Sou professor veterano… Há décadas leciono no ensino superior e, ao longo de todo este tempo, noto claramente a crescente dificuldade de meus alunos de uma forma geral em, simplesmente, estudar!
Na ânsia de driblar o problema, alunos e mesmo seus pais procuram aplicar os mesmos procedimentos que vinham sendo utilizados desde o primeiro grau… Os alunos, na busca de justificativas para sua situação, culpam os professores. Os pais procuram a escola, solicitam reuniões com professores, coordenadores e diretores, buscando encontrar o fio da meada para que seus filhos sejam bem sucedidos no ambiente escolar.
Claro é que, pontualmente, alguns problemas podem vir a ser identificados, tais como atitudes inadequadas por parte de professores, do próprio aluno, posturas inconvenientes devidas à instituição de ensino, e, não menos importante, o “bullying” associado à vista grossa seja pela escola, pelos educadores ou por ambos.
Apesar de estarmos mais focados nos problemas apresentados pelos alunos pré-universitários e naqueles que já cursam o ensino superior, é imediata a associação destes problemas com a vida escolar do aluno em épocas pregressas. Estas dificuldades tem como origem a vida escolar do indivíduo desde o primeiro grau.
Evidentemente, quando algo não caminha bem e atitudes corretivas são tomadas de imediato, há uma forte tendência do problema ser solucionado na sua origem. Todavia, isto não acontece habitualmente. Ao contrário, trata-se da exceção.
Normalmente constata-se que o aluno carrega suas dificuldades ao longo dos anos, as quais se cristalizam e, na maioria dos casos, apresentam tendências a piorar.
Infelizmente nosso sistema escolar e acadêmico são permissivos a ponto de não detectar e auxiliar o aluno a superar suas dificuldades, promovendo-o às séries posteriores e agravando indiretamente suas deficiências.
Todavia, em algum momento a incapacidade do aluno em estudar corretamente e de modo proveitoso se revela como uma barreira aparentemente intransponível. É quando, aos trancos e barrancos, alcança o curso superior.
Nesta etapa só há uma atitude válida e coerente: procurar, de alguma forma, “aprender a estudar”. Aprender a aprender. A necessidade surge de modo impositivo.
Nossa proposta é ajudar o aluno a desenvolver técnicas de estudo. Seja ele um aluno pré-universitário (segundo grau), ou já cursando o ensino superior (terceiro grau). Claro que, quanto antes, melhor. Mas nunca é tarde!
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Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.