-se da “Síndrome de Domingo”, um fenômeno bastante comum, conforme veremos adiante, mas que costumamos acreditar que acontece apenas conosco.

A partir do anoitecer começamos a divagar mentalmente a respeito do que nos espera na segunda-feira. As preocupações se intensificam, pensamentos das mais diversas naturezas, em geral todos eles desagradáveis começam a nos rondar. Passamos a antecipar situações estressantes – no trabalho, na Escola, na Universidade ou Faculdade. Para aqueles que trabalham, pode ser uma reunião tensa ou a visão de um chefe intragável. Para os estudantes, normalmente tratam-se de aulas de disciplinas insossas, provas, apresentações de trabalho ou outras avaliações. Em poucas palavras, estamos antecipando situações estressantes.

Antecipar problemas é uma característica perfeitamente normal. É devido a isso que procuramos chegar cedo ao aeroporto por ocasião de uma viagem, ou quando acondicionamos os itens mais importantes em uma bolsa de mão bem recheada ao invés de colocá-los na mala de mão (o que nos traria mais conforto), tendo em conta que a atendente poderia, durante o check-in, decidir despachá-la, para nosso contragosto.

Contudo, estamos nos referindo a uma situação estressante em se tratando de antecipar problemas, e que ocorre todos os Domingos à noite, com hora marcada e sem exceção! Os sentimentos com relação ao que está por vir ao longo da semana e pensamentos preocupantes em se tratando do futuro nos assombram regularmente nos últimos momentos do final da semana. Trata-se da “Síndrome de Domingo”.

A “Síndrome de Domingo” não necessariamente acontece neste dia. Trata-se de sentimentos de ansiedade ou de exaustão que estão presentes no dia anterior àquele em que retornamos às nossas atividades regulares.

Uma conhecida pesquisa realizada pelo site “Linkedin” concluiu que 80% dos profissionais reconhecem que a “Síndrome de Domingo” faz parte de suas rotinas de vida. Em se tratando dos “Millennials” e da “Geração Z”, ambas as categorias representando profissionais mais jovens, o índice sobe a 90% !

Há muitos casos de estudantes em férias que, vários dias antes do início das aulas, estabelecem uma contagem regressiva, vislumbrando os problemas que poderiam lhes afetar logo no primeiro dia do novo semestre. Trata-se de uma expansão da “Síndrome de Domingo”, que poderíamos por extensão denominar de “Síndrome do Final de Férias”.

Outro fator que colabora para a “Síndrome de Domingo” consiste na percepção de que o final de semana não foi bem aproveitado. Neste caso, registramos a sensação de que deveríamos ter passeado mais, relaxado mais, nos divertido mais, tudo isto para justificar o enfrentamento de mais uma semana de trabalho ou de estudos. O sentimento de culpa por termos deixado tarefas pendentes na semana que passou, transferindo-as para a semana entrante (o que não deixa de ser uma procrastinação…) é fonte de preocupação.

É curioso notar que, em muitos casos, mesmo que o final de semana tenha sido bem aproveitado, a “Síndrome de Domingo” também pode se manifestar. O motivo por detrás disto está na associação do trabalho ou estudos com situações estressantes. Estabelece-se, neste caso, um círculo virtuoso: quanto mais nossos pensamentos estão voltados ao estresse que nos espera, mais o cérebro vincula qualquer tipo de  trabalho e estudo como sinais de tensão e ansiedade.

Isto posto, no próprio Domingo à noite, quando os pensamentos a respeito do que estaria por vir se exacerbam, o estresse, a tensão e a ansiedade já estão presentes – independentemente de estarmos plenamente conscientes de que a Segunda-Feira ainda não chegou!

Diante do que foi exposto, de que modo poderíamos – através de recomendações as mais práticas possíveis – mitigar, reduzir ao máximo esta síndrome e, talvez, até mesmo eliminá-la por completo, principalmente no caso dos estudantes – o público para o qual estamos constantemente nos dirigindo?

A primeira recomendação consiste em desviar-nos o máximo possível da procrastinação, qualquer que seja. Discutimos muitos aspectos relacionados à procrastinação em artigos passados. Reexamine-os e notará como nos afetam negativamente em se tratando de sentimentos de culpa!

Outra dica interessante: sempre procure realizar o pior primeiramente. Nunca deixe as tarefas mais difíceis, estudos, trabalhos para o domingo à tarde. Se precisar necessariamente empregar o final de semana, dedique a Sexta-Feira à noite ou o Sábado pela manhã. Sempre deixe uma transição antes da Segunda-Feira para relaxar e se divertir. Reserve o domingo para isto. Caso tenha um hobby, dedique o domingo para atividades a ele relacionadas.

Aproveite o tempo durante a semana para seus estudos e trabalhos. Mesmo que tenha de fazê-los à noite (sem exageros…).

Se tiver condições, pense a respeito da possibilidade de se desconectar enquanto estiver num período de diversão. Desligar o smartphone, não acessar redes sociais, envolver-se o mínimo possível com atividades que possam desviar sua atenção nos momentos de descontração ajudam bastante.

Se você se habituar a colocar em primeiro lugar o relaxamento e o descanso neste tempo livre, constatará uma redução no estresse de Domingo e a semana transcorrerá com mais naturalidade. Tudo se resume a não postergar tarefas, a manter seus estudos em dia, bem como os trabalhos e outras atividades que necessita preparar e entregar aos seus professores. Claro é que nem sempre isto acontece, trata-se de uma situação idealizada. No entanto, o simples fato de você buscar esta condição ideal, mesmo que a atinja parcialmente, já será suficiente para abrandar significativamente a “Síndrome de Domingo”.

Nossas técnicas de estudo devem ser ajustadas para mais este fator. Todavia, não podemos perder o foco e a capacidade de concentração. Não há necessidade de desligar seu “smartphone”  e se afastar das redes sociais, com a condição de que consiga usar estes artifícios em seu benefício, de modo inteligente e conscientemente. Assim o caminho estará aberto para que você consiga aprimorar seu rendimento escolar e/ou acadêmico, obter melhor aproveitamento do tempo de estudo e obter bons resultados nas avaliações.

Nós podemos fornecer o apoio e as orientações necessárias, através de um acompanhamento personalizado. Trata-se de um serviço de mentoria cujo objetivo consiste em “aprender a estudar”.

Conheça a proposta de nosso trabalho, contatando-nos por meio de e-mail ou WhatsApp. Estamos no aguardo de seu contato, a partir do qual poderemos conversar a respeito de que modo estruturaríamos nosso auxílio e como lhe ajudaríamos neste processo.

Procure-nos, sem qualquer compromisso de sua parte. Ficamos no aguardo!

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Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te esperando!

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Deixe de lado a procrastinação! (parte VI-final)

“Se você demorar muito para decidir o que fazer da sua vida, descobrirá que o fez.” 

George Bernard Shaw – dramaturgo, romancista, contista, ensaísta e jornalista irlandês (1856-1950)

Deixamos para o final de nossa série uma das mais interessantes causas da procrastinação. Duas palavras que serão agora mostradas adiante condensam a essência do texto de hoje. Ei-las: “resistência” e “rebelião”. Estas duas palavras também podem explicar o comportamento procrastinador. Quando alguém atrasa conscientemente uma tarefa a ser executada, este fato pode ser associado a uma forma de rebelião contra horários definidos, cronogramas, padrões e até mesmo expectativas – a presunção de que deve-se alcançar certo objetivo. Não raramente, as expectativas correspondem a disputas de poder, mesmo que o indivíduo conscientemente não esteja ciente do fato. Vamos a um exemplo.

Há muitos casos em que um pai possui um negócio de sucesso – uma loja, fábrica ou escritório e pretende passá-lo para um filho após este terminar a Faculdade ou Universidade. Vamos assumir, por exemplo, que o pai dirige um escritório de contabilidade e que o filho estuda Administração de Empresas ou Economia. Enquanto estudante, este filho até que aprecia a área, mas no íntimo deseja explorar outras opcões, outras carreiras não relacionadas ao ambiente em que está envolvido. O pai insiste para que o filho se foque na área de Administração, para ter boas chances na sucessão do negócio familiar. Isto posto, o que ocorre no dia-a-dia deste filho? Deixa de entregar suas tarefas – trabalhos ou exercícios – nas datas fixadas, “esquece” seus compromissos acadêmicos, deixa de estudar, apresenta resultados ruins nas avaliações, podendo chegar até a desistir do curso. Trata-se de uma “resistência” às vontades do pai.

Rebeliões contra avaliações externas também podem implicar em procrastinação. Com efeito, vejamos o caso a seguir. Um professor de certo modo irritou ou ofendeu de alguma forma um aluno. Este estudante se rebela, entregando tarefas com atraso ou procrastinando-as indefinidamente. Algumas vezes estas reações são dirigidas a colegas de classe, participantes de um projeto em grupo, onde a participação do aluno “rebelde” prejudica o desempenho do grupo como um todo ou até mesmo se rebelando contra os pais. O que, curiosamente, não fica claro para este aluno é que ele mesmo é quem acaba se prejudicando. É ele quem perde através de tais reações – resultando em baixas notas e até mesmo afetando sua auto-estima.

Resumindo, a resistência e a rebelião consistem em reações e não em ações. O controle do comportamento do estudante recai sobre o que ou quem quer que seja contra o qual ele esteja resistindo ou se rebelando. Se o estudante se rebela contra os pais, isto significa que estes possuem poder sobre a vida dele, provavelmente mais do que o estudante gostaria que tivessem. A solução passa por uma decisão por parte do estudante – questionar o que realmente quer da vida, e não simplesmente reagir às decisões de outra pessoa com relação a ele.

Convém sempre lembrar que tudo o que temos discutido nesta série de artigos possui caráter geral, valendo para qualquer estudante. Aproveite as dicas. Siga-as e você constatará que elas lhe auxiliarão bastante em seus estudos.

Para questões mais específicas, é importante conhecer nossa proposta de mentoria,  que se destina a auxiliar, a direcionar e a estimular os estudantes a “aprender a estudar”. Nosso objetivo é o de levar o aluno ou a aluna (os mentorados) a aprimorar o desempenho escolar ou acadêmico, a estudar com mais eficiência e a melhorar o rendimento – levando sempre em consideração as suas características particulares e as necessidades mais imediatas.

De modo a atender tais objetivos, desenvolvemos um programa individualizado para que as metas estabelecidas para cada aluno ou aluna sejam atingidas. O processo tem início através de uma entrevista inicial, online. Nela, o mentor procura conhecer seu futuro mentorado e entender suas necessidades, estabelecendo, a partir daí, um roteiro de acompanhamento que leva o(a) estudante a “aprender a estudar” eficientemente, melhorando seu rendimento.

Não se deve confundir nossas atividades com aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Trata-se, isto sim, de um treinamento e de orientações pessoais que procuram aprimorar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela cursando o ensino médio ou superior), aumentando a eficácia nos estudos, obtendo melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, notando-se uma significativa elevação nos resultados das provas e exames.

Resumindo, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

É também importante ressaltar que nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – aonde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Gostou de nossa proposta? Conheça nosso trabalho. Colocamos várias opções para nos contatar.

Escreva-nos, conte-nos suas dúvidas ou solicite o agendamento de uma conversa via Zoom ou aplicativos do gênero. Para tanto, dispomos de um e-mail:

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Assim você conhecerá mais a respeito de nosso trabalho sem qualquer compromisso de sua parte. Consulte-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não perca tempo.

Você estará diante dos melhores meios para solucionar suas dificuldades de aprendizagem, sejam os problemas associados ao ato de estudar em si, em assimilar a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente ou uma combinação dentre eles.

Venha “aprender a estudar” conosco. Procure-nos agora mesmo. Estamos te esperando. Até breve!

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Deixe de lado a procrastinação! (parte V)

“Não consigo pensar nisso agora. Se eu fizer isso, vou enlouquecer. Vou pensar nisso amanhã.” 

 Margaret Munnerlyn Mitchell (1900-1949) – autora de “Gone with the Wind” (“…E o Vento Levou” )

Continuando a discorrer sobre a questão da procrastinação vista a partir de diferentes ângulos, chegamos agora em uma abordagem peculiar – a falta de interesse. Conforme veremos, falta de interesse e procrastinação estão fortemente ligadas.

Todos nós, independentemente de nos encontrarmos numa condição de estudante ou não, vez por outra desempenhamos o papel de aprendiz. Mais especificamente, se extrapolarmos o conceito de aprendizagem para além dos muros das escolas, faculdades e universidades, estamos sempre nos colocando, de uma forma ou outra, na condição de aprendermos algo através de alguém. E, certamente, nem tudo o que necessitamos aprender nos é de nosso agrado.

Nem sempre podemos arbitrar o que convém ou não aprender, o que é ou não de nosso interesse. Em geral, não nos é possível simplesmente acatar ou dispensar o que nos é oferecido em termos de aprendizagem, como se estivéssemos escolhendo produtos em uma prateleira de supermercado. Via de regra, somos postos diante de um pacote que nos atrai, tal como uma caixa fechada contendo vários produtos, sendo que muitos deles são de nosso agrado, outros nem tanto e certos itens sendo até mesmo indesejáveis.Da mesma forma, ao iniciarmos um curso que nos atrai, numa Faculdade ou Universidade, nos depararemos com disciplinas com as quais nos identificamos e muito. Todavia, com toda a certeza no “pacote” constarão várias para as quais torceremos o nariz, além de tantas outras que serão, a nosso ver, intragáveis.

Porém não há como escapar – seremos obrigados a consumir o conjunto completo de disciplinas que formam o curso que optamos por seguir. Engolir a parte ruim do pacote faz parte do processo, e seremos compelidos a passar por isto.

Nesta fase, a procrastinação encontra seu espaço. Todos os estudantes, sejam eles universitários ou não, em determinados pontos de seus cursos perdem o interesse em certas partes que os compõem, sendo que às vezes, esta falta de interesse chega a contaminar a visão do estudante de tal modo que ele alcança o ponto de desistir do curso como um todo.  Esta seria uma situação extrema, à qual nenhum estudante precisaria chegar. Todavia, há uma solução para isto, e felizmente muitos a aplicam inconscientemente, transpassando esta difícil fase.

Estamos nos dirigindo, portanto, àqueles que se encontram neste estágio da vida e não conseguem vencer o desinteresse causado pela necessidade de serem obrigados a frequentar as aulas de disciplinas que lhes são repulsivas, estudá-las e serem bem avaliados nas provas.

O que a procrastinação tem a ver com isto? Ela nada mais é que um convite para que você deixe de lado suas obrigações com as disciplinas desinteressantes. Será submetido a uma prova de uma delas na próxima semana? Se você seguir o atraente canto da procrastinação, ela o levará a deixar de lado seus estudos e voltar-se a outras disciplinas ou mesmo atividades fora do contexto e que lhes parecerão mais agradáveis.

Fuja disso! Não permita que a procrastinação o seduza. Se os seus interesses naturais não são estimulados por parte do conteúdo de seu curso, a solução para evitar a procrastinação pode ser, pura e simplesmente – “faça o que deve ser feito!”. Assim, continue a assistir às aulas chatas, estudar e realizar os trabalhos a elas pertinentes e entrega-los nos prazos determinados. Isto lhe proporcionará bons intervalos de tempo livres de culpas para tudo aquilo que lhe parecerá ser mais interessante.

Claro é que, certamente, este procedimento não fará com que você venha a gostar ou apreciar, por mínimo que seja, as disciplinas insossas. Trate apenas de passar por elas como sendo uma obrigação desagradável, tal qual um remédio ruim que precisa ser tomado. Ao adotar conscientemente tais atitudes, você não será afetado negativamente durante os momentos em que estiver estudando ou assistindo às aulas de disciplinas que lhe sejam de efetivo interesse, não ocupará seu tempo preocupando-se em como passar pelas barreiras representadas pela parte ruim de seu “pacote”.

Pode parecer evidente mas não o é. Esta recomendação é de extrema importância. Tente segui-la quando se deparar com situações semelhantes às aqui comentadas.

Paralelamente, procure conhecer nossas atividades. Nosso trabalho se centraliza em desenvolver técnicas de estudo especialmente dimensionadas e moldadas em função das necessidades, das características e particularidades específicas de cada indivíduo.

Trata-se de um processo de mentoria através do qual um profissional na área educacional o acompanhará em se tratando da análise de seus problemas de estudo e o orientará em função daquilo que você efetivamente necessita para ultrapassar seus impedimentos, facilitando ao máximo a absorção e retenção do conteúdo ministrado em aula, melhorando consequentemente sua aprendizagem e, como decorrência, os resultados de suas avaliações.

Independentemente de você assistir a aulas presenciais ou virtualmente através de computadores, tablets ou smartphones, os resultados proporcionados através de nossa mentoria, levando ao aprimoramento de seu rendimento nos estudos serão os mesmos.

Nossa proposta é voltada ao “aprender a estudar”. Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina. O que lhe oferecemos, repetindo, é a adoção de técnicas de estudo que serão adaptadas às suas especificidades.

Conheça nosso trabalho. Contate-nos e esclareça suas dúvidas. Nosso telefone é:

(11) 99317-5812 (pelo Whats App)

Dispomos também de um e-mail, caso prefira nos escrever:

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Estamos te aguardando. Até breve! Aproveite a oportunidade e não perca tempo! Venha “aprender a estudar” conosco e comece agora mesmo.

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

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 Segunda ilustração:  https://www.freepik.com/free-vector/student-stress-concept-illustration_24488375.htm#query=bored%20student&position=1&from_view=keyword&track=ais    Image by storyset on Freepik

 Terceira ilustração:  https://www.freepik.com/free-vector/student-stress-concept-illustration_25026410.htm#query=bored%20student&position=3&from_view=keyword&track=ais    Image by storyset on Freepik

Deixe de lado a procrastinação! (parte IV)

“Não se pode fugir à responsabilidade de amanhã escapando dela hoje!”

 Abraham Lincoln (1809 – 1865)

A procrastinação, analisada sob diversos prismas, tem sido o tema desta série. Em nosso texto anterior discorremos sobre a questão do receio de falhar – uma das razões pela qual muitos de nós procrastinam.

A raiz do receio de falhar encontra-se na seguinte (falsa) premissa: “Se eu de fato tentar realizar algo arduamente e falhar, isto será pior do que não tentar e, logicamente, não ser bem sucedido”.

Curiosamente, é possível encontrar pessoas que, ao invés de manifestarem o “receio de falhar”, tendem para o lado oposto: “o medo do sucesso”. E este é o tema deste artigo.

  • “O receio de ser bem sucedido(a)”

 O “medo do sucesso”, ou “o receio de ser bem sucedido(a)” numa dada atividade também representa uma fonte de procrastinação pois, neste caso, o indivíduo se preocupa (ou, mais do que isto, se apavora) com as possíveis consequências de suas realizações, de seus feitos.Não é raro nos depararmos com casos em que a pessoa é bem sucedida numa tarefa porém acredita que, numa próxima ocasião, aqueles que a rodeiam esperarão ainda mais por parte dela, ou seja, as expectativas a respeito do que ela poderia vir a realizar serão maiores. Há também aquelas que estão conscientes de que, ao ter sucesso numa empreitada, tornem-se o foco das atenções por parte dos colegas quando, no íntimo, desejariam permanecer anônimas ou apenas simplesmente atuar “nos bastidores”. Procrastinações associadas ao “medo do sucesso” estão portanto intimamente ligadas a um conflito interno de identidade. Se a sua autoestima estiver fortemente ligada ao seu nível de realizações, você poderia estar sempre se questionando sobre o que deveria ser considerado, em suas ações, um grau de execução “bom o suficiente” para lhe satisfazer. Deste modo, cada sucesso te levaria a um novo patamar de exigências, a um desafio ainda maior.

No entanto, se a sua autoestima estiver vinculada à aceitação por parte de sua família e amigos, o questionamento muda um pouco, porém a essência é a mesma: “O quanto mais você deveria fazer para que as pessoas de seu convívio se sintam satisfeitas consigo?”

Mais uma vez então, cada sucesso leva a um nível de expectativa maior em se tratando de suas ações.Em decorrência destes entraves, pode surgir um sentimento de perda de identidade a ponto de você não mais ser capaz de reivindicar o sucesso como sendo mérito seu. Isto posto, a inação ou a procrastinação encontram seu lugar, tornando-se os meios através dos quais você reage às pressões internas no que concerne ao tentar ser bom ou boa o suficiente.

 Apesar de estarmos tratando de considerações genéricas, acreditamos que de uma forma ou de outra o conteúdo aqui tratado poderá ser de grande utilidade aos estudantes. A procrastinação sempre nos atinge. A todos. O importante, no entanto é reconhece-la e bloqueá-la sempre que notarmos que ela possa nos prejudicar, assim como várias outras perturbações e problemas que os alunos e as alunas enfrentam em seu dia-a-dia.

É neste contexto que nós, enquanto mentores, operamos. Podemos lhes ajudar a aprender a estudar”.

Cada qual possui características próprias, uma individualidade que não pode ser desconsiderada. Em nossas sessões de mentoria isto é levado em consideração. Inicialmente são elaborados processos voltados a nos adaptar às necessidades e particularidades do(a) estudante. Na sequência são desenvolvidas técnicas que fornecem o apoio e os direcionamentos adequados, simultaneamente ao acompanhamento do desempenho de nosso mentorado(a).

Estas ações não envolvem aulas particulares de nenhuma disciplina em especial, Tratam-se de treinamentos e de aconselhamentos pessoais, cujo objetivo é o de melhorar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela cursando o Ensino Médio ou Superior), aumentando a eficácia nos estudos, o adequado aproveitamento do tempo disponível e, consequentemente, a obtenção de maiores notas nas provas e exames.

Isto posto, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

O processo de mentoria por nós estabelecido atua com êxito também no ensino à distância, através de computadores e smartphones. Neste caso os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Desenvolveremos juntos, mentor e mentorado, os processos que melhor se adequem às características particulares de cada estudante. Contate-nos e conversaremos a respeito.

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Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

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Terceira ilustração:  https://www.freepik.com/free-vector/postponed-concept-flat-design_7601840.htm#query=procrastination&position=49&from_view=keyword&track=sph    Image by pikisuperstar on Freepik

Deixe de lado a procrastinação! (parte III)

“A procrastinação é o modo de vida escolhido para a maioria das pessoas. Seguem o caminho de menor resistência, que é não fazer nada. Isso fornece um cobertor de segurança de nunca estar errado, nunca cometer erros, nunca se decepcionar e nunca falhar. Mas também nunca terão sucesso.”

Adaptado de David A. Peoples (1930 -), em “Selling to the Top” (1993)

Nestes últimos artigos ressaltamos várias facetas relacionadas à procrastinação. Dando continuidade aos nossos comentários, neste terceiro texto da série trataremos de um lado curioso no que tange à procrastinação. Trata-se do “receio de falhar”.

  • “O receio de falhar”

Um fator que está diretamente ligado à questão da procrastinação mas que, em geral, nem levamos em consideração consiste no medo de cometer erros, no receio de falhar. Procrastinar para não falhar. A aparente lógica por trás deste equivocado princípio é a de que se alguém se esforça – e muito – e mesmo assim as coisas não dão certo é muito pior do que não tentar e também não ter sucesso. Sob a primeira hipótese, a pessoa dá o seu melhor e falha. Já na segunda hipótese, o raciocínio seria: “já que eu de fato não tentei, na verdade eu não falhei”. Vamos a um exemplo. Você decide procrastinar suas sessões de estudo para uma prova que ocorrerá, digamos, dentro de alguns dias. No entanto, na véspera, resolve passar a noite em claro, tentando se preparar para a prova. Muito provavelmente o resultado será ruim – uma baixa ou baixíssima nota. No entanto, no seu íntimo, você teria uma justificativa: “eu poderia ter me saído melhor caso tivesse tido mais tempo para estudar…”

Analogamente, você poderia procrastinar trabalhos e listas de exercícios propostos até o último minuto, resultando em tarefas fracativas, incompletas e mal apresentadas. E você seria capaz de argumentar: “eu sei que poderia ter obtido uma nota melhor nestas tarefas se eu tivesse tido mais tempo para prepará-los…” A propósito, quantos de nós, enquanto alunos e alunas, não nos deparamos com um grupo de colegas displicentes procurando, com folhas de caderno apoiadas num joelho, rapidamente copiar sem qualquer cuidado e atenção, listas de exercícios prontas para serem entregues, minutos antes da aula começar?

É possível também constatar que o resultado da procrastinação consiste em proteger a nós mesmos da possibilidade de percepção de uma falha real, uma falha de fato. Se um indivíduo não colocar 100% de esforço em uma tarefa, não será capaz de identificar quais seriam suas reais capacidades. Além disso,há a possibilidade de uma pessoa procrastinadora preencher seus dias com ocupações secundárias, não diretamente relacionadas à tarefa-fim, de modo a obter um motivo “legítimo” para não ter se envolvido com as atividades que realmente importam.

O perfeccionismo está associado ao receio de falhar. Em consequência, também pode levar à procrastinação. As expectativas da família e as conquistas a serem atingidas, determinadas direta ou indiretamente pelos pais podem ser tão elevadas a ponto de tornar a vida dos filhos um tormento. A procrastinação, nestes casos, torna-se uma arma empregada para driblar estas exigências, evitando as falhas “reais”.

Muitas vezes a questão a ser tratada se situa nas expectativas não realistas que estariam sendo estabelecidas e não na falha em alcançá-las. O problema, e também a “falha”, estão relacionados à crença gerada no indivíduo de que este não é merecedor de crédito, não possuí valor devido ao não atingimento do objetivo proposto. A procrastinação por receio de falhar, nestas situações, pode atingir níveis tão elevados a ponto da pessoa simplesmente paralisar. Evidentemente, as metas “impostas” não são completadas. Mesmo que ela tenha alcançado um relativo sucesso, para o indivíduo este “êxito” deixa a desejar.

Sempre lembrando: tudo o que aqui estamos considerando reflete situações genéricas, sendo que cada caso é um caso. E é neste contexto que nós, enquanto mentores, nos encontramos. Podemos lhes ajudar a aprender a estudar”.

A individualidade não pode ser deixada de lado. Por meio de nossas sessões de mentoria, desenvolvemos processos com o objetivo de compreender as necessidades e particularidades do(a) estudante para, a partir daí, dar-lhe o apoio e direcionamentos adequados, paralelamente ao acompanhamento do desempenho de nosso mentorado(a).

É importante não confundir nossas atividades com aulas particulares de nenhuma disciplina em especial, e sim de um treinamento e de aconselhamentos pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela cursando o Ensino Médio ou Superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, a obtenção de maiores notas nas provas e exames.

Assim, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

O processo de mentoria por nós desenvolvido atua com êxito inclusive no ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – onde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Desenvolveremos juntos as ferramentas que melhor se adequem às características pessoais de cada estudante. Contate-nos e conversaremos a respeito.

Eis nosso e-mail:

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Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

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Deixe de lado a procrastinação! (parte II)

“Daqui a um ano, você poderá  desejar ter começado hoje.”

 Karen Lamb (escritora inglesa)

Prosseguindo com nossa nova série – “Deixe de lado a procrastinação!”, vamos desenvolver agora a segunda dentre as seis razões que explicam os comportamentos que tendem a nos levar a procrastinar.

  • “Mas eu não sei como… Não consigo!”

Déficits associados à habilidades ou à capacidade de executar uma tarefa representam um dos principais motivos que nos levam à procrastinação. Supondo que você não disponha das condições necessárias para desenvolver certas atividades, é evidente, é natural que você as evite.

Vamos analisar um exemplo. Supondo que você leia lentamente, ou simplesmente não esteja habituado a ler com maior eficácia e necessita, para um trabalho escolar ou para um exame, digerir dezenas e dezenas de páginas de um texto. Haverá, com certeza, a tendência de adiar o início desta leitura pois, antecipadamente, ela já está sendo classificada como uma tarefa complicada.

Talvez você esteja escondendo suas dificuldades de leitura dos seus colegas de classe, não admitindo suas deficiências, para não ser taxado(a) de “burro(a)”. Você prefere procrastinar do que encarar suas necessidades de melhorar as habilidades de leitura.

A chave para a resolução de problemas associados à falta de habilidade de qualquer natureza reside justamente em sua identificação, de sua caracterização. Uma vez determinada a deficiência, o primeiro passo para a sua resolução já foi tomado.

A escolha deste exemplo – dificuldades na leitura – foi propositalmente adotada pois trata-se de um dos principais problemas que os(as) estudantes (estejam eles ou elas cursando o Ensino Médio ou Superior), enfrentam em maior ou menor grau, muitas vezes sem perceber a deficiência que os(as) afeta.

É uma pena que os estudantes, em sua grande maioria, não tenham sido treinados desde cedo a melhorar a capacidade de leitura eficiente e eficaz, associada à compreensão de textos.

A questão que está sendo discutida pode parecer estranha. Evidentemente, este texto está sendo lido. É claro que você sabe ler. O que queremos destacar é que poucos dispõem das habilidades de poder ler com eficiência (entenda-se a adoção de um modo adequado de leitura) e eficácia (a obtenção efetiva de resultados).

Erroneamente, somos levados a crer que uma leitura correta é avaliada pela velocidade com que um texto é lido e pela quantidade e variedade do material lido. Ainda de forma equivocada, é comum associarmos velocidade, quantidade e variedade de leitura a (aparente) inteligência. Com efeito, a leitura é uma arte. Não é medida pela quantidade e variedade.

O que devemos, fazer para melhorar nosso aproveitamento da leitura é assimilar técnicas que nos permitam capturar ideias, analisar argumentos e procurar fazer as perguntas certas a respeito do que está sendo tratado. Assim, a produtividade será aprimorada.

Há dois conceitos bastante interessantes que classificam a leitura em categorias e também em níveis. São definidas três categorias e quatro níveis – um mais complexo que o outro, sendo que o ideal seria conhecer e empregar qualquer um dentre estes quatro níveis sempre que necessário, em função do tipo de leitura eu estiver sendo efetuada.

Tratam-se de conceitos essenciais, voltados para todo estudante que se preocupa em ler eficientemente e com eficácia. Não trataremos estes tópicos neste artigo breve, que procura identificar causas da procrastinação. Basta-nos, no momento, assimilar que há três passos relevantes em se tratando de envolvimento com a leitura – estes sim, merecendo ser apresentados de imediato. Vamos a eles:

Primeiro passo:

O primeiro passo para ler consiste, simplesmente, na vontade de ler mais. Apaixonar-se pelo ato de ler em si. Leia a respeito daquilo que você gosta até passar a gostar de ler!

Segundo passo:

Faça com que o acesso aos seus livros seja o mais fácil possível. Mantenha sempre um livro por perto. Nunca se sabe quando surgirá uma oportunidade para lê-lo. Atualmente há inclusive opções tais como audiolivros e “e-books”.

Terceiro passo:

É importante trabalhar para aprimorar suas técnicas de leitura, começando pela consistência. Por exemplo, ler um pouco a cada dia, todos os dias. Aprender técnicas de leitura dinâmica. Treinar para reduzir a sub vocalização (evitar pronunciar as palavras enquanto lê, mesmo em voz baixa ou apenas movimentando os lábios).

Neste artigo, voltado a mais uma das razões que contribuem para a procrastinação, demos ênfase à questão das dificuldades de leitura. Quando um(a) estudante procrastina uma atividade justificando para si mesmo(a), através de pensamentos tais como “não sei como fazer isto…”, ou “não consigo executar esta tarefa…”, nem sempre, mas em muitas situações isto é devido a impedimentos associados a dificuldades de leitura por parte deles(as). E o interessante é que, curiosamente, eles(as) não se dão conta disso. Trata-se de um fato que não se torna evidente. O lado bom é que é perfeitamente possível identificar este problema e corrigí-lo.

Nosso trabalho está fundamentado no auxílio a todos aqueles alunos e alunas que possuem dificuldades nos estudos,  desde o ponto de entrada numa sala de aula para acompanhar as explanações de seus professores até o momento em que são submetidos às avaliações, passando pelo processo de tomarem notas durante a aula, de se concentrarem ao longo dela, de exporem suas dúvidas, de reverem a matéria em suas casas, de realizarem trabalhos e exercícios e todas as demais ações típicas do ambiente estudantil, estejam eles cursando o Ensino Médio ou o Superior. A questão da procrastinação, em todos os seus aspectos, também é observada, sendo proporcionadas todas as condições para que os estudantes a vençam, incluindo treinamentos de leitura dinâmica e eficaz, cujos princípios foram brevemente considerados neste texto.

Através de entrevistas iniciais, com o objetivo de conhecer o(a) estudante e seus problemas específicos, bem como suas características e necessidades individuais, propomo-nos, enquanto mentores, a elaborar uma metodologia específica para o atendimento de suas particularidades, desenvolvendo técnicas de estudo voltadas para este(a) aluno(a), cujos resultados são por nós acompanhados e reajustados se necessário for.

Em suma, nosso propósito é o de direcionar o aluno ou a aluna a “aprender a estudar”. Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial – mas sim, de desenvolver todo um processo direcionado àquilo que o(a) estudante (mentorado) efetivamente necessita – um acompanhamento pessoal visando melhorar a sua absorção do conteúdo ministrado, aprimorar seus estudos em casa com maior rendimento e eficácia e, como consequência direta, obter maior aproveitamento escolar ou acadêmico, conforme o caso.

Diga-se de passagem, nossa mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – modalidade esta cujos principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte do(a) aluno(a).

Conheça nosso trabalho. Colocamo-nos ao vosso inteiro dispor para nos contatar. Escreva-nos, relatando suas dúvidas e solicitando o agendamento de uma conversa via SkypeZoom ou aplicativos semelhantes. Para tanto, dispomos de um e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Se preferir, ligue-nos ou envie uma mensagem via WhatsApp:

(11) 99317-5812

Procure-nos hoje mesmo e teremos o máximo prazer em expor o que temos a oferecer. Não perca tempo. Você estará diante dos melhores meios para solucionar seus problemas de aprendizagem – a dificuldade em estudar, em absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas e a estudar mais eficientemente.

Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te esperando. Até breve!

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

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