Arquivo da Categoria: técnicas de estudo

As armadilhas que impedem o aluno de estudar e como evitá-las – Parte V

“Gostaria de viver para estudar e não de estudar para viver”

 Francis Bacon (1561-1626)

 –  Será que realmente entendi o que li? Como posso me certificar disso?

 Apresentamos neste artigo mais duas recomendações de grande utilidade para facilitar a vida do estudante. Claro é que, como já dissemos em outras ocasiões, é preciso praticar os procedimentos até que se tornem naturais.

Um mentor pode lhe ajudar neste processo. O mentor acompanha, incentiva, corrige e permanece ao lado dos estudantes, orientando-os no “como fazer”. Ele estabelece rotinas e procedimentos, além de recomentar ao seu mentorado atitudes associadas ao ambiente de estudo. Evidentemente, o mentor leva em conta as necessidades específicas de cada aluno ou de cada aluna, dependendo de suas características pessoais.

Esta é a nossa função. Este é o nosso trabalho. Estamos aqui para ajudar aos estudantes a “aprender a estudar”, aumentando a sua eficiência, a obter mais rendimento e melhor aproveitar seu tempo. Pense nisso e entre em contato conosco para podermos explicar nossa atuação em mais detalhes, ok?

Vamos então tecer algumas considerações a respeito do tema deste artigo: Será que realmente entendi o que li? Como posso me certificar disso?

 Não se deixe enganar por falsas sensações de que está compreendendo o texto de sua matéria. Não é o fato de estar estudando por horas a fio que garantirá o seu aprendizado, mas sim como este tempo está sendo aproveitado. A melhor atitude neste aspecto se baseia na constante verificação daquilo que deve ser absorvido, e as sugestões que aqui lhe apresentaremos serão de grande utilidade.

Dispor de uma “caixa de ferramentas” para que você possa empregá-la ao longo de seus estudos é uma providência muito importante. Com ela você será capaz de estudar melhor e com mais confiança no sentido de certificar-se  de que está conseguindo assimilar o que está sendo lido.

Nesta oportunidade vamos abordar, assim como já foi feito em outras ocasiões, mais duas dicas de grande ajuda.

Eis aqui a primeira recomendação:

– Estabeleça uma sequência de verificações, com o objetivo de testar o seu grau de absorção da matéria. Seja sincero(a) consigo mesmo(a), resistindo à tentação de se enganar. Que tal começar o processo elaborando questões a respeito dos pontos chave de cada secção do livro texto, de suas anotações ou de outras fontes disponíveis?

Outro ponto interessante consiste em analisar e destacar os relacionamentos entre conceitos ou partes dos textos. Através dos subtítulos eventualmente presentes nas diferentes partes de um livro texto é possível elaborar questões que abranjam  o conteúdo do trecho correspondente. Assim, por exemplo, a partir do subtítulo denominado “Causas da  Revolução Francesa”, poderíamos elaborar perguntas tais como:

Liste as principais causas da Revolução Francesa.

– Quais foram os fatos que deflagraram a Revolução Francesa?

– Qual era a situação do país antes da Revolução?

– Quais foram os principais personagens que articularam a Revolução Francesa?

– Como foi deflagrada a Revolução Francesa? Quais foram os elementos chave para o seu início?

Prosseguimos agora com a segunda recomendação:

– Outra sugestão interessante para constatar se você de fato entendeu o que leu se baseia em reescrever a matéria abordada sem que o texto seja copiado, sem que resumos sejam elaborados, mas sim procurando redigir de memória o que foi estudado. Se faltarem trechos, nomes, datas – não se preocupe. Deixe estas partes em branco e continue a escrever mesmo assim tudo aquilo que conseguir recordar.

Em seguida, reestude os tópicos, preste bastante atenção aos pontos que não se lembrou anteriormente e repita o processo, não simplesmente completando as lacunas, não aproveitando o que havia escrito, mas sim, refazendo toda a sua escrita, gerando um novo texto sem consultar o anterior e assim sucessivamente, aperfeiçoando sua elaboração até que se sinta seguro(a) em se tratando de registrar o mais corretamente possível o que foi lido. Porém, é conveniente lembrar: sempre com suas palavras!

Os procedimentos aqui apresentados são de caráter geral, sendo válidos para qualquer estudante. Aproveite-os. Siga-os e você constatará que elas lhe auxiliarão bastante em seus estudos.

Como foi dito no início deste texto, nossa proposta de mentoria destina-se a auxiliar, a direcionar e a estimular os estudantes a “aprender a estudar”. Nosso objetivo consiste em levar o aluno ou a aluna (mentorados) a aprimorar seu desempenho escolar ou acadêmico, a estudar com mais eficiência, a melhorar seu rendimento – tendo em conta suas características particulares e as necessidades mais imediatas.

Para atender a estes objetivos, desenvolvemos um programa individualizado para que as metas estabelecidas para cada aluno ou aluna sejam atingidas. O processo tem início através de uma entrevista inicial, online. Nela, o mentor procura conhecer seu futuro mentorado, compreendendo suas necessidades e estabelecendo, a partir daí, um roteiro de acompanhamento que leva o(a) estudante a “aprender a estudar” eficientemente e aumentando seu rendimento.

Por favor, não confunda nossas atividades com aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Trata-se, isto sim, de um treinamento e de orientações pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela cursando o ensino médio ou superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, significativa elevação nos resultados das provas e exames.

Em suma, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Vale a pena ressaltar que nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – aonde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Que tal? Gostou de nossa proposta? Conheça nosso trabalho. Colocamo-nos ao seu dispor para nos contatar.

Escreva-nos, conte-nos suas dúvidas e solicite o agendamento de uma conversa via Zoom ou aplicativos do gênero. Para tanto, dispomos de um e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso prefira, envie-nos uma mensagem via WhatsApp:

(11) 99317-5812

Conheça mais a respeito de nosso trabalho sem qualquer compromisso de sua parte. Consulte-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não perca tempo.

Certamente você estará diante dos melhores meios para solucionar suas dificuldades de aprendizagem, sejam os problemas associados ao ato de estudar em si, em absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente ou uma combinação dentre eles.

Venha “aprender a estudar” conosco. Aja agora mesmo. Estamos te esperando. Até logo mais!

Prof. Arnaldo

 

 

Créditos:

Primeira ilustração: Icons made by https://www.freepik.com  title=”Freepik” from https://www.flaticon.com/

 Segunda ilustração: Icons made by https://www.freepik.com   title=”Freepik” from https://www.flaticon.com/

Terceira ilustração: Icons made by https://www.freepik.com   title=”Freepik” from https://www.flaticon.com/

As armadilhas que impedem o aluno de estudar e como evitá-las – Parte IV

“Se você não deseja aprender, ninguém poderá lhe ajudar. Se você estiver determinado a aprender, ninguém poderá detê-lo.”

 Hilary Hinton Ziglar (1926-2012)

 

– Consigo ler, compreender… Mas nada se fixa na memória!

 O caminho para solucionar este dilema passa por um processo de elaboração. Nós lembramos melhor as coisas que nos são mais significativas. Quando você ler algo, procure trabalhar do seguinte modo: as novas informações que estão sendo adquiridas devem ser mescladas com exemplos e situações que você já conhece, que já domina. Procure integrar aquilo que você está estudando com o que já conhece. Assim, será capaz de lembrar as novas informações com mais eficiência se puder conectar tais tópicos com algo que seja de maior significância para você. Eis aqui duas dicas para que isto possa ser feito:

  • “Chunking” (agrupamento em pedaços) . Trata-se de um meio efetivo para tornar as informações mais significativas. Por exemplo, se o objetivo for o de lembrarmos a sequência de cores espectrais: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta, que tal reter as iniciais destas cores do seguinte modo: ver-la-ama-verd-az-ani-vi, criando uma palavra única, que possa ser memorizada com mais facilidade? Neste exemplo, é possível agrupar as sete cores sequenciais numa única informação: “verlamaverdazanivi”.

  • Uso de mnemônicos. A utilização de mnemônicos se baseia no aproveitamento de qualquer técnica que possibilite associar novas informações com algo que nos seja familiar. A chave para tanto consiste na criação de ligações personalizadas, pessoais, de modo a não esquece-las. Por exemplo, se você precisar decorar a senha HVTF, utilize a frase mnemônica: “Hoje vai ter feijoada”! Para decorar a sequência de planetas do sistema solar: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, que tal associar a ordem destes planetas com a frase: “Minha vaca tentou me jogar sobre um navio”! A propósito, lembre-se que Plutão não é mais um planeta… Sua categoria foi rebaixada! Imaginar a cena absurda também ajuda a reforçar, a fixar a frase na memória.

Verdade é que não é fácil assimilar e empregar tais técnicas de imediato. A inércia é muito grande. Isto pode ser contornado caso os estudantes sejam acompanhados em suas tarefas por um mentor.

O mentor os acompanhará, estará ao lado dos estudantes, orientando-os no “como fazer”, estabelecendo rotinas, procedimentos, atitudes associadas ao ambiente de estudo.

Claramente, deverá ter em consideração as necessidades específicas de cada aluno, de cada aluna, em função suas características pessoais.  Este é o contexto no qual o nosso trabalho acontece.

Nossa proposta de mentoria destina-se a auxiliar, a direcionar e a estimular os estudantes a “aprender a estudar”. Nosso objetivo consiste em levar o aluno ou a aluna (mentorados) a aprimorar seu desempenho escolar ou acadêmico, a estudar com mais eficiência, a melhorar seu rendimento – tendo em conta suas características particulares e as necessidades mais imediatas.

Desenvolvemos um programa individualizado para que as metas estabelecidas sejam atingidas. O processo se inicia por meio de uma entrevista inicial, online, onde o mentor procura conhecer seu futuro mentorado, compreendendo suas necessidades e estabelecendo, a partir daí, um roteiro de acompanhamento que leva o aluno ou a aluna a “aprender a estudar” eficientemente e aumentando seu rendimento.

Não se deve confundir nosso programa com aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Trata-se, isto sim, de um treinamento e de orientações pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do(a) estudante (esteja ele ou ela cursando o ensino médio ou superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, significativa elevação nos resultados nas avaliações.

Em essência, nosso objetivo é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

É oportuno destacar que nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – modalidade esta cujos principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Que tal? Gostou de nossa proposta? Conheça nosso trabalho. Colocamo-nos ao vosso inteiro dispor para contatar-nos.

Escreva-nos, relatando suas dúvidas e solicitando o agendamento de uma conversa via Zoom ou aplicativos do gênero. Para tanto, dispomos de um e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso seja de sua preferência, envie-nos uma mensagem via WhatsApp:

(11) 99317-5812

Saiba mais a respeito de nosso trabalho sem qualquer compromisso de sua parte. Contate-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não perca tempo.

Com certeza, você estará diante dos melhores meios para solucionar suas dificuldades de aprendizagem, sejam os problemas associados ao ato de estudar em si, em absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente ou uma combinação dentre eles.

Venha “aprender a estudar” conosco. Não perca tempo. Estamos te esperando. Até logo mais!

Prof. Arnaldo

 

Créditos:

Primeira ilustração: Icons made by https://www.freepik.com title=”Freepik” from https://www.flaticon.com

Segunda ilustração: Icons made by https://www.freepik.com title=”Freepik” from https://www.flaticon.com

Terceira ilustração: Icons made by https://www.freepik.com title=”Freepik” from https://www.flaticon.com

As armadilhas que impedem o aluno de estudar e como evitá-las – Parte III

“Toda a educação se reduz a estes dois ensinamentos: aprender a suportar a injustiça e aprender a suportar o aborrecimento.”

 Ferdinando Galiani

 

– Socorro! Este assunto é muito chato. É desagradável. É indigesto. Não consigo nem ao menos permanecer acordado lendo isto!

Eis aqui a terceira recomendação: Assuma um papel de ator, incorporando um personagem!

Quem nunca passou por esta situação? Eu bem que poderia ser um dos primeiros a levantar a mão. Uma das cenas mais comuns na vida de um estudante, qualquer que seja sua área, é justamente esta. Ser obrigado a ler textos intragáveis, sem ter a menor vontade de realizar estas tarefas. Muitas vezes associamos tais obrigações como verdadeiros castigos. Será que haveria alguma fórmula mágica que possa ajudar-nos a escapar destes contratempos?A resposta, por incrível que possa parecer é positiva! Mas, calma! Não é como você possa imaginar. Não se trata de fazer com que estas atividades desapareçam por si só. O processo é um pouco diferente. Trata-se de desviarmo-nos da imagem negativa com que as obrigações desagradáveis são impressas em nós. E isto, pode acreditar… é perfeitamente possível, e sem truques envolvidos.

O que deveremos executar é, basicamente, uma mudança de enfoque. Em primeiro lugar, assumir e compreender que seja agora ou no futuro, nossas atividades do dia-a-dia, na grande maioria das vezes será constituída por ações que não serão exatamente agradáveis. E isto é uma verdade absoluta. Outro fato é que seria virtualmente impossível vivermos sob tais condições se, consciente ou inconscientemente, não puséssemos em ação mecanismos de defesa que nos permitissem encarar estes trabalhos de uma forma diferente, onde buscássemos o lado positivo destas tarefas, seja individualmente ou em conjunto com outras pessoas também envolvidas com tais obrigações. Se isto ainda não aconteceu com você, com toda a certeza ainda vai ocorrer.

Bem, se isto é algo inevitável, vamos começar a treinar algumas técnicas que nos permitam conviver, aceitar e até mesmo extrair muitos resultados positivos destes percalços.

Vamos pois voltar ao nosso mundo escolar ou acadêmico, onde estamos sendo obrigados a ler e estudar os textos insossos que citamos acima. A ideia fundamental consiste em atacar o texto como se fossemos detetives profissionais envolvidos na tarefa de realizar um trabalho que nos foi confiado. Envolver-se com o texto sob uma ótica diferente, buscando decifra-lo, examiná-lo de modo a buscar evidências, relacionamentos, fatos, conclusões. “Brincar” com o texto, utilizando-o de um jeito diferente, como se fosse um quebra-cabeça, um enigma a ser solucionado, um caso difícil a ser resolvido.

Durante todo o processo de busca de informações neste texto, o detetive  busca informações: O que é importante identificar em cada trecho? Como relaciona-los? O que ele esconde? Pergunte-se sem cessar o que deve ser lembrado, registrado e interpretado. Tome notas, muitas notas, sublinhe, ressalte. Mais uma vez, você, o detetive, está investigando o caso que lhe foi confiado. Discuta suas conclusões e análises com outras pessoas, outros colegas detetives. Desenvolva seu trabalho em conjunto, se assim o preferir. Permaneça sempre na ofensiva. O detetive deve desvendar o caso, por mais complicado que pareça ser, principalmente com relação às partes menos interessantes, onde muitos dados podem estar escondidos. Não se comporte como um detetive passivo! O bom detetive nunca perde informações relevantes.

Assumir um papel de detetive ou de outros perfis pode se tornar um jogo interessante para servir como ponto de apoio e linha de conduta durante seus estudos. Pense nisto. É uma excelente receita para ajudar os estudantes a se concentrar nos tópicos a serem estudados, por mais árduos ou desinteressantes que possam parecer. Tudo se resume à forma como você encara a tarefa a ser realizada. A incorporação destes personagens é uma dica interessante.

Não é tarefa simples adotar esta ou outras técnicas tais como as já apresentadas em textos anteriores numa primeira vez. É interessante que os estudantes sejam acompanhados de perto por um mentor. O mentor estará ao seu lado, orientando-o nos procedimentos, no timing, nas atitudes, no ambiente de estudo e levará em conta, certamente suas necessidades próprias, em função de suas características pessoais.  E é neste contexto que nosso trabalho se desenvolve,

Nossas atividades de mentoria destinam-se a auxiliar e estimular os estudantes a aprender a estudar. Nosso objetivo consiste em levar o aluno ou a aluna (mentorados) a melhorar seu desempenho escolar ou acadêmico, tendo em conta suas características particulares e as necessidades mais imediatas.

Desenvolvemos um programa individualizado para que as metas sejam atingidas. Tudo começa através de uma entrevista inicial, online, onde o mentor procura conhecer seu futuro mentorado, compreendendo suas necessidades e estabelecendo, a partir daí, um processo de acompanhamento que leva o aluno ou a aluna aprender a estudar com eficiência e alto rendimento.

Ressalte-se que nosso programa não se trata de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial, mas sim de um treinamento e de uma interação pessoal, procurando aumentar o rendimento escolar ou acadêmico do(a) estudante (esteja ele ou ela cursando o ensino médio ou superior), aumentando a eficácia nos estudos, a melhoria do desempenho e, como consequência, dos resultados nas avaliações.

Conforme já foi dito, nosso objetivo é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Ë importante registrar que nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – modalidade esta cujos principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Conheça nosso trabalho. Colocamo-nos ao vosso inteiro dispor para contatar-nos.

Escreva-nos, relatando suas dúvidas e solicitando o agendamento de uma conversa via Zoom ou aplicativos semelhantes. Para tanto, dispomos de um e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Se preferir, envie-nos uma mensagem via WhatsApp:

(11) 99317-5812

Saiba mais a respeito de nossa proposta sem qualquer compromisso de sua parte. Contate-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não perca tempo.

Você estará diante dos melhores meios para solucionar seus problemas de aprendizagem, seja a dificuldade em estudar, em absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente ou uma combinação dentre eles.

Não perca tempo. Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te esperando. Até logo mais!

 

Prof. Arnaldo

 

 

Créditos:

Primeira ilustração: Icons made by  https://www.freepik.com  title=”Freepik” from https://www.flaticon.com/  title=”Flaticon”

Segunda ilustração: Icons made by https://www.flaticon.com/authors/ddara title=”dDara” from https://www.flaticon.com/  title=”Flaticon”

Terceira ilustração: Icons made by https://www.freepik.com title=”Freepik” from https://www.flaticon.com/ title=”Flaticon”

As armadilhas que impedem o aluno de estudar e como evitá-las – Parte II

Continuando com a série iniciada em nosso artigo anterior, vamos prosseguir com a análise de mais uma armadilha que dificulta os estudos e como contorná-la.

Segunda recomendação: Muito a estudar e pouco tempo disponível!

Imagine a seguinte situação: você, sentado ou sentada diante de sua mesa de estudos, meditando a respeito da quantidade de matéria a ser estudada e o pouco tempo disponível.., Como escapar desta arapuca? Haveria alguma solução para este dilema?

A resposta é sim. No mínimo, é possível atenuá-la sensivelmente, reduzindo as dimensões do monstro que se apresenta diante do(a) estudante.

O segredo reside na organização das atividades. Começando por uma varredura de tudo aquilo que deve ser feito, não importando quantos itens estejam envolvidos. Considere também o material de leitura associado, separando-o de acordo com os itens, relacionando cada item com seu material correspondente. O mesmo é válido no âmbito de suas anotações: separe-as, classifique-as em função dos itens identificados anteriormente.

O próximo passo consiste em estabelecer uma sequência, ordenando cada item através de sua importância. Você é quem define a relevância de cada parte, dependendo de como as encara – seja pela dificuldade, pela urgência em relação a outras, pela necessidade de trata-las antecipadamente por consistirem em pré-requisitos para outros itens – não importa! A decisão é unicamente sua. Não se preocupe caso, posteriormente,  julgar que ordenou erroneamente algum item. Simplesmente retorne à etapa anterior e redefina-o, se for o caso.

Ao perceber que há um ou mais itens que não foram bem compreendidos em aula, ou que necessite de maior aprofundamento e dedicação, pode ser interessante procurar aborda-lo com o auxílio de um colega ou professor, programando-se para levar suas dúvidas a eles o mais rapidamente possível – já na próxima aula, se for o caso, de modo a ganhar tempo e evitar tensões e preocupações posteriores ao tentar decifra-las por si só.

Todas estas atitudes são importantes no sentido de ajudar a melhor se organizar, de otimizar o tempo disponível, de focar a atenção nos pontos prioritários e de não se bloquear durante os estudos devido a algo que deveria ter sido executado e não o foi.

Certamente, é importante que você adapte a técnica que aqui estamos tratando em função de suas características, seu jeito de ser, seu estilo. Porém, não se esqueça: este procedimento consiste em uma prévia, numa estruturação daquilo que deve ser estudado efetivamente. Não substitui o estudo em si, mas sim define as rotas a serem seguidas de modo que você não se perca no trajeto.

Conforme já dissemos, as recomendações aqui apresentadas são muito abrangentes. O(a) estudante interessado(a) em segui-las deve avaliar, por si só como aplica-las com as devidas adaptações para o seu caso.

Perceba que muitas vezes é difícil se adequar a sugestões como estas e outras que já discutimos em artigos anteriores sem o auxílio de um mentor, alguém que está ao seu lado em caso de necessidade para auxiliá-lo e orientá-lo nestas decisões. E é exatamente aí que nosso trabalho se encaixa.

Nós, enquanto mentores, desenvolvemos um trabalho voltado a ajudar os estudantes a aprender a estudar. Procuramos auxiliar o aluno ou a aluna (mentorados) a melhorar seu desempenho escolar ou acadêmico, tendo em consideração suas características particulares e as necessidades mais prementes.

Para alcançar estes objetivos, foi desenvolvido um programa individualizado, aonde, através de uma entrevista inicial, online, procuramos conhecer nosso mentorado e compreender suas necessidades, estabelecendo a partir daí um processo de acompanhamento destinado a fazer com que o aluno ou a aluna aprenda a estudar com eficiência e alto rendimento.

É importante ressaltar que nosso programa não consiste em aulas particulares de qualquer natureza, mas sim de um treinamento e de um acompanhamento pessoal, procurando aumentar o rendimento escolar ou acadêmico do(a) estudante (esteja ele ou ela cursando o ensino médio ou superior), aumentando a eficácia nos estudos, a melhoria do desempenho e, como consequência, dos resultados nas avaliações.

Mais uma vez, nossa meta é a de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Cabe comentar também que nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – modalidade esta cujos principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Conheça nosso trabalho. Colocamo-nos ao vosso inteiro dispor para contatar-nos.

Escreva-nos, relatando suas dúvidas e solicitando o agendamento de uma conversa via Zoom ou aplicativos semelhantes. Para tanto, dispomos de um e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Se preferir, envie-nos uma mensagem via WhatsApp:

(11) 99317-5812

Saiba mais a respeito de nossa proposta sem qualquer compromisso de sua parte. Contate-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não perca tempo.

Você estará diante dos melhores meios para solucionar seus problemas de aprendizagem, seja a dificuldade em estudar, em absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente ou uma combinação dentre eles.

Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te esperando. Até breve!

Prof. Arnaldo

 

 

Créditos:

 Primeira ilustração: Icons made by https://www.freepik.com  title=”Freepik” from https://www.flaticon.com/  title=”Flaticon”

 Segunda ilustração: Icons made by https://www.freepik.com  title=”Freepik” from https://www.flaticon.com/  title=”Flaticon”

 Terceira ilustração: Icons made by https://www.flaticon.com/authors/geotatah  title = “geotatah” from https://www.flaticon.com/  title=”Flaticon”

As armadilhas que impedem o aluno de estudar e como evitá-las – Parte I

Em tempos (muito) passados, aos 15 ou 16 anos de idade, confesso que não era exatamente um modelo de aluno. Longe disso. Por uma série de motivos, não apenas era difícil para mim me concentrar nos estudos em casa como também, muitas vezes, assistir às aulas era um problema, pois não conseguia nem ao menos seguir a linha de raciocínio do professor. Não chegava a ser um mau aluno, porém era claramente possível notar estas deficiências. Na época não havia o conceito de mentoria como temos atualmente. Quem não era capaz de se enfronhar nos cadernos e livros escolares era relaxado, displicente, irresponsável, às vezes taxado de vagabundo ou coisa pior. Técnicas de estudo, métodos, orientações? Ninguém falava especificamente sobre isto.

Recordo-me de um episódio quando, num determinado dia, haveria prova de Matemática. Digamos que ela seria aplicada numa quarta-feira, somente para ilustrar minhas considerações. Via de regra, procurava executar minhas tarefas escolares talvez não com tanto afinco, mas as entregava nas datas especificadas. O correto, no entanto, seria estudar também em casa um pouco a cada dia, todas as disciplinas, independentemente das avaliações serem aplicadas ou não. E esta não era exatamente minha rotina. Acreditava no entanto que não apenas eu, mas a maioria dos alunos agiam da mesma forma – deixavam para estudar na véspera das provas. Hoje, como professor de Ensino Superior, me dou ao direito de ajustar os verbos “acreditava” e “agiam”, comutando-os para “acredito” e “agem”, com toda a certeza!

O curioso era que, diferentemente dos demais colegas, eu demonstrava muita preocupação em ter de estudar e não conseguir. Estava consciente desta necessidade, sabia que era preciso, que a data da prova estava chegando, mas tinha dificuldades em sentar e manipular anotações e os livros sem que meus pensamentos fossem desviados. Isto era o que me distinguia. E eu sabia que a maioria dos meus colegas não estudavam com afinco – no entanto, ao contrário, não ficavam preocupados, agoniados ou aflitos com isso! Este era o grande aspecto de destaque.

Voltando àquela prova de matemática…. No final de semana anterior à prova, pensava nela, tentava separar o material para ler ou rever os exercícios, porém nada acontecia efetivamente. A TV ou outras distrações me atraiam. Chega a segunda-feira. Volto para casa após as aulas. Almoço… Planejo para que, depois de uma hora os estudos tenham início. Depois adio novamente. Mais uma horinha. Evidentemente, os ponteiros do relógio (naquela época não se pensava em relógios digitais) avançavam e uma série de atividades paralelas eram executadas, mas nada de estudar Matemática ou mesmo qualquer outra matéria. A terça-feira veio e os adiamentos prosseguiam. Ao final do dia, com muito custo, dou uma passada de olhos nos livros, nos exercícios já resolvidos (mas nada de refaze-los, um grande erro!). Não acredito que este breve contato com a matéria, que não superou o início da noite, tenha durado muito.

Após uma noite muito mal dormida, com sentimento de culpa por não ter estudado, torcendo para que o tempo passe o mais lentamente possível, amanhece e, junto com a quarta-feira vejo-me diante da temida prova. Se eu me saí bem ou não, já não me lembro. Provavelmente o resultado não foi dos melhores. Apenas me recordo das sensações dos dias que a precederam e que acabo de expor.

Este comportamento de desatenção, omissão e desinteresse (vamos chamar assim) já era patente anteriormente e permaneceu ainda por algum tempo. Só mudou radicalmente na época em que entrei num curso preparatório para o vestibular (denominados popularmente de “cursinhos”), buscando uma vaga em uma boa Faculdade. Alguns destes “cursinhos” eram de excelente qualidade e muito úteis na época, quase que indispensáveis, pois poucas eram as Instituições de Ensino Superior disponíveis (pagas ou não) e, proporcionalmente, grande era a procura por elas.

Como havia dito anteriormente, eu não conseguia executar a contento minhas tarefas escolares em casa e meu rendimento durante as aulas não era exatamente dos melhores, mas estava consciente disso e me preocupava com o fato. E foi durante o Cursinho, diante da avalanche de informações, a maior parte inédita e que obrigatoriamente deveriam ser digeridas no mesmo dia em que eram tratadas, para que a matéria não se acumulasse (só aí é que percebi como a escola que eu frequentara deixava muito a desejar…), quando comecei, intuitivamente, a desenvolver aquilo que poderia ser denominado de técnicas de estudo, bem básicas e rudimentares no início, mas extremamente úteis. Com o tempo fui aprimorando-as e, com certeza, graças a elas é que fui bem sucedido no Ensino Superior, numa Instituição de alto nível na época e que me levou, posteriormente, a um Mestrado e um Doutorado pela Escola Politécnica da USP.

Gostaria de compartilhar dez delas neste e em nossos próximos artigos, ressaltando que agora tratam-se de versões aprimoradas e de caráter geral, aplicáveis em princípio para qualquer situação que envolva o processo de ensino e aprendizagem.

Nesta oportunidade apresentaremos a primeira delas, ressaltando que a origem destas orientações encontra-se em um passado em que surgiram por absoluta premência. Aproveite-as e adapte-as de acordo com suas necessidades pessoais.

Primeira recomendação: Por onde devo começar e como proceder?

O primeiro passo para iniciar seus estudos é estabelecer uma programação para o estudo em casa. Isto vale para quem cursa o Ensino Médio ou Superior, não importa. Pode ser uma versão macro, mais genérica, abrangendo uma meta de semanas a meses ou outra, mais específica, procurando detalhar as atividades para um ou mais dias. O importante é listar tudo o que deve ser feito – os tópicos a serem estudados, os exercícios a serem feitos ou refeitos. Em seguida, quebre toda a programação em partes menores, sequenciadas, não necessariamente de tamanhos semelhantes, de modo a se tornarem mais facilmente gerenciáveis. Estabeleça um intervalo de tempo realista e justo para o estudo de cada uma delas, mas não seja radical. Poderá haver, na prática, alguns desvios com relação ao intervalo de tempo dedicado a cada secção estabelecida.

Mais um detalhe: se você constatar que há pequenas partes que deverão consumir muito tempo, enquanto outras, maiores, menos tempo, não se preocupe com isto. Em geral, não há uma relação direta entre o tamanho das partes em que a programação é quebrada e o tempo demandado para o estudo de cada uma delas.

Faça pequenos intervalos durante os estudos em casa. A cada meia hora, entre cinco e dez minutos, não mais que isto (este intervalo poderá também ser bem aproveitado, mas deixaremos para discutir como proceder em outra ocasião).

Inicie estas rotinas aos poucos. Por exemplo, uma a duas horas na primeira semana, aumentando o tempo de dedicação devagarzinho, estabelecendo como meta envolver-se nas tarefas de casa entre três a quatro horas diariamente.

Em se tratando das aulas, nunca, mas nunca mesmo, deixe de assisti-las, principalmente nas vésperas das provas. Isto porque há uma elevadíssima probabilidade de seus professores fornecerem dicas, revisões de pontos importantes e exercícios recomendados de modo a orientar os alunos para as avaliações que se seguirão. Acredite: esta é uma recomendação extremamente importante, vinda do professor que escreve este artigo, com larga experiência em docência!

Entre uma aula e outra, acostume-se a rever brevemente suas anotações, procurando relembrar o que já foi lecionado e que terá continuidade na aula que se iniciará depois do intervalo. Para a primeira aula do dia, faça isto em casa, logo cedo ou quando estiver se dirigindo para a Escola, Faculdade ou Universidade.

As recomendações e comentários aqui expostos devem ser levados em conta como sendo genéricos, válidos para a maioria das situações relacionadas às dificuldades nos estudos. Todavia, cada caso é um caso e merece ser tratado individualmente.

É oportuno comentar que realizamos um trabalho voltado a auxiliar o(a) aluno(a) a aprender a estudar. A ideia básica consiste no desenvolvimento de um processo de mentoria através do qual nós, enquanto mentores, procuramos auxiliar o aluno ou a aluna (mentorados) a melhorar seu desempenho escolar ou acadêmico, levando em conta suas características particulares e especificidades. Para tanto, desenvolvemos um programa individualizado, aonde, através de uma entrevista inicial, online, procuramos conhecer nosso mentorado e compreender suas necessidades, estabelecendo a partir daí um processo de acompanhamento destinado a fazer com que o aluno ou a aluna aprenda de fato a estudar. Não se tratam de aulas particulares de qualquer natureza, mas sim de um treinamento e de um acompanhamento pessoal, procurando aumentar o rendimento escolar ou acadêmico do(a) estudante (esteja ele ou ela cursando o ensino médio ou superior), aumentando a eficácia nos estudos, a melhoria do desempenho e, como consequência, dos resultados nas avaliações.

Conforme já foi dito, nosso propósito é o de direcionar o aluno ou a aluna a “aprender a estudar”. Cabe comentar também que nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – modalidade esta cujos principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Conheça nosso trabalho. Colocamo-nos ao vosso inteiro dispor para contatar-nos.

Escreva-nos, relatando suas dúvidas e solicitando o agendamento de uma conversa via Zoom ou aplicativos semelhantes. Para tanto, dispomos de um e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Se preferir, envie-nos uma mensagem via WhatsApp:

(11) 99317-5812

Procure saber mais a respeito de nossa proposta sem qualquer compromisso de sua parte. Contate-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não perca tempo.

Você estará diante dos melhores meios para solucionar seus problemas de aprendizagem, seja a dificuldade em estudar, em absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente ou uma combinação dentre eles.

Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te esperando. Até breve!

Prof. Arnaldo

 

 

Créditos:

Primeira ilustração: https://www.flaticon.com/authors/good-ware , title=”Good Ware” , from https://www.flaticon.com/

Segunda ilustração: https://www.flaticon.com/authors/surang , title=”surang” , from https://www.flaticon.com/

Terceira ilustração: https://www.flaticon.com/authors/icon-pond , title=”Icon Pond” , from https://www.flaticon.com/