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O “Efeito Pigmalião” – uma fonte de incentivo e de aprimoramento

“Quando esperamos que alguém possa apresentar um bom desempenho em qualquer área, tratamos este alguém de um modo diferente, mesmo que inconscientemente. Professores tendem a se mostrar mais dedicados a estudantes que são tidos como de QI mais elevado (mesmo que na verdade estejam na média de seus colegas…). Oferecem-lhes tarefas mais desafiadoras, preocupam-se em responder prioritariamente a seus questionamentos e até mesmo concedendo-lhes mais atenção. Sem que percebamos, somos capazes de induzir outras pessoas a serem bem sucedidas!”

Em nosso artigo anterior apresentamos o “Efeito Golem” e como ele pode afetar negativamente o desempenho não apenas do estudante como também do próprio docente. Nesta oportunidade, porém, trataremos de seu dual – o “Efeito Pigmalião”. Em essência, consiste no lado oposto do “Efeito Golem”, a ponto de, sem que percebamos, ser capaz de induzir os alunos ao sucesso.

Ao contrário do “Efeito Golem”, no “Pigmalião” as expectativas são capazes de melhorar o desempenho da classe como um todo, bem como dos discentes em particular. Trata-se de um fenômeno de natureza psicológica através do qual altas expectativas se convertem em profecias auto-realizáveis. À semelhança de seu efeito contrário, a denominação “Pigmalião” tem sua razão de ser. Na mitologia grega, Pigmalião foi um rei e também escultor na ilha de Chipre que, em certa ocasião esculpiu uma estátua reproduzindo uma figura feminina, tendo dela se enamorado por considerá-la a mulher ideal. Deu à estátua o nome de Galatéia. Implorou então a Afrodite (a deusa do amor e da beleza), pedindo-lhe que procurasse para ele uma mulher com as qualidades de Galatéia. Afrodite, sensibilizada com Pigmalião, e não tendo encontrado mulher tal qual Galatéia, concedeu vida à imagem esculpida em marfim que Pigmalião havia criado. Pigmalião e Galatéia se casaram e tiveram filhos.

O mito de Pigmalião foi então associado a fatos que, quanto mais desejados e buscados, tornam-se personificados. Em outros termos, também aqui identificam-se as profecias auto-realizáveis.

Douglas Murray McGregor (1906-1964), professor de Psicologia do MIT Sloan (Massachusetts Institute of Technology – Sloan School of Management), afirmava: “Quem tem expectativas ruins sobre os outros, não acredita neles ou não vê suas qualidades, costuma colher o pior dessas pessoas” – lembrando o “Efeito Golem”. McGregor continua: “Já quem tem expectativas positivas, tende a obter o melhor de cada uma delas” – associando-se ao lado oposto, o “Efeito Pigmalião”. A propósito, generalizando as considerações do Prof. McGregor, não importa se as citadas expectativas provém de nós mesmos ou de outros. Os efeitos “Golem” e “Pigmalião” se manifestam do mesmo modo!

O “Efeito Pigmalião” é perfeitamente aplicável dentro do ambiente escolar e acadêmico. A sala de aula consiste, via de regra, em um microcosmo de classes sociais e de estereótipos.

Paralelamente a isso, sabe-se que o cérebro humano possui dificuldades em distinguir as diferenças entre os conceitos de “percepção” e de “expectativa”. Enquanto que a “percepção” envolve a constatação direta ou indireta de comportamentos, ações, aprendizagem, etc., a “expectativa” representa uma imagem criada (no caso, pelo docente) a respeito do que um aluno é capaz de alcançar (mais uma vez em termos de comportamento, ações, aprendizagem, etc.).

Ao compreender o “Efeito Pigmalião” e aplicando-o adequadamente, torna-se possível ao docente estabelecer um ambiente de positividade no entorno em que ele age (mormente em sala de aula). Para tanto, não pode se descuidar, tornando-se prisioneiro de pré-concepções (conscientes ou inconscientes) que possam abalar o julgamento, degradando como conseqüência a capacidade de estabelecer expectativas coerentes, justas e incentivadoras. Ao contrário, os professores devem se treinar de forma a extrair o melhor de cada análise efetuada, procurando sempre elevar os padrões e ajudar seu alunado no aperfeiçoamento, na melhoria e na geração de ciclos virtuosos que atuam em benefício dos discentes.

Mais uma vez entra em cena o conceito de “profecia auto-realizável”, desta feita, no sentido positivo. A idealização deste princípio é devida ao sociólogo norte-americano Robert King Merton (1910–2003), que o criou em 1948. Trata-se do processo através do qual  uma crença ou expectativa afeta o desenrolar de uma situação que se estabelece ou da forma com que uma pessoa ou um grupo se comportam.  Um outro interessante meio de caracterizar a “profecia auto-realizável”, segundo Merton, consiste na seguinte afirmação: “De início, trata-se de uma falsa definição de uma situação que leva a um novo comportamento, o que por sua vez implica no fato da falsa concepção original se tornar verdadeira”.

“Profecia auto-realizável”, portanto, é a falsa crença que se transforma em realidade ao longo do tempo – a crença que passa a ser tida como verídica.

Robert Rosenthal e Leonore Jacobson estudaram profundamente a influência das expectativas dos professores em se tratando do desempenho dos estudantes. A pesquisa deu origem a um livro publicado em 1968, e que permanece atual até hoje: “Pygmalion in the Classroom”. Em uma de suas mais interessantes pesquisas, foi informado a alguns professores que os estudantes em uma dada classe eram portadores de um quociente de inteligência (QI) acima da média. Nada foi dito com relação a outras classes – nem que possuíam alunos com QI abaixo, acima ou na média – absolutamente nenhuma informação. A propósito, uma dentre estas outras turmas foi adotada como sendo o grupo de controle. O que os professores desconheciam, era que os alunos com “alto QI” na verdade foram agrupados aleatoriamente, estudantes tomados ao acaso. Estatisticamente, consistiam em alunos dentro da média das demais turmas (inclusive comparativamente à classe de controle!). Ao final do semestre, os estudantes de ambas as turmas, a de “alto QI” e a do grupo de controle foram avaliadas comparativamente aos seus estados iniciais, no princípio do ano letivo. Ambas as classes apresentaram evolução. No entanto, a classe que abrigava o grupo de alunos rotulados como sendo de “alto QI” se destacou nas avaliações, mais que o grupo de controle.

Segundo Rosenthal e Jacobson, este resultado se deve ao “Efeito Pigmalião”. Isto se justificaria pelo fato dos professores terem dado mais atenção aos estudantes (para eles) “mais bem dotados” – o que se traduz por mais apoio, mais dedicação e tarefas mais desafiadoras comparativamente aos demais. Na verdade, tratavam-se de alunos absolutamente na média, taxados como sendo de “alto QI” e que se beneficiaram de mais atenção, valorização e, como conseqüência, de melhor aproveitamento!

Líderes em geral são capazes de influenciar seus subordinados a se comportar de acordo com as altas expectativas da chefia. Conscientemente ou não, os verdadeiros líderes são capazes de modificar o comportamento de seus subordinados, através da imposição de mais responsabilidades ou do estabelecimento de metas bem definidas. Se um líder enxerga seu funcionário como sendo competente, tal subordinado será tratado como se de fato fosse, receberá mais oportunidades para desenvolver suas competências e seu desempenho será mais relevante – um ciclo virtuoso característico do “Efeito Pigmalião”. Cabe notar que este processo é bidirecional: se o subordinado espera competência por parte de um líder, ele tende a apoiá-lo, reforçando suas qualidades. Do mesmo modo, estudantes que se identificam com um certo professor, interessando-se por suas aulas, incentivam este docente a aprimorar ainda mais sua atuação na classe.

O “Efeito Pigmalião” caracteriza-se por nos mostrar que nossa realidade pode ser alterada por outrem, seja proposital ou não intencionalmente. Aquilo que alcançamos, como pensamos, como agimos e até mesmo como nossas capacidades são identificadas podem ser influenciados pelas expectativas daqueles que nos cercam. Tais expectativas podem ter origem em conjecturas sem base racional, ou pré-concebidas. No entanto, possuem a capacidade de nos afetar, alterando o nosso rumo.

É interessante apresentarmos uma comparação entre os conceitos de “percepção” e o da “profecia auto-realizável”. Enquanto que a primeira é comandada e distorcida por polarizações de natureza cognitiva, sendo uma característica que afeta nossa interpretação de algo, a segunda modifica, altera o que de fato acontece. Há no entanto uma restrição – o “Efeito Pigmalião” efetivamente atua naquilo que somos capazes, que temos recursos para realizar – dentro de nossas limitações – em se tratando do que de nós é esperado. Não há milagres – não temos como ir além daquilo que temos reais condições de executar ou de criar. O “Efeito Pigmalião” permite, na prática, que evoluamos até as fronteiras de nossas capacidades, evitando que tenhamos de passar pelas intempéries determinadas pelas baixas expectativas que poderiam nos ser transmitidas, minando o processo.

Devemos também ter certo cuidado com o “Efeito Pigmalião”. Não podemos realizar algo apenas porque alguém espera que o façamos. Expectativas exageradas potencialmente viriam a se tornar estressantes. Haveria a possibilidade, eventualmente, de nos desmotivar e nem ao menos tentar começar a atender tais expectativas. Por outro lado, expectativas mais realistas, mais palpáveis e comedidas (ou mesmo expectativas mais específicas), são significativamente mais viáveis em se tratando de gerar resultados promissores.

Aproveitando a deixa deste nosso artigo, gostaríamos de ressaltar que realizamos um trabalho de mentoria, voltado ao “aprender a estudar”. Trata-se de um atendimento individualizado, no qual procuramos antes de tudo conhecer nooso mentorado (o estudante, a estudante que precisa de apoio), de modo a moldar um conjunto de técnicas de estudo especificamente dimensionadas para se ajustar às suas necessidades, A partir daí, seguimos a rotina do mentorado, sugerindo correções no rumo (se necessário for), à medida que o processo de acompanhamento se desenvolve. O “Efeito Pigmalião” permeia todo o nosso atendimento.

Que tal conhecer um pouco mais sobre nossas atividades? O objetivo é fazer com que o aluno ou a aluna estudem com maior eficiência, que consiga por si só melhor absorver o conteúdo ministrado em aula e que, como conseqüência, seja bem sucedido(a) nas avaliações.

Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial, e sim de ensinar o(a) aluno(a) a estudar com eficácia, com melhor rendimento.

“Aprendendo a Estudar” – um conceito, uma forma de pensar e de agir através de ferramentais voltados às necessidades de cada caso em particular.

Contate-nos para obter mais esclarecimentos e sanar eventuais dúvidas. Dispomos para tanto de um telefone (via WhatsApp):

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e também de um e-mail, caso prefira nos escrever:

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Estamos te aguardando. Converse conosco hoje mesmo e conheça o que temos a oferecer. Não perca tempo. Podemos lhe auxiliar a resolver seus problemas em se tratando de dificuldades em estudar, a melhor absorver a matéria ministrada e na obtenção de melhores notas. Em resumo, a estudar mais eficientemente. A aprender a estudar!

Até breve!

 

Ilustração:  Pigmalião e Galatéia / Ernest Normand / Domínio Público

O “Efeito Golem” e suas implicações na sala de aula

“Quando alguém possui baixas expectativas a respeito de outrem, este último tende a apresentar realmente um baixo desempenho, justificando assim as reduzidas expectativas deste alguém. Trata-se de uma profecia auto realizável”.

O “Efeito Golem” consiste em um fenômeno de natureza psicológica através do qual quando um líder, chefe, supervisor, professor, orientador – ou seja, qualquer indivíduo que, sob determinadas circunstâncias, é tido como um superior a outrem, pressupõe (com ou sem motivos realistas) baixas expectativas em se tratando do desempenho de seus subordinados (funcionários, alunos, pessoas em posição de liderados, etc.), de algum modo é capaz de, efetivamente, piorar a atuação desta(s) pessoa(s).

Tal influência negativa pode acontecer de diferentes formas, mas o que importa no momento é que o fenômeno em pauta consiste em uma “profecia auto realizável”, onde aquilo que se imagina efetivamente vem a acontecer.

A denominação “Efeito Golem” foi adotada a partir das narrativas associadas ao “Golem”, uma criatura  artificialmente gerada a partir do barro, presente em vários pontos do folclore judaico. A mais famosa das lendas que falam a respeito desta criatura vem da Idade Média, tendo como personagem principal o Rabino Yehuda Loevy, na cidade de Praga em 1580. O “Golem de Praga”, como assim é conhecido, foi gerado a partir dos elementos fogo, terra, água e ar através do conhecimento cabalístico do “Maharal de Praga”, como o Rabino Loevy também era conhecido. Este obteve permissão Divina para recorrer a forças espirituais de modo a criar uma entidade como o “Golem”. Sua função era a de proteger os judeus que foram ameaçados de extermínio através da intriga de seus inimigos, tendo salvado muitas vidas (vide referência 1).

A associação do nome com o fenômeno que estamos analisando, no entanto, se deve a uma variante desta lenda, segundo a qual aos Sábados (o “Shabat” judaico), o “Golem” deveria ser “guardado” de modo a não se tornar violentamente destrutivo (como se acreditava). Porém, num destes dias, por algum motivo o “Golem” não foi desativado e agiu incontrolavelmente, atacando tudo o que encontrava, necessitando assim ser eliminado. Assim, havia a expectativa de destruição se o “Golem” fosse deixado livre no “Shabat” (o que, segundo a lenda, se realizou).

No âmbito educacional, o “Efeito Golem” representa a preocupação dos educadores com os efeitos negativos das profecias auto realizáveis (à semelhança dos cuidados em manter o “Golem” resguardado aos Sábados de modo a não se tornar descontroladamente violento).

Baixas expectativas implicam em desempenhos negativos. Quando um professor estabelece (por qualquer motivo, com ou sem fundamentos) uma reduzida esperança na evolução, no aprimoramento de alguns de seus alunos, fica implícito que os resultados por eles apresentados será significativamente inferior comparativamente àqueles obtidos pelos estudantes com os quais o mesmo professor demonstrou melhores expectativas. O “Efeito Golem” tem lugar: as baixas expectativas por parte da figura de autoridade (o professor) de algum modo comunica aos subordinados (os alunos) que pouco se espera deles. Isto pode ocorrer através de gestos inconscientes, de palavras, de tarefas indicadas a estes alunos com um nível de exigência inferior relativamente ao de outros colegas ou mesmo ao conceder menor atenção a estes indivíduos, dentre tantas outras formas de interação. O reduzido rendimento de tais alunos, por sua vez, reforça a impressão original do professor, estabelecendo-se um ciclo de degradação no processo de ensino e aprendizagem. Os alunos passam a esperar menos deles mesmos, desincentivando-se, desinteressando-se e desenvolvendo uma falta de motivação. Passam a diminuir seus esforços nos estudos e, consequentemente, registram baixo aproveitamento. A “constatação” de que o “professor tinha razão” em sua premissa destes indivíduos serem rotulados como “maus alunos” é “comprovada”… Daí manifesta-se e reforça-se o “Efeito Golem” – o ciclo negativista – tendendo a piorar a situação (profecia auto realizável).

Um outro aspecto interessante desta profecia auto realizável (sob o ponto de vista negativo) acontece quando tanto o professor como seus alunos “marcados” vinculam baixa expectativa e consideração à tendência de agir fora das regras da Escola, da Faculdade ou da Universidade, como por exemplo agindo desonestamente nas atribuições e avaliações – copiando tarefas e trabalhos de colegas, “colando” nas provas, etc..

Vamos tratar de um exemplo prático. Digamos que um professor deve aplicar uma avaliação a uma classe – uma prova. Naturalmente, sob o ponto de vista do professor, espera-se que alguns de seus estudantes se mostrem propensos a “colar”. Partindo do princípio de que o professor pressinta o fato mas não possa determinar quem de fato agirá de modo desonesto, a atitude será a de manter a vigilância sobre toda a classe, procurando inibir aqueles eventuais alunos que tendem a “colar” de  assim o fazer.

Sob o ponto de vista do alunado (ou pelo menos de boa parte dele) que está sentado, submetendo-se à prova, a sensação captada é a de que o professor não confia neles e que deles é pressuposto que venham a agir desonestamente na avaliação que está em curso. Mesmo dentre aqueles alunos que não tem a intenção de “colar”, esta percepção negativa é assimilada. E isto pode determinar o surgimento do “Efeito Golem” na classe – uma negatividade imposta, estabelecendo comportamentos também negativos – uma vez que os bons pagam pelos maus alunos. Tem-se aqui a sensação de injustiça frustrando o bom estudante.

Olhando agora sob o ponto de vista do professor, e como ele próprio pode ser vítima do “Efeito Golem”, analisemos a seguinte situação, ainda dentro do contexto da “cola” durante as provas. Alguns deles (uma minoria, diga-se de passagem), pela forma de atuar em classe, levam os alunos naturalmente a “colar”, nivelando-os por baixo – inclusive a eles mesmos enquanto docentes. Fazem de conta que ensinam e os alunos fingindo que aprendem. Outros, no entanto, esperam evitar que a “cola” aconteça, tentando agir preventivamente (elaborando diferentes tipos de provas ou efetuando a separação entre os alunos de maneira mais adequada, por exemplo). E há aqueles (a maioria), que assumem que a “cola” acontecerá de fato se os alunos não forem ostensivamente vigiados. Estabelece-se então o policiamento generalizado. É neste tipo de atitude que queremos nos focar. Será que, inadvertidamente, tais professores causem um “Efeito Golem” nas classes? Segundo Rowe & O’Brien, em “The Role of Golem, Pygmalion, and Galatea Effects on Opportunistic Behavior in the Classroom”, isto pode acontecer.  Existe a possibilidade que a expectativa e a insegurança por parte do professor de que alguns alunos venham a “colar” leve esta sensação para a classe, de modo generalizado, e afete negativamente a sua própria liderança com relação à turma.

Agora, sob o ponto de vista do aluno que, em princípio, não está disposto a “colar”, mas se sente policiado, este se mostra menos motivado a agir honestamente. Ele se decepciona consigo mesmo. Espera menos de si. Fica também na expectativa de que seus colegas venham a “colar” se não forem vigiados. Isto pode reduzir a confiança entre o grupo de estudantes na classe. Trata-se de outra faceta do “Efeito Golem”: alunos e alunas que normalmente não “colariam” nas provas, mas assim o fariam ao vivencia-lo. Estabelecem-se também, potencialmente, condições para que desenvolvam menos confiança a nível pessoal, no âmbito dos colegas, professores e, mais tarde, até mesmo na vida profissional.

Quanto mais você conhecer a respeito dos bastidores do ambiente escolar e acadêmico como fizemos neste artigo, mais preparado estará para contornar problemas que possam estar ocorrendo ou que venham a acontecer, seja no Ensino Médio ou no Superior. Continuaremos a tratar de temas semelhantes a este em nosso próximo texto, quando será apresentado o “Efeito Pigmalião”. Não perca!

A propósito, você tem sentido dificuldades nos estudos? Seu rendimento escolar ou acadêmico é baixo? Não consegue bem aproveitar o tempo que dedica aos estudos em casa? Notas baixas? Durante as aulas percebe que não é capaz de assimilar a matéria que está sendo exposta?

Nós podemos lhe ajudar a superar tudo isso. Desenvolvemos um processo de mentoria, através do qual procuramos acompanhar o(a) aluno(a) de modo a que consiga estudar melhor, com mais eficiência, maior rendimento, maior aproveitamento. Trata-se de um apoio individualizado, especialmente desenvolvido para atender às necessidades de cada aluno individualmente. Um trabalho personalizado, no qual procuramos conhecer antecipadamente as dificuldades apresentadas pelo(a) aluno(a) de modo a propor um programa de auxílio no que se refere ao “aprender a estudar”. Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial, e sim da aplicação de técnicas orientativas que fornecerão as condições necessárias para que o(a) estudante consiga melhor acompanhar as aulas, estudar com eficiência e, como consequência, melhorar seus resultados nas avaliações.

Conheça nosso trabalho, sem compromisso de sua parte. Contate-nos através de nosso telefone:

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Converse conosco o mais brevemente possível. Estamos no seu aguardo. Até logo mais!

 

referência 1: https://pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/1614702/jewish/Golem.htm

Imagens empregadas neste artigo:

figura 1: Representação do “Golem de Praga” – domínio público

figura 2: https://icon-library.net/icon/distress-icon-5.html;  Distress Icon #33477

Mais algumas considerações a respeito do “trabalho duro” e suas implicações

Dando continuidade ao tema tratado em nosso artigo anterior, pretendemos agora discutir mais a fundo algumas características relevantes associadas ao conceito de “trabalho duro”,  denominação esta que não deve ser encarada como algo agressivo e rude, apesar de sua sugestividade. A propósito, neste artigo preferimos renomear o termo “trabalho duro” para “trabalho profundo”, designação esta que Cal Newport atribui em seu livro Deep Work, no qual nos baseamos para desenvolver as considerações iniciadas no mês anterior e que ora prosseguem.

Com efeito, quaisquer atividades de caráter profissional (e nelas incluímos o ato de estudar), que estejam se desenvolvendo numa situação de ausência de distrações e de efetiva concentração podem conduzir as capacidades cognitivas do indivíduo aos seus limites.

Queremos deixar claro que isto não consiste por si só em um problema, mesmo tendo em conta o cansaço mental decorrente. Na realidade, estes esforços de concentração e de blindagem contra distrações aprimoram as habilidades e o preparo daquele que executa as atividades comentadas, atuando como se fossem exercícios destinados à melhoria das condições mentais da pessoa.

Tudo se passa como se, aparentemente, o “trabalho profundo” estivesse extraindo, consumindo o máximo da capacidade intelectual disponível no indivíduo naquele momento. No entanto, atualmente há comprovações científicas suficientes, seja no campo da psicologia bem como no da neurociência, de que, quando o cérebro é solicitado a realizar grandes esforços, tensões mentais tais como no caso do “trabalho profundo” de natureza intelectual, não há prejuízo neste processo – muito pelo contrário: se mostra necessário para que consigamos melhorar nossas habilidades sob o aspecto cognitivo.

Claro é que, hipoteticamente, se um indivíduo puder organizar sua agenda de tarefas de modo a dispor de grandes “blocos de tempo”, dentro dos quais não é levado a distrações, a interrupções de qualquer natureza, à realização de outras tarefas que não aquela relacionada ao seu foco principal, podendo efetivamente se concentrar naquilo que procura trabalhar (ou estudar, o que não deixa de ser considerado um trabalho…), os resultados serão promissores e apresentando alto rendimento. Todavia, como dissemos, trata-se de um caso idealizado, uma vez que são raríssimas as pessoas que, de fato conseguiram, por assim dizer, ”isolar-se do mundo”, fechando-se em prol de suas atividades no trabalho ao qual necessitam se dedicar.

Um exemplo clássico de alguém que conseguiu atingir este limite é o do escritor Mark Twain, que elaborou um de seus livros, “As Aventuras de Tom Sawyer”, num galpão de uma fazenda onde passava um verão. Mark Twain era capaz de se concentrar de tal forma em sua obra, se mostrava tão imerso em seu trabalho que sua família, residindo na casa principal, distante do galpão, tinha de acionar uma corneta com o objetivo de chamar sua atenção para os horários de refeição!

Evidentemente, este bem como outros exemplos de personalidades (e também de indivíduos comuns) que conseguiam atingir esta “imersão total” são raríssimos. Dificilmente nos deparamos com alguém que ao menos se aproxima deste perfil. O que temos de fazer, na prática, não é emularmos estes comportamentos, mas sim toma-los como modelos, como referenciais. Procurar, na medida do possível, adota-los como exemplos a serem buscados dentro de nossas limitações realistas, isto é,  tentando nos esforçar para aprimorar a nossa conduta em se tratando de melhorar o rendimento no trabalho, nos estudos ou em qualquer tarefa que devamos desenvolver. Resumindo: o objetivo não é o de se igualar em termos comportamentais a estes casos extremos, mas sim o de procurar incorporar um pouco de suas condutas (e sem exageros…).

Observe como a questão do “trabalho profundo” conflita diretamente com as nossas atividades modernas. Em sua grande maioria, as pessoas desconhecem o valor de se aprofundar naquilo que necessitam executar, a “ir ao fundo” de algo. Podemos, sem grandes dificuldades, identificar um dos principais motivos para este fenômeno: as redes sociais.

Do e-mail e o SMS, passando pelo Twitter, Facebook e congêneres, juntamente com a facilitação de acesso generalizado e combinado a estes aplicativos através dos computadores, “laptops”  e, principalmente, por meio dos “smartphones”, nossa atenção às tarefas do dia-a-dia foi literalmente fragmentada. Se pudermos estimar quanto tempo somado, ao longo de nossos dias, passamos consultando as redes sociais,o resultado é assustador. Estimar cerca de 60% do tempo não seria nenhum exagero. Claro é que se torna impossível nos envolvermos profundamente nos estudos, no trabalho ou em atividades que exigam raciocínio, diante de um concorrente tão poderoso e tentador (acrescente-se a isto os joguinhos eletrônicos, o Youtube, filmes, etc.). Torna-se premente portanto a alocação, desesperadamente, de tempo para nos dedicarmos àquilo que realmente necessitamos realizar, e não às amenidades que consomem nossa atenção.

Claro é que há realmente o lado bom das redes sociais. Por exemplo, comunicações urgentes que antes não ocorriam são extremamente facilitadas com base nestes recursos. O que devemos ressaltar é que isto, qual seja, a utilização racional das redes sociais, constitui uma pequeníssima parte do tempo em que passamos escravizados junto aos nossos dispositivos eletrônicos.

Um aspecto importante a ser percebido neste contexto é que, apesar de tudo isto nós, ao longo do dia (e de significativa parte da noite), nos sentimos ocupados. Aliás, sempre muito envolvidos com deveres. Qual seria o motivo desta contradição? A explicação pode ter lugar a partir do momento em que definimos o assim chamado “trabalho superficial”. Trata-se de tudo aquilo que envolve ações não-cognitivas, tarefas de caráter logístico, que podem ser perfeitamente executadas enquanto estamos distraídos. Tratam-se de trabalhos, sem dúvida alguma. Todavia, consistem em realizações facilmente executadas por quaisquer pessoas, não necessariamente por nós mesmos, a partir do momento em que as orientações corretas são fornecidas ao executante. Não se tratam de trabalhos intelectuais, estudos, atividades criativas.

Hoje em dia, portanto, a tendência que fortemente se estabelece é a da substituição do “trabalho profundo” pelo “trabalho superficial”, onde as principais ferramentas são… Adivinhe!

Exatamente: as redes sociais, materializadas através de nossos “smartphones”, que permeiam o tempo enquanto realizamos nosso trabalho – superficial. Uma boa parte da energia que poderia ser aplicada num “trabalho profundo” é esvaída em ações que, a longo prazo, não apresentam importantes repercussões.

Para complementar nossas considerações, há evidências cientificamente comprovadas de que quando tendemos a ocupar nosso tempo com o “trabalho superficial”, torna-se cada vez mais difícil reverter o processo, ou seja, diminuímos nossa capacidade de nos concentrar na execução de atividades relacionadas ao “trabalho profundo” (dentre elas, destacamos os estudos).

Há também o perigo desta redução de capacidade se tornar permanente, diluindo a capacidade de concentração no trabalho.

Podem ser encontrados livros que discutem seriamente a influência das redes sociais no âmbito do “trabalho profundo” e do “trabalho superficial”. Um exemplo é “A Geração Superficial”, do jornalista Nicholas Carr, finalista do Prêmio Pulitzer. Nele, Carr explora o efeito da Internet em nossas mentes e nos hábitos de trabalho, discutindo também as distrações associadas às redes sociais, minando as condições para nos envolvermos no “trabalho profundo”, destruindo assim nossa capacidade de concentração e de foco nas atividades em geral.

Resumindo, não podemos permitir que se abra um fosso cada vez mais largo que nos impeça de pular para o lado do “trabalho profundo” sempre que necessitarmos. Utilizar as redes sociais, isto sim, pois vieram para aqui permanecer e de fato estão modificando radicalmente a sociedade, porém é de extrema relevância que venham a ser empregadas com parcimônia, de modo a não nos prejudicar, delas extraindo as boas características e vantagens, evitando vícios e dependências – altamente prejudiciais para nosso trabalho e, também, para os estudos.

O mundo está mudando, nossa forma de estudar precisa ser readaptada de modo a se adequar às novas situações. Todavia, não podemos perder o foco e a capacidade de concentração. Ninguém precisa se desvincilhar de seus “smartphones”  e das redes sociais para isto, contanto que consiga empregar os seus aparelhos em seu proveito, inteligentemente e com consciência. É possível aprimorar o rendimento escolar e/ou acadêmico, obter melhor aproveitamento do tempo de estudo e obter bons resultados nas avaliações.

Nós podemos fornecer o apoio e as orientações necessárias, através de um acompanhamento personalizado. Trata-se de um serviço de mentoria cujo objetivo consiste em “aprender a estudar”.

Conheça a proposta de nosso trabalho, contatando-nos por meio de e-mail, WhatsApp ou telefone. Estamos no aguardo de seu contato, a partir do qual poderemos conversar a respeito de que modo estruturaríamos nosso auxílio e como lhe ajudaríamos neste processo.

Procure-nos, sem qualquer compromisso de vossa parte. Ficamos no aguardo!

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Aprenda a estudar conosco. Estamos te esperando!

O trabalho duro e o superficial

Você já percebeu, ou ao menos já ouviu falar, que antigamente as pessoas eram mais dedicadas e trabalhavam mais intensamente comparativamente aos dias de hoje? Que atualmente procuramos reduzir os esforços e fazer o mínimo possível, apesar de querermos sempre ganhar mais? Verdade é que isto é uma característica natural do ser humano – receber o máximo às custas de mínimos esforços – no entanto, esta premissa intensificou-se enormemente nas últimas décadas.

Poderíamos alegar que, graças aos modernos recursos tecnológicos, o trabalho braçal se tornou mais fácil e o intelectual mais eficiente, atendendo ao menos parcialmente a busca de mais resultados com menos trabalho. De fato, isto não deixa de ser uma verdade. Todavia, nossa abordagem segue uma linha algo diferente daquilo que acabamos de comentar. Queremos chamar a atenção para a questão do “foco”, para o aspecto da “concentração”, à dedicação a uma atividade e na baixa tendência à distração que eram muito mais comuns em épocas passadas comparativamente ao que ocorre nos dias de hoje.

O motivo desta degeneração, a nosso ver, reside justamente naquilo que veio a facilitar nosso trabalho, tornando-o de algum modo mais suave, em maior ou menor grau: a tecnologia e, basicamente, a tecnologia de consumo voltada às comunicações. Neste contexto incluem-se, historicamente, o rádio e o cinema, a televisão, os computadores pessoais, a Internet e, com ela, a telefonia celular e as redes sociais. Não que estas inovações sejam prejudiciais. Muito pelo contrário. O ponto básico consiste no vício e quase que total dependência, notadamente nos dias atuais, das redes sociais acessadas a partir da telefonia celular, possível desde que ocorreu sua integração com a Internet. Há uma necessidade quase que doentia de permanecermos permanentemente conectados e a par de qualquer fato que aconteça ou que seja registrado por todos aqueles que estejam vinculados à nossa rede de contatos.
Joana manda uma mensagem dizendo que está almoçando num restaurante. Mariazinha posta uma foto para mostrar a todos que está passando o final semana na praia. O José expõe piadinhas políticas e assim sucessivamente. Digamos que, numa estimativa razoável, de tudo o que é colocado nas redes sociais, 1% tenha realmente uma importância significativa. Faz-se necessário, devido ao nosso ímpeto de estarmos sempre a par dos acontecimentos, permanecer horas e horas consultando os smartphones para extrair aquilo que nos é relevante de fato. O resto, na prática, consiste em mera informação descartável.

Com isto, perdemos tempo, deixamos de nos concentrar em uma atividade, trabalhamos dez minutos para, em seguida, passarmos outros dez visitando nossos contatos. Ao retomar o trabalho, há certo tempo demandado até que “engrenemos” novamente. E assim passamos nossos dias, com baixíssimo rendimento.

Conheço pessoas que tomaram uma decisão radical. Eliminaram completamente seus telefones celulares, smartphones, e não pertencem a nenhuma rede social. No máximo, mantém seus endereços de e-mail e os consultam via computador, como um instrumento de trabalho, digamos, a cada três horas. Utilizam extensamente a Internet, porém, dentro do contexto de suas atividades profissionais.

Interessante é que, quando estas mesmas pessoas citam tal situação peculiar aos parentes, amigos e conhecidos, em geral são tratados como verdadeiros E.T.’s, sendo considerados como excêntricos. Aonde já se viu, hoje em dia, não acessar as redes sociais e não dispor de um perfil? De que planeta você veio?

Uma destas pessoas confessou-me que certa vez teve problemas ao preencher uma ficha de cadastro numa loja de departamentos, pois nela era solicitado um número de telefone celular. Não havia a opção do cliente não possuir um número e o campo não poderia ser deixado em branco, pois o cadastro não se completava. Sugeriu à atendente que preenchia seus dados que incluísse o número (011)-000000000 como um número fictício. O “sistema”- o famigerado “sistema” que conhecemos muito bem, e que é sempre o culpado no caso da falha dos equipamentos computacionais dos bancos (é mais fácil culpar a máquina do que seus programadores…) não aceitou o registro do número cheio de zeros. Conclusão: o cadastro não foi completado, a atendente não sabia como proceder, considerando-se tratar de uma situação inusitada, não tinha a quem recorrer e a venda foi cancelada (a pedido do próprio E.T. que cometia o pecado de não ser o compulsório proprietário de uma linha de telefonia celular).

Evidentemente, o caso aqui comentado consiste em uma situação extrema (apesar de real). Não precisamos chegar a este ponto, porém com toda a certeza necessitamos ficar atentos para não dependermos tão fortemente destes modernos recursos em nosso dia-a-dia. Como professor, constato que tenho alunos que são claramente viciados nestas redes, nelas se fixando durante as aulas e sendo hipnotizados de tal forma que a matéria vai sendo ministrada de ponta a ponta e o tempo transcorre sem que o pupilo viajante se aperceba disso.

E, já que estamos falando do ambiente escolar, que tal reinterpretar o título deste artigo? Troquemos o termo “trabalho” por estudo. Chegamos assim à dualidade: o estudo duro e o superficial (não deixam de ser considerados trabalhos…). Procure conversar com parentes e amigos de mais idade que tenham completado o ensino superior. Se possível, folheie os antigos materiais de estudo (livros, apostilas) por eles utilizados e coloque-os diante de outros, mais atuais.

Faça uma análise crítica, não levando em consideração o conteúdo sob o ponto de vista das atualizações tecnológicas, dos avanços científicos e também deixando de lado a qualidade do material impresso (em se tratando da tipografia). Compare este material com os livros e apostilas mais recentes.

O que nos salta aos olhos é a profundidade com que a matéria é explorada. Atente para a superficialidade no que se refere às informações, daquilo que é tratado hoje em dia com o que era estudado há décadas.

O fato é que, à medida que correm os anos, tópicos e mais tópicos estão sendo simplificados ou mesmo cortados dos currículos, sob as mais diferentes alegações (melhor uma visão geral rápida que outra, limitada e aprofundada, desprezo a tudo aquilo que não seria relevante, ênfase a temas mais atuais, com a desconsideração de outros – clássicos –  dentre muitas outras).

Em algumas situações, até que poderíamos considerar as justificativas como aceitáveis, porém, em média, estamos decaindo. E isto é fato. Saímos de épocas em que se estudava arduamente, dos alunos eram exigidas elevadas notas com a aplicação de provas complexas, para uma atualidade em que o estudo se torna superficial, leve e “light” comparativamente ao passado, bem como as avaliações. A Escola, a Faculdade ou a Universidade eram consideradas como o centro de atenção do indivíduo durante sua vida estudantil ou acadêmica. Hoje em dia, é mais uma dentre tantas outras atividades a serem realizadas.

Claro que o mundo mudou e há o lado positivo nesta diversificação de atenções, porém estamos alertando, como foi dito, para as questões de “foco” e “concentração”, além da falta de dedicação e às distrações tentadoras. Com efeito, é constatável a baixa concentração do alunado durante as aulas bem como as distrações freqüentes (os smartphones vilões…). Some-se a isto o reduzido rendimento nos estudos, bem como uma tendência geral da classe que permeia a todos e a todas no sentido de naturalmente considerar as aulas como difíceis, procurando forçar os professores a “baixar o nível” e o círculo vicioso está montado!

O aluno e a aluna que conseguem perceber esta situação, fugindo deste redemoinho que procura minimizar os esforços, satisfazendo-se com o “trabalho superficial”, podem escapar da média e da mediocridade, conseguindo se destacar.

Considerando-se o longo prazo, se ele ou ela vierem a utilizar suas potencialidades eficientemente, aprendendo a se concentrar, a se organizar e a se dedicar aos estudos, indo sempre além daquilo que é superficialmente ministrado nas aulas, só terá a ganhar. Trata-se do “trabalho duro”, porém não no sentido de um trabalho estafante, se for executado com planejamento e eficiência.

Nós podemos lhe ajudar. Não fique na média e não seja puxado para a mediocridade. Destaque-se relativamente aos seus colegas. Seja um “ponto fora da curva”, no bom sentido! Conheça nossos serviços de mentoria em se tratando de ajuda-lo a “aprender a estudar”.

Por meio de técnicas especialmente desenvolvidas, poderemos lhe oferecer orientações e acompanhamento especialmente desenvolvidos para atender às suas necessidades.

A nossa metodologia é preparada de modo que você possa aprender e a estudar com eficácia, fazendo seu tempo render e ter bons resultados. Por meio de bate-papos iniciais, poderemos traçar um perfil de suas características e necessidades, desenvolvendo uma programação exclusiva para você.

Conheça-nos e experimente nosso trabalho. Contate-nos através de nosso e-mail, ainda hoje:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso seja de sua preferência, nosso telefone é:

11-99317-5812  (WhatsApp)

Teremos o máximo prazer em responder o mais rapidamente possível às suas mensagens e agendar um contato inicial através de mídia eletrônica. Estamos no aguardo!

Aprenda a estudar conosco. Estamos te esperando!

 

Imagens ilustrativas obtidas de:

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<a href=”http://chittagongit.com/icon/concentration-icon-19.html”>Concentration Icon #141701</a>

(CC0 Public Domain Licence)

Como conseguimos sedimentar o que foi aprendido?

Um ponto interessante a ser tratado consiste no mecanismo através do qual se torna possível sedimentar aquilo que é estudado. Poderíamos de imediato associar o fenômeno à intensa prática dedicada a esta aprendizagem, abrangendo em princípio a atenção focada num ponto específico que desejamos aprimorar ou dominar, mas não deixando de lado o “feedback”, através do qual são efetuados ajustes e correções, mantendo-se a atenção naquilo que se apresenta como sendo o mais produtivo para a assimilação e fixação daquilo que nos é relevante.

No que se refere à atenção focada, fica evidente que ela inexiste em presença de distrações, o que levaria a uma atenção difusa, com baixo (ou nenhum) rendimento, ou seja, para conseguirmos foco, necessitamos de concentração ininterrupta durante certo tempo.

Em certo momento grupos de neurocientistas procuraram explorar os mecanismos de ordem física que possibilitavam com que certas pessoas pudessem se dedicar intensamente a determinadas tarefas, dentre elas, demonstrar uma elevada concentração nos estudos. Foi constatado que um dos motivos reside na estrutura neuronal do indivíduo, mais especificamente, na constituição da bainha de mielina.

Neuron.svg

Foi mostrado que quando há um reforço desta bainha, o que ocorre ao treinarmos intensamente um grupo de neurônios num dado comportamento, a velocidade com que as informações que transitam entre os neurônios é aumentada significativamente, o que implicaria no aperfeiçoamento de habilidades do indivíduo que estejam associadas a este grupo neuronal. Em outros termos, para nos sairmos bem deveríamos portar neurônios altamente “mielinados”.

Note-se que isto ocorre porque, ao evitar distrações e buscarmos a concentração, conseguimos isolar os circuitos neuronais relevantes para a realização da tarefa desejada, neles desenvolvendo a mielinização.

Por outro lado,  quando executamos uma tarefa sob condições de baixa concentração, por exemplo, ao tentar estudar envoltos em distrações, muitos circuitos neuronais passam a operar simultaneamente, impedindo que aquele grupo neuronal de interesse consiga se fortalecer.

Uma análise mais aprofundada do fenômeno de mielinização nos conduz  aos oligodendrócitos. Tratam-se de células destinadas à formação de mielina a partir de lipídios e proteínas. Também são responsáveis pela manutenção das bainhas de mielina nos axônios dos neurônios.

Neuron with oligodendrocyte and myelin sheath.svg

A velocidade de propagação dos estímulos nervosos na membrana de um neurônio está em torno de 10 a 100 centímetros por segundo, que é extremamente lenta. A propagação rápida dos impulsos nervosos, no entanto, é garantida justamente pela presença da bainha de mielina que recobre as fibras nervosas. Nas fibras nervosas mielinizadas, o impulso nervoso, ao invés de se propagar continuamente pela membrana do neurônio, transita de modo alternativo, podendo atingir velocidades bem maiores, da ordem de 20.000 centímetros por segundo.

Quando um grupo de neurônios associados a uma dada função consegue operar a velocidades muito elevadas, em se tratando do trânsito dos impulsos nervosos, consolida-se a habilidade adquirida, no caso, o objeto daquilo que foi estudado.

O uso repetitivo de um determinado circuito neuronal dispara os oligodendrócitos que, por sua vez, reforçam a bainha de mielina em torno dos axônios, aumentando a velocidade de passagem dos impulsos nervosos.

Resumindo, para que consigamos aprender de fato, devemos focar e nos concentrar intensamente em nossos estudos, sem distrações. Aprender é um ato de “trabalho profundo” (conceito este que será melhor desenvolvido em artigos posteriores). Por outro lado, se você tende a se acomodar, sendo mais um dentre os muitos e muitos que se sentem nada confortáveis com os estudos e com o “trabalho profundo”, facilitando a presença de distrações as mais variadas possíveis, em todo lugar e a qualquer momento, não espere que o conhecimento e as habilidades cheguem facilmente até você.

Reforce a bainha de mielina em seus neurônios. Venha conosco “aprender a estudar”. Destaque-se da média e da mediocridade. Nosso trabalho é voltado ao aprimoramento da capacidade de organização escolar e acadêmica de nossos clientes, bem como à recomendação, aplicação e monitoramento de técnicas de estudo especialmente desenvolvidas de acordo com o perfil do aluno, em função de suas características e necessidades. Consulte-nos e conheça nossa proposta. Envie-nos um e-mail ainda hoje, e lhe responderemos o mais rapidamente possível. Ficamos no aguardo de seu contato!

aprendendoaestudar@aol.com

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(11) 99317-5812

Até breve!

Prof. Arnaldo.

(As imagens e a animação incluídas neste artigo foram obtidas de Wikipedia, the free encyclopedia – https://en.wikipedia.org/wiki/Myelin – licenciado através de  Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported license – https://en.wikipedia.org/wiki/en:Creative_Commons e  https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/deed.en )

Estilos de aprendizagem e estratégias a serem adotadas em cada caso (parte IV – final)

Com este artigo encerraremos esta série dedicada à análise de alguns estilos de aprendizagem, com a apresentação dos estilos “seqüencial” e “global”.

Como nossos leitores já devem ter constatado, não há um estilo que possa ser considerado melhor ou pior. Todos possuem facetas boas e ruins, nenhum dos estilos pode ser pensado como ideal.

Vejamos então como se caracterizam os dois estilos que serão destacados neste texto. Começemos pelo estilo “seqüencial”. Os alunos que se enquadram como “seqüenciais” procuram assimilar os conhecimentos adquiridos em aula em passos graduais e lineares, sendo que cada passo segue a lógica do anterior. Por outro lado, os indivíduos que fazem parte do grupo dos “globais” apreciam a aprendizagem a passos largos, ou seja, absorvendo o material estudado de modo quase que aleatório, sem dar, de imediato, atenção às conexões entre os tópicos.

E eis que, de um momento para outro, para os indivíduos “globais” tudo o que foi abordado passa a fazer sentido, com as ligações entre os tópicos se estabelecendo simultaneamente. Digamos assim que “dá-se um click“, em um jargão mais inforrmal.

Seguindo a mesma linha de raciocínio, poderíamos também dizer que os alunos “seqüenciais” tendem a resolver seus problemas, suas avaliações, suas provas, seguindo passos lógicos e curtos, enquanto que os “globais” se mostram capazes de resolver rapidamente problemas complexos ou redispor seu conhecimento a respeito de um dado assunto em uma montagem completamente diferente, inédita, tendo em conta que dominam a visão global do tema. Todavia, muitas vezes não conseguem explicar como chegaram a este resultado… Atuam quase que intuitivamente.

Cabe neste ponto uma ressalva importante. Muitos de nossos leitores, ao tomarem conhecimento das características dos indivíduos “globais” poderiam de imediato se identificar fortemente com este perfil. Qual seria o motivo? Com efeito, todos nós já passamos por experiências tais como, ao pensar na solução de um problema complicado, ficarmos profundamente confusos ou perplexos. E eis que, repentinamente, sem que pudessemos esperar por isso, nos “surge uma luz” e as cortinas se abrem, ou seja, achamos a resposta para aquilo que tanto nos perturbava.

A questão é que, na verdade, o que define um indivíduo como portador de características “globais” (ou não) é o que acontece antes de “surgir a luz”, e não o ato da luz aparecer para nós. Ou seja, trata-se de como o cérebro processa as informações segundo um esquema de raciocínio global de modo a chegarmos na conclusão buscada.

Melhor explicando, vejamos o caso dos alunos que apresentam o estilo “seqüencial” de aprendizagem. Eles podem não compreender completamente o conteúdo que foi ministrado em aula. Todavia, eles são capazes de empregar com eficiência muito daquilo que foi tratado (tal como solucionar os problemas passados como tarefa para casa ou serem aprovados em uma avaliação) considerando-se que as partes da matéria por eles absorvida puderam ser logicamente conectadas.Já no caso do perfil “global”, aqueles que realmente se destacam neste estilo, em detrimento do lado “seqüencial” que lhes falta, ou seja, não dispondo conseqüentemente das habilidades de raciocínio seqüencial, sentem-se perdidos ao serem apresentados à matéria exposta pelo professor até o momento em que conseguem enxergar o quadro como um todo, num lampejo. Mesmo assim, depois de terem se apossado da percepção geral do tema tratado, podem continuar confusos a respeito de detalhes da matéria.

Comparativamente, os alunos “seqüenciais” dominam aspectos particulares do que foi ministrado (detalhes), mas podem se perder quando necessitam compreender diferentes prismas, outros enfoques referentes ao assunto como um todo (isto é, enxergar o “global” sob diversos ângulos) ou até mesmo relacionar a matéria tratada com outras.

Como poderíamos melhor aproveitar nosso estilo “seqüencial” quando a aula não segue esta abordagem?

Não faltam professores que ministram suas aulas num processo seqüencial. Se no entanto você, enquanto aluno, for portador do estilo “seqüencial” e estiver diante de um professor que “salta” de tópico a tópico, ou “pula” passos e demonstrações que poderiam ser-lhes relevantes, poderá sentir dificuldades em acompanha-lo, bem como de assimilar a matéria ministrada. Neste caso, peça ajuda ao professor para que preencha as etapas saltadas ou, em caso de impossibilidade, faça-o por você mesmo, consultando as referências apropriadas. Quando estiver estudando, dedique uma parte do tempo em delinear o material numa ordenação lógica. Você verá que este procedimento lhe será de grande utilidade mais adiante, quando estiver “trabalhando na matéria ministrada” com mais detalhamento.

Apesar de seu perfil prioritário ser o “seqüencial”, faça um esforço de modo a melhorar suas características de raciocínio “global” procurando relacionar os novos tópicos que estiver estudando com aqueles que você já conhece. Quanto mais você assim proceder, mais aprofundada será a sua compreensão sobre o tema, além de conseguir aproveitar o que ambos os mundos: o “seqüencial” e o “global” podem lhe oferecer.

E quanto aos alunos com perfil “global”? Como poderiam explorar ao máximo suas características?

Imagine-se como sendo um aluno predominantemente “global” assistindo a uma aula com perfil “seqüencial”. Como você poderia lidar com esta situação? O ideal seria que você tivesse uma visão global a respeito da matéria tratada antes de considerar os detalhes. Caso seu professor passe a expor de imediato novos tópicos sem se preocupar em explicar ao alunado como eles se relacionam com aquilo que você já conhece, isto poderia se tornar um problema para o aluno “global”.

No entanto, há alguns passos que podem ser tomados de modo que você venha a dominar a desejada visão “global” a respeito do tema através de atalhos seguros. Por exemplo: que tal, antes de começar a estudar as primeiras secções de um dado capítulo em seu livro-texto, dar uma “passada de olhos” ao longo de todo o capítulo de modo a buscar uma idéia geral no que tange ao seu conteúdo? Isto pode consumir certo tempo, porém trata-se de um excelente investimento pois fará com que se livre posteriormente de “ficar indo e vindo”, percorrendo partes anteriores e posteriores da matéria em busca de significados.

Para você, que possui o perfil “global” de aprendizagem, seria muito mais produtivo efetuar imersões na matéria como um todo, e não despender esforços nas partes individualizadas. Procure relacionar a matéria com fatos que você já domina, seja procurando auxílio com seu professor para ajuda-lo a montar as conexões ou mesmo através de seu material de estudo.

E acredite na sua capacidade! Isto é muito importante!

Quando conseguir compreender a matéria, e também traçar as conexões com outros tópicos ou mesmo com outras disciplinas, poderá ser capaz de aplicar o conteúdo de forma tal que a maioria dos indivíduos com viés “seqüencial” nunca poderia imaginar!

Ativo ou reflexivo? Perceptivo ou intuitivo? Visual ou verbal? Seqüencial ou global? Com base nos quatro últimos artigos, é possível que você tenha conseguido montar seu perfil em se tratando de estilos de aprendizagem. Seria você um aluno reflexivo, perceptivo, verbal e seqüencial? Ou, talvez, reflexivo, intuitivo, verbal e global? Observe que cada um de nós possui, predominantemente, quatro características básicas, tomadas dentre as duas opções de cada um dos quatro grupos comentados. Mas não é isto que é relevante. O importante, independentemente de quais forem as suas características, é corrigir e ajustar seus problemas em se tratando das técnicas de estudo por você adotadas.

Nós poderemos lhe fornecer o apoio necessário. Dispomos de um serviço de mentoria cujo objetivo é o de orientá-lo no sentido de “aprender a estudar”. Solicite mais informações ainda hoje, através de nosso e-mail:

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Se preferir, envie-nos uma mensagem ou telefone-nos, via  WhatsApp:

(11) 99317-5812

Entraremos em contato e analisaremos seu perfil, suas peculiaridades e, com base em suas características, elaboraremos uma programação especialmente dirigida às suas necessidades.

A mentoria é o meio ideal para, através de bate-papos informais, dar as condições necessárias para reposicionar o aluno e tornar suas sessões de estudo mais eficientes, mais aproveitáveis e com maior retorno nas avaliações. Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te aguardando! Até breve!

Estilos de aprendizagem e estratégias a serem adotadas em cada caso (parte III)

Continuando com o tema “Estilos de Aprendizagem”, e tendo apresentado as características dos alunos “ativos” versus “reflexivos”, bem como os “perceptivos” comparados com os “intuitivos”, analisaremos neste artigo como se comportam os indivíduos que tendem ao estilo “visual” diante daqueles que apresentam a característica “verbal”.

Iniciemos nossas considerações através da caracterização destas duas vertentes. Como a própria denominação sugere, os alunos “visuais” se recordam mais facilidade daquilo que veem e observam, tais como imagens, diagramas, fluxogramas, filmes, demonstrações e apresentações com expressivo apelo visual, dentre outras facilidades que atingem fortemente o sentido da visão.Já os indivíduos que incorporam o estilo “verbal” de aprendizagem preferem se fixar em palavras: explanações escritas e faladas, textos e discursos – sejam eles registrados em lousa, em projeções ou em apresentações orais.

Embora, via de regra, todos nós possamos apresentar particularidades predominantemente de natureza “visual” ou “verbal”, dificilmente tenderíamos a alcançar os 100% de preferência em um ou outro estilo. Um aluno fortemente visual também apresenta, em menor grau, características verbais e vice-versa. Daí a importância de, sempre que possível, as aulas serem apresentadas através de recursos visuais e verbais, simultaneamente.

Como reforçar o estilo visual em ambientes de estudo com características verbais:

Você se considera um aluno predominantemente visual? Caso esteja participando de uma seqüência de aulas com abordagem tipicamente verbal, procure buscar apoio em materiais condizentes com os tópicos abordados e que consistam em diagramas, esboços, fotos, fluxogramas – ou seja – quaisquer itens que se ajustem à “sua linguagem preferida”. Peça auxílio ao seu professor neste sentido. Consulte seus livros-texto, vídeos que tratem dos temas expostos e crie mapas conceituais que incluam os pontos chave dos conteúdos de suas aulas. Ilustre suas anotações, destaque os tópicos que julgar mais relevantes com caneta marca-textos. Em suma: ressalte, busque, crie e valorize os aspectos visuais de seu material de estudo.

Deseja valorizar seu estilo verbal?

Suas aulas são essencialmente visuais e você sente a necessidade de se fixar em materiais voltados ao estilo verbal de aprendizagem? A solução é, simplesmente… escrever!

Escreva tudo o que você puder captar de suas aulas. Sejam resumos, textos mais extensos e profundos – o que interessa é escrever e (o mais importante) com suas próprias palavras!

Uma opção conveniente seria participar de um pequeno grupo de estudos (cerca de três pessoas, não mais do que isto…) aonde os alunos discutem entre si o conteúdo da aula. Sempre haverá condições de tirar proveito mútuo destas situações quando o grupo interage com interesse. É possível constatar que a assimilação do conteúdo é ainda maior quando você mesmo procura expor a matéria ao grupo!

Por meio desta série de artigos você já deve ter percebido a importância de caracterizarmos os estilos de aprendizagem de um aluno e que estes diferem muito entre si. É importante registrar que comentamos apenas alguns dos aspectos vinculados a certas variantes que podem ser identificadas. Em nosso próximo artigo, encerraremos esta série com a apresentação dos estilos de aprendizagem “seqüencial” e “global”.

É justamente devido a esta individualidade do estudante que, em muitos casos, se torna necessário para ele dispor de uma assessoria especializada, o acompanhamento de um mentor que lhe possibilite superar as dificuldades naturais que surgem ao longo de sua vida escolar e mesmo acadêmica. Nosso trabalho consiste exatamente em suprir esta necessidade. Através de uma troca de idéias inicial com o aluno, nós, enquanto mentores, traçamos o seu perfil e, em função de suas características, estabelecemos uma metodologia e um acompanhamento de suas atividades, fazendo com que ele “aprenda a estudar”. A essência de nosso trabalho pode ser assim resumida: o aluno aprende de fato a estudar, a adquirir bons hábitos neste contexto, a assimilar técnicas de aprendizagem especialmente direcionadas de acordo com a sua personalidade.

Conheça nossa proposta de trabalho. Envie-nos um e-mail com seus dados e conversaremos a respeito (por exemplo, via Skype):

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Caso prefira, contate-nos através de nosso telefone:

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Responderemos-lhe, agendando data e horário o mais rapidamente possível. Estamos te aguardando! Até logo mais!

Estilos de aprendizagem e estratégias a serem adotadas em cada caso (parte II)

Em nosso artigo anterior tivemos a oportunidade de apresentar a classificação de estudantes em ativos e reflexivos. Neste texto, consideraremos uma forma alternativa – trataremos dos estudantes perceptivos e dos intuitivos.

Os estudantes perceptivos e os intuitivos, em princípio, apresentam uma grande diferença comportamental. Enquanto que os primeiros apreciam aprender fatos e conceitos de modo cartesiano, os segundos freqüentemente optam pela descoberta de diferentes possibilidades para uma dada situação, bem como procuram estabelecer relacionamentos com base naquilo que estão assimilando, em busca de novas descobertas.

Em outras palavras, os estudantes perceptivos procuram a solução de problemas através de técnicas e métodos bem estabelecidos e conhecidos (“pisando em terreno seguro”, por assim dizer), e tendem a evitar complicações e surpresas, ao passo que os estudantes intuitivos apreciam a inovação e detestam a rotina, as repetições.

Uma característica interessante e que é tipicamente notada nos alunos perceptivos consiste em não aceitar serem avaliados com base em tópicos que não tenham sido explicitamente tratados em classe.

Os alunos perceptivos em geral são mais atentos a detalhes e mostram mais afinidade com a memorização de fatos, apreciando também “por a mão na massa” em se tratando de atividades práticas de laboratório. Já os intuitivos são melhores no âmbito de “captar novos conceitos” e se sentem mais à vontade que os estudantes perceptivos quando se envolvem com abstrações e formulações matemáticas.

Depreende-se daí que os estudantes perceptivos apresentam perfil mais prático e cuidadoso quando comparados aos intuitivos, sendo que estes últimos se caracterizam por trabalhar mais rapidamente em seus problemas e serem mais inovativos que os perceptivos.

Os alunos perceptivos não se sentem bem freqüentando cursos que não revelam uma aparente conexão com o “mundo real”. Já os intuitivos detestam participar de aulas com atividades extremamente repetitivas e que não requerem raciocínio, idem para aquelas que se baseiam em memorização e rotina.

É interessante ressaltar que todos os estudantes apresentam por vezes comportamentos perceptivos ou intuitivos. A questão é que sempre haverá uma preferência por um ou por outro modelo. Esta predominância, dependendo do indivíduo, se mostra intensa, moderada ou leve. O ideal, pensando em termos de uma aprendizagem eficiente, é que consigamos operar em ambos os modos de acordo com as circunstâncias, adaptando-se conforme as necessidades, tornando-se um bom aprendiz e também um bom solucionador de problemas.

Ainda no campo da idealidade, não devemos superestimar a intuição (pois poderíamos deixar de lado detalhes importantes e sermos vítimas de deslizes por falta de cuidado nos cálculos ou nos trabalhos práticos), bem como não exagerar na característica perceptiva, pois, neste caso, confiaríamos exageradamente na memorização e nas rotinas que nos são familiares, desprezando e/ou não se concentrando suficientemente na compreensão do fenômeno ou nos pensamentos inovativo e criativo.

Como reforçar o estilo perceptivo em ambientes não propícios ao aluno:

Os alunos perceptivos dominam a propriedade de se recordar e de melhor compreender as informações apresentadas em aula se puderem constatar como estas se relacionam com o mundo real. Supondo que a classe esteja envolta em um ambiente aonde os tópicos ministrados sejam abstratos e teóricos, os indivíduos perceptivos apresentariam certa dificuldade na assimilação da aula.

A solução para isto passa por várias possibilidades, a saber:

1) solicitar ao professor que exemplifique os conceitos;

2) debater a respeito de como os conceitos se aplicam na prática;

3) buscar, por si só, em livros-texto ou outras obras de referência indicadas pelo professor, aplicações para aquilo que foi exposto em classe;

4) desenvolver um “brainstorm” a respeito dos temas tratados junto a seus colegas de classe (lembrando que “brainstorm” é um termo em inglês que significa, literalmente, “tempestade cerebral”, caracterizando discussões livres entre integrantes de um grupo, objetivando chegar a uma conclusão, a uma ideia brilhante ou à solução de um problema).

Como seria possível valorizar o estilo intuitivo?

Imagine que um estudante seja portador, predominantemente, do perfil intuitivo e, de algum modo, “caia de paraquedas” em uma sala de aula aonde a ênfase é dada à memorização, a atividades repetitivas, ou a uma rotina de procedimentos. Com certeza ele estaria passando por uma sessão extremamente tediosa. A solução para esta situação envolve algumas possibilidades, tais como: 1) solicitar ao professor que o auxilie nas interpretações ou nas teorias que conectam os fatos apresentados em aula; 2) tentar encontrar tais conexões por si só. Complementando, e levando em consideração a aplicação de provas e exames: 3) quando da realização de avaliações, tomar muito cuidado com erros banais, pois o aluno intuitivo se mostra “impaciente com os detalhes” e detesta rotinas e repetições – logo, convém sempre checar e rechecar suas respostas; 4) reservar um intervalo de tempo para sempre ler toda a questão a ser resolvida antes de começar a responde-la, procurando rever suas respostas por segurança.

Ativo, reflexivo, perceptivo ou intuitivo? Não importa qual é o seu estilo de aprendizagem. Nossa especialidade é a de ajuda-lo a “aprender a estudar”. Dispomos de um serviço de mentoria que procurará analisar suas características pessoais e elaborar um plano de trabalho especialmente voltado às suas necessidades. Entre em contato conosco e conheça nossa proposta. Envie-nos um e-mail o mais brevemente possível. Não deixe para depois. Teremos o máximo prazer em responde-lo:

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Venha “aprender a estudar” com a gente! Ficamos no aguardo!

Estilos de aprendizagem e estratégias a serem adotadas em cada caso (parte I)

Na literatura é possível classificar os estilos de aprendizagem segundo vários critérios. Neste texto apresentaremos algumas destas classificações bem como as atitudes que podem ser adotadas pelo estudante em função de seus estilo (ou combinações de estilos, como será visto logo mais, neste e em outros artigos desta série) tendo em conta que tratam-se de características pessoais e de grande variabilidade na população. É importante, portanto, que possamos identificar e melhor conhecer nossos estilos de aprendizagem (considerando que, na prática, podemos possuir vários estilos, havendo porém aqueles que se mostram dominantes, de acordo com nossa personalidade).

A primeira classificação que será por nós analisada consiste no estabelecimento de dois tipos de estilos: a aprendizagem ativa e a reflexiva.

Aprendizagem ativa e aprendizagem reflexiva

O estilo ativo de aprendizagem se baseia na retenção e na compreensão das informações enquanto o aluno assume atitudes tipicamente ativas, tais como discutindo, explicando o que lhe está sendo transmitido a outros ou mesmo aplicando os conceitos na prática ou através de exercícios pertinentes. Já o estilo reflexivo (preferimos assim designa-lo ao invés de passivo, evitando assim conotações negativas), consiste em uma postura por parte do estudante na qual ele prefere pensar e refletir a respeito do que lhe foi ensinado, com a finalidade de melhor absorver o conteúdo.

Se viessemos a criar um lema para descrever o estilo ativo de aprendizagem, uma frase que “cairia muito bem” seria: “Vamos tentar aplicar isto e ver o que acontece!”. Já para o estilo reflexivo, uma boa colocação seria dada pela seguinte afirmação: “Vamos pensar a respeito disso antes de tudo!”

É interessante observar que os estudantes que são portadores do estilo ativo tendem a apreciar o trabalho em grupo, muito mais que aqueles que se enquadram no estilo reflexivo. Estes últimos dão preferência ao trabalho solitário, ao estudo individual. Uma característica interessante, que se mostra presente em ambos os estilos é a dificuldade em participar de uma aula passivamente, sem ter a oportunidade de se movimentar livremente ou de realizar alguma atividade que não seja a de tomar notas em seus cadernos a respeito do que está sendo ministrado. No entanto, observa-se aqui uma dificuldade ainda maior no caso de estudantes que apresentam o estilo ativo de aprendizagem.

Outro fato que vale aqui registrar é que todos os estudantes às vezes se adequam ao estilo ativo e, em outras situações, ao reflexivo. A tendência para um ou outro estilo, no entanto, pode ser forte, moderada ou leve. O ideal seria que o indivíduo viesse a dispor de um balanceamento quando da adoção de um ou outro estilo, sem estabelecer uma nítida tendência para um ou outro modo. No limite, quando o estudante tende totalmente para o estilo ativo, há a chance de concluir um fato erroneamente, e por assim dizer, “entrar numa fria” (usando uma linguagem popular…). No outro extremo, o estudante que se comporta 100% segundo o estilo reflexivo, pode gastar muito tempo com suas ponderações, não chegando a lugar algum, ou não concluindo as atividades que se propôs a executar.

Como reforçar o estilo ativo?

Quando o estudante apresenta tendência ao estilo ativo de aprendizagem em um ambiente escolar ou acadêmico que dedica pouco ou nenhum tempo das aulas para discussões ou atividades em grupo voltadas à solução de problemas, ele poderia tentar compensar estas deficiências durante seu estudo extra-classe. Participar de (ou mesmo criar) grupos de estudos nos quais os seus integrantes se revezam na explicação de diferentes tópicos junto aos demais é uma excelente opção. Trabalhar em grupos tentando gerar problemas ou questões que potencialmente poderiam vir a ser apresentadas nas próximas provas e buscar as respostas adequadas também são de grande valia. As informações serão melhor retidas, dispondo de mais consistência, quando são discutidas e ponderadas ou, em outros termos, quando as utilizamos de fato, quando encontramos maneiras de emprega-las eficientemente, como nas situações aqui comentadas.

Como valorizar o estilo reflexivo?

Se você se caracteriza como um aluno que apresenta um perfil reflexivo, e participa de uma classe que não valoriza as reflexões a respeito de novas informações que estão sendo apresentadas, você poderia suprir esta necessidade enquanto desenvolve seus estudos individualmente, no ambiente fora da Escola ou Faculdade/Universidade. Procure não tentar apenas ler ou memorizar o que foi ministrado. Faça pequenas pausas enquanto estuda, procurando revisar o que já foi lido, tentando desenvolver possíveis questões ou aplicações, ou seja, refletir sobre o tópico. Seria interessante também redigir pequenos resumos de suas anotações ou mesmo combina-las com o livro-texto utilizando-se de seu próprio vocabulário (isto é, não copiando trechos do material de estudo). Evidentemente, tratam-se de tarefas que consomem tempo, porém lhe serão úteis no sentido de facilitar a retenção do que está sendo estudado.

A percepção de seu estilo de aprendizagem preferencial pode ser empregada a seu favor. Para isto, é importante que você, em função de suas características pessoais e de acordo com a sua personalidade venha a utilizar as ferramentas de estudo adequadas que lhe seriam apropriadas, ajustando-as e aplicando-as de modo a otimizar a operação destes instrumentos de apoio. Nós podemos lhe ajudar a aprimorar seus métodos de estudo. Nosso trabalho é voltado ao “aprender a estudar”. Vale a pena conhecer nossas propostas. A empresa “Aprendendo a Estudar” atua de modo personalizado. Inicialmente, procuramos conhecer nosso cliente, suas características pessoais, principalmente no âmbito escolar ou acadêmico. A partir daí, desenvolve-se um projeto específico para suas necessidades, com o devido acompanhamento de um serviço de mentoria.

Permita-nos apresentar-lhe pessoalmente nossa proposta de mentoria, por meio de um bate-papo via Skype. Vamos conversar a respeito. Para isto, basta nos contatar através de nosso e-mail:

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A curva de esquecimento (parte III)

Em nossos artigos anteriores (Setembro e Outubro de 2018), muito foi dito a respeito da curva de esquecimento. Provavelmente, vários de nossos leitores se questionaram sobre o que foi tratado, tentando buscar respostas a uma pergunta que inerentemente surge quando começamos a nos aprofundar no tema: o que pode ser feito o mais eficientemente possível de modo a compensarmos a rápida queda daquilo que foi retido pela memória, à medida que o tempo passa? Bem, no texto deste mês procuraremos explorar justamente esta particularidade.Vamos iniciar supondo que estejamos assistindo a uma aula teórica, recheada de novas informações. Uma aula com, digamos, uma hora de duração. Vamos supor também que esta aula teve lugar no dia 1 de março. Então, neste dia, bem no início da aula, nosso conhecimento sobre o tema é nulo. Zero. Nada é conhecido a respeito daquilo que virá a ser tratado.

Ao montarmos um gráfico indicando nosso grau de absorção de conhecimento (sobre o conteúdo da aula em termos percentuais) versus a variável tempo, o traçado evidentemente partiria do zero. Ao final da aula, supondo que tenhamos nos concentrado o máximo possível e conseguido absorver seu conteúdo, bem como desenvolver nossas anotações, levamos nosso conhecimento a 100% – de zero a cem por cento., ao longo de uma hora! Atinge-se assim o ponto máximo em se tratando de nosso conhecimento no que concerne ao conteúdo da aula.

No dia seguinte, 2 de março, se nada foi feito em termos de uma releitura do material anotado, ou de uma revisão do que foi ensinado ao longo da aula através de um livro-texto, supondo que nem ao menos tenhamos pensado ou refletido a respeito, já teremos perdido de 50 a 80% daquilo que nos foi exposto na aula!

O que ocorre, na realidade, é que nosso cérebro está constantemente captando informações em caráter temporário. Como exemplo, é o que acontece ao prestarmos atenção em uma conversa que foi escutada entre pessoas ao nosso lado, quando analisamos o que alguém que nos é apresentado está vestindo, quando atentamos ao noticiário que está sendo exibido na TV durante nosso almoço, etc..

São muitas e muitas informações, relevantes ou não, que nos são trazidas ao longo do dia. Evidentemente, a esmagadora maioria delas, quando não lhe damos a devida importância, se dirige à lata de lixo do cérebro. O mesmo acontece com o conteúdo da aula à qual assistimos no dia anterior, 1 de março, a menos que façamos algo com o objetivo de impedir que estas informações sejam descartadas!

Lá pelo dia 8 de março, uma semana após, ainda partindo do princípio de que nosso esforço para recordar a matéria lecionada tenha sido nulo, o percentual de retenção a aula ministrada no dia 1, há uma semana portanto, cai a cerca de apenas 2 ou 3% do ponto máximo, assim que a aula havia se encerrado.

Imaginemos que tenhamos de ser submetido a uma prova uma semana após a aula e que nada foi recordado, nenhuma leitura, nenhuma revisão tenha sido feita. A exata sensação, ao participar da avaliação, é a de que nada vimos – nunca – a respeito do tema tratado.

Digamos no entanto que antes da prova havíamos nos interessado em rever a matéria. Na prática, deveríamos recomeçar a estudar do zero, com se (novamente) nada conhecêssemos sobre o assunto! Lá se foi o conteúdo original para a área de descarte de nosso cérebro… Assim é que a curva de esquecimento se comporta! 

O lado positivo da situação aqui descrita é que podemos alterar o aspecto da curva de esquecimento a nosso favor. Quando recordamos as informações transmitidas durante a aula, reprocessando-a, dando-lhe a devida atenção, elas saem da rota original, rumo à lata de lixo, sendo levadas a uma categoria de maior importância, de não-descarte (ao menos durante algum tempo…). Se, posteriormente, uma nova revisão for feita, o cérebro – por assim dizer – começa a “prestar mais atenção” a este conteúdo: deve ser algo importante… vamos tirar o material da linha de descarte e dar-lhe a devida relevância!

O interessante é que, a cada recordação, releitura, revisão, o tempo a elas dedicado é cada vez menor –menos tempo é necessário para “reativar o comando de importância deste conteúdo”.

Isto posto, as informações referentes à nossa aula de 1 de março são promovidas à secção de “memória de longo prazo” do cérebro, ficando bem mais fácil, a partir daí, acessa-las sempre que necessário for.

Grosso modo, poderíamos dizer que, decorridas 24 horas da aula, ou seja, no dia 2 de março, deveríamos alocar cerca de dez minutos revendo a matéria, quando então a curva de esquecimento, ao invés de decair, se eleva a praticamente 100% novamente (tal qual uma recarga da bateria de um telefone celular). Ao chegarmos à primeira semana após a nossa aula (no dia 8 de março), uma revisão de cinco minutos seria suficiente para “reavivar” o material, elevando novamente a curva. No final do mês, em 31 de março, o cérebro necessitaria apenas de 2 a 4 minutos para lhe comprovar que a matéria foi de fato assimilada.

Não raramente, os alunos se queixam de que não dispõem de tempo para revisar diariamente as aulas ministradas. No entanto, é importante constatar que estas ações consistem em uma ferramenta extremamente útil para a retenção dos conteúdos. Ao desprezar estas revisões, o aluno teria de reservar muito tempo reaprendendo tudo o que foi exposto, pois a curva de esquecimento é implacável.

Na prática, para cada hora de aula seriam necessários cerca de 50 minutos para reassimilar a matéria, praticamente a partir do zero. A propósito, passar a noite tentando estudar “em bloco” tudo o que foi dado ao longo de várias aulas não é solução! Isto não conduzirá sua aprendizagem para a memória de longo prazo! Os resultados deste tipo de estudo nas provas em geral é decepcionante. Como regra básica, dispender por volta de meia hora todos os dias e cerca de duas horas a cada final de semana para rever o conteúdo de uma disciplina seria o ideal. Mesmo que você reestude o material, digamos, ao longo de 4 dias durante a semana, a curva de esquecimento estacionaria acima dos 50%. Isto, sem dúvida alguma, é muito melhor do que chegar aos 2 ou 3% anteriormente comentados, caso nada tenha sido revisto durante uma semana completa. Experimente estas dicas. Vale a pena tentar e constatar os resultados.

Conhecer as características da curva de esquecimento é muito importante para qualquer estudante. No entanto, mais relevante ainda é empregar as técnicas corretas e adequadas com o objetivo de manter a curva de esquecimento a mais plana e elevada possível. Para isso, devemos, conforme comentamos, manter certo ritmo em se tratando das revisões efetuadas nos tópicos estudados. As melhores formas para revisar, para repassar a matéria, para aproveitar mais eficientemente o tempo de estudo varia de pessoa para pessoa.

Nós, enquanto mentores, dispomos das condições necessárias para auxilia-lo(a) nestas atividades. Através de um acompanhamento individualizado e em função de suas características pessoais poderemos estabelecer técnicas especialmente dirigidas a você, de modo que venha a aprimorar seu rendimento escolar ou acadêmico.

Nosso objetivo consiste em ensina-lo(a) a estudar. Consulte-nos, enviando-nos um e-mail o mais brevemente possível:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso seja de sua preferência, nosso telefone é:

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Responderemos-lhe e agendaremos um bate-papo informal, através do qual esclareceremos quaisquer dúvidas que possam surgir, concernentes à nossa proposta de trabalho.

Conheça-nos! Estamos te esperando! Venha aprender a estudar conosco!