O que os estudantes podem fazer para melhor processar as informações.

“O conhecimento não vem de graça. Você tem que prestar atenção.”

 Richard Phillips Feynman – professor e físico teórico norte-americano, um dos pioneiros da eletrodinâmica quântica, que ficou conhecido pelos seus trabalhos no ramo da formulação integral da mecânica quântica – (1918- 1988).

 

Que tal aprender a monitorar seus próprios processos de pensamento? Para isso, não é necessário (e nem ao menos aconselhável) fazer isso o tempo todo, mas ao perceber como é prestar atenção ou o que se passa na sua cabeça quando você pensa em algo, isso pode ajudá-lo(a) a processar informações com mais eficiência. Diga-se de passagem, já tratamos deste tema em uma ocasião anterior, porém estamos reforçando o que foi dito na época tendo em conta a relevância deste tópico.

Seguem abaixo algumas recomendações.

  1. Tente prestar atenção em apenas algumas coisas de cada vez.
  2. Procure ignorar as coisas às quais você não quer prestar atenção, bem como prestar atenção às coisas nas quais deseja prestar atenção. Às vezes, não prestar atenção a eventos e informações irrelevantes é mais importante do que prestar atenção a informações relevantes.
  3. Se você achar necessário lidar com várias novas informações ao mesmo tempo, tente combiná-las em um número menor de itens. Muitas vezes, você pode fazer isso “fragmentando” – isto é, agrupando informações semelhantes enquanto as estuda.
  4. Se você achar necessário lidar com várias novas informações ao mesmo tempo, use notas, imagens ou diagramas para ajudá-lo a manter estas informações ativamente disponíveis em sua mente.
  5. Torne-se o mais ativo possível no processo de aprendizagem. Ao se tornar mais ativo, você encontrará automaticamente mais maneiras de conectar as novas informações com o que já sabe. A seguir estão algumas dicas de como se tornar ativo enquanto você aprende:

–  Sublinhe seletivamente o texto enquanto estuda.

– Desenhe diagramas enquanto estuda.

– Escreva os principais conceitos contidos nos textos que você estuda.

–  Faça perguntas a si mesmo antes de ler parte de um livro didático e veja se consegue respondê-las depois de ler essa parte do livro.

– Procure maneiras de aplicar o que você está estudando a problemas distintos daqueles em que você está envolvido ou a problemas fora do ambiente escolar.

  1. Estude com um amigo. Explique suas ideias e conceitos analisados ao seu amigo e ouça seus comentários. Discutam a respeito de suas visões a respeito do que pode estar certo ou errado em se tratando dos resumos, anotações ou aplicações daquilo que está sendo tratado.
  2. Lembre-se de que todas as sugestões comentadas nos itens anteriores podem sair pela culatra. Por exemplo, se você sublinhar demais, poderá parar de pensar no que está fazendo. Se você estudar com um amigo, caso não fique atento, poderá deixar que ele faça todo o trabalho de análise e você deixa de participar da troca de ideias. Ao aplicar essas estratégias, lembre-se de que é crucial que você se mantenha na posição de “pensador ativo”.
  3. Procure se certificar de que está compreendendo as informações de forma clara e correta antes de praticá-las (caso contrário, você poderá ter de desaprender as informações erradas antes de assimilar as corretas). Algumas boas sugestões para garantir que você entenda corretamente o que estiver estudando consistem em fazer perguntas a si mesmo, resumir as informações para um amigo e observar se ele concorda com você, além de adquirir o hábito de solucionar eventuais dúvidas com seu professor.
  4. Depois de considerar que aprendeu algo, pratique um pouco mais do que achar necessário para dominar o assunto.
  5. Descubra quais habilidades são consideradas essenciais (básicas) – ou seja, quais habilidades serão importantes para ajudá-lo a entender as informações posteriores. Pratique-as até que se tornem “uma segunda natureza” para você.
  6. Não estude ao mesmo tempo tópicos que provavelmente poderá confundir um com o outro.
  7. Quando você aprender algo novo e que se assemelhe a algo que você já conhece, concentre sua atenção brevemente nos aspectos que são semelhantes e nos aspectos que são distintos. Certifique-se de que você é capaz de diferenciá-los.

Aproveite estas recomendações e procure se inteirar a respeito de nossas atividades. O trabalho que propomos se centraliza em desenvolver técnicas de estudo especialmente dimensionadas e moldadas em função das necessidades, das características e particularidades específicas de cada indivíduo.

Trata-se de um processo de mentoria através do qual um profissional na área educacional acompanha o(a) aluno(a) em se tratando da análise de seus problemas de estudo e o(a) orientará em função daquilo que efetivamente necessita para ultrapassar seus impedimentos, facilitando ao máximo a absorção e retenção do conteúdo ministrado em aula, melhorando consequentemente sua aprendizagem e, como decorrência, os resultados de suas avaliações.

Independentemente de assistir a aulas presenciais ou virtualmente através de computadores, tablets ou smartphones, os resultados proporcionados através de nossa mentoria, levando ao aprimoramento do rendimento nos estudos serão os mesmos.

Nossa proposta é voltada ao “aprender a estudar”. Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina. O que oferecemos, repetindo, é a adoção de técnicas de estudo que serão adaptadas às especificidades de cada estudante.

Conheça nosso trabalho. Contate-nos e esclareça suas dúvidas. Nosso telefone é:

(11) 99317-5812 (pelo Whats App)

Dispomos também de um e-mail, caso prefira nos escrever:

aprendendoaestudar@aol.com

Estamos te aguardando. Até breve! Aproveite a oportunidade e não perca tempo! Venha “aprender a estudar” conosco e comece agora mesmo.

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

Créditos:

 Primeira ilustração: https://www.freepik.com/icon/aware_4850924#fromView=keyword&page=1&position=0&uuid=0962e91a-43d9-4420-b88e-5749f675bd81  Icon by Freepik

 Segunda ilustração:  https://www.freepik.com/icon/pay-attention_16314947    Icon by Awicon 

 Terceira ilustração:  Photo by Mizuno K: https://www.pexels.com/photo/paying-attention-to-details-12903338/

Descubra qual é a sua melhor hora do dia para realizar as tarefas!

“Ser estudante é fácil. Aprender requer trabalho real.”

 William Harris Crawford – político e juiz norte-americano ( 1772-1834).

 

Obter a máxima eficácia do tempo que você dedica aos estudos depende, em parte, de quando durante o dia você realiza determinadas tarefas. A tendência natural para os alunos (e para muitas outras pessoas) é que as tarefas fáceis sejam prioritárias, adiando as difíceis para “mais tarde”.

Por que isto acontece? A resposta mais imediata é que isto decorre da necessidade de sentirmos que fizemos algo produtivo, algo que deu resultados (apesar de que as tarefas difíceis ainda estejam pendentes…).

No entanto, adiar as coisas difíceis pode não ser interessante, pois em nossa mente inicia-se um ciclo vicioso. Vejamos um exemplo. O aluno João frequenta as aulas pela manhã e dedica a tarde para estudar em casa. João está receoso em executar as tarefas de Física. Esta disciplina é a responsável pelas suas piores notas, e para ele as aulas são muito difíceis. No íntimo, João sabe que Física deveria ser sua maior prioridade. Por outro lado, considera que os exercícios são muito difíceis e, como resultado, as tarefas de Física são postergadas para mais tarde, geralmente avançando pela noite, quando já está cansado. João passa o dia inteiro pensando e se preocupando com o conjunto de problemas de Física e executando outras atividades que de fato devem ser feitas, mas que são muito mais simples de realizar comparativamente à disciplina que o apavora.

Quando João não consegue mais adiar e finalmente se senta para tentar trabalhar nos problemas de Física, além de estar estressado, se sente sobrecarregado com a dimensão da lista de exercícios que lhe aguarda antes de poder ir para a cama. E, evidentemente, João está exausto. Sua concentração é ruim e seus olhos pesam. Quais são as chances de que João consiga trabalhar nos problemas de Física nessas condições? O resultado para João é que as coisas difíceis se tornam ainda mais complexas, o que significa que a sua percepção de dificuldade da disciplina aumenta ainda mais. Consequentemente, além de não conseguir executar as tarefas de Física que lhe foram atribuídas, as próximas listas de exercícios serão adiadas mais uma vez, além de se tornarem ainda mais complicadas… E por aí vai!

João e a Física estão entrelaçados. Sempre que ele se depara com esta disciplina ele se sente mal, com um nó no estômago. Só de pensar que no dia seguinte será obrigado a assistir a mais uma aula dessas, parece que o mundo desaba sobre sua cabeça.

Vamos agora analisar uma outra situação. José é colega de turma de João. Também está com dificuldades em Física. Para ele, os exercícios propostos são igualmente complicados. Todavia, sua abordagem difere da de João. Ele tenta trabalhar nos problemas de Física quando percebe que sua energia e concentração estão em seu melhor período do dia. Assim, inicialmente aplica seus esforços nas tarefas mais complexas, como é o caso desta disciplina.

José trabalha nos problemas ao longo de vários dias, fazendo-os alguns de cada vez até que ele percebe que não conseguirá avançar mais. Nesta fase ele procura obter ajuda de seu professor ou mesmo de um colega de classe. Ao invés de sofrer sempre que pensa nas dificuldades da disciplina, José experimenta uma sensação de alívio e satisfação porque está progredindo e sabe que a Física está sob controle, uma vez que tenta resolver seus problemas, não consegue, porém encontra a solução mostrando a quem ele consulta que de fato  tentou – e prova isto identificando com clareza suas dificuldades. José não diz simplesmente “não consigo resolver isto”. Pede ajuda com justificativas.

Já fomos apresentados aos casos de João e de José. E, na prática, como podemos determinar o melhor período do dia em que  trabalhamos melhor?

Para determinar sua melhor hora do dia, considere os altos e baixos naturais do seu corpo. Torne-se sensível e consciente a respeito de como seu nível de energia, sua concentração e motivação se alteram ao longo do dia. Você é uma pessoa matinal? Você se concentra melhor depois do almoço? É no início da noite que você tem mais energia? Ou você acredita que seu melhor horário para trabalhar é depois da meia-noite?

Lembre-se de que os humanos são por natureza diurnos. Não somos animais noturnos. Portanto, trabalhar fisiologicamente depois da meia-noite pode não ser a melhor ideia. Porém, há exceções. Às vezes, os alunos se convencem de que trabalham melhor tarde da noite, porque é o único período livre que lhes resta e eles não têm escolha a não ser se tornarem produtivos. Se você está acostumado a ficar acordado regularmente até as 2 ou 3 da manhã, não precisa necessariamente mudar, mas analise seriamente como pode ser mais rentável estudar durante o dia ou à tarde (evidentemente se tiver oportunidade). Talvez você esteja gastando horas diurnas em atividades não acadêmicas que poderiam ser melhor empregadas estudando.

Se você decidir tentar mudar o hábito da madrugada, faça-o gradualmente, indo para a cama 20 minutos mais cedo a cada três ou quatro dias até que você esteja na cama à meia-noite. E lembre-se de que, a menos que você esteja planejando uma carreira que envolva trabalho por turnos, a maioria das empresas e instituições geralmente trabalha das 8h às 17h. É provável que você tenha que se acostumar com isso mais cedo ou mais tarde.

Vamos a seguir apresentar as estratégias para a execução de nossas tarefas.

Depois de determinar sua melhor hora do dia, planeje fazer seu trabalho mais difícil e desafiador. Reserve as compras, tarefas domésticas ou atividades físicas para o final da tarde ou à noite se, como muitos estudantes, é quando você normalmente está cansado.

Não se surpreenda se você achar difícil se motivar para fazer as coisas difíceis primeiro. De certa forma, está indo contra a natureza humana – a inclinação que muitos de nós temos para começar com algo fácil. As recompensas, no entanto, valem o esforço. Com o tempo, tarefas difíceis serão feitas mais rapidamente e com menos estresse. Se você fizer a tarefa desafiadora mais complicada antes das demais, toda vez que sua mente voltar para ela pelo resto do dia você terá uma sensação de alívio e satisfação por tê-la terminado, ou ao menos encaminhada.

Como temos feito, queremos ressaltar a essência de nossas atividades e de que modo podemos ajudar alunos e alunas a reconhecer suas dificuldades nos estudos, vencendo-as.

Nosso trabalho, enquanto mentores, é o de auxiliá-los desde o momento em que entram na sala de aula até as avaliações finais, incluindo todos os aspectos do processo educacional.

Independentemente se estão cursando o Ensino Médio ou Superior, nosso objetivo é proporcionar suporte personalizado para maximizar o seu potencial acadêmico.

Através de entrevistas iniciais, buscamos compreender as necessidades individuais de cada estudante, desenvolvendo uma metodologia específica para atendê-los. Acompanhamos de perto os resultados obtidos e adaptamos nossa abordagem conforme necessário.

Resumindo, nossa missão é a de capacitar os alunos a “aprender a estudar“. Não oferecemos aulas particulares de nenhuma disciplina, mas sim um processo personalizado envolvendo técnicas especialmente dimensionadas para cada caso, objetivando melhorar a absorção de conteúdo, otimizar o estudo em casa e, consequentemente, alcançar um desempenho escolar ou acadêmico mais elevado.

É importante ressaltar que nossa mentoria também é eficaz no ensino à distância, que emprega tecnologias tais como computadores, notebooks, tablets e smartphones. Estamos preparados para lidar com as dificuldades relacionadas ao acompanhamento e concentração dos alunos nesses ambientes.

Convidamos você a conhecer nosso trabalho. Estamos à disposição para esclarecer suas dúvidas e agendar uma conversa via Zoom ou aplicativos similares.

Para entrar em contato, utilize nosso e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Se preferir, envie uma mensagem via WhatsApp para:

(11) 99317-5812

Não deixe para depois! Oferecemos as soluções que você precisa para superar suas dificuldades de aprendizagem e alcançar seus objetivos escolares ou acadêmicos de forma eficaz.

Junte-se a nós para aprender a estudar. Estamos ansiosos para ajudá-lo(a).  Até breve!

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

Créditos:

 Primeira ilustração:  https://www.freepik.com/free-vector/flat-illustration-winter-season-with-woman-reading-indoors_78139444.htm#fromView=keyword&page=1&position=0&uuid=05511599-da5d-4184-bf37-213f3f241021&query=Morning+Studying     Image by freepik.

Segunda ilustração:  https://www.freepik.com/free-vector/summer-gradient-reading-books-illustration_28093200.htm#fromView=keyword&page=1&position=28&uuid=f194f938-268f-4d4a-87d2-d81373688acf&query=Afternoon+Study     Image by freepik.

Terceira ilustração: https://www.freepik.com/free-vector/hand-drawn-lo-fi-illustrations_23938645.htm#fromView=keyword&page=1&position=0&uuid=f8a2cd5c-d2fb-4ec2-8897-d9ef74331eb7&query=Study+At+Night    Image by freepik.

Mude sua forma de pensar e tente se organizar!

“Quando reconhecemos e aceitamos nossas fraquezas, ganhamos clareza sobre em que áreas devemos melhorar.

(autor desconhecido)

 

Você deseja realizar algo, porém uma nuvem de impedimentos surgem diante de si. Tenta se desvencilhar destas pedras no caminho e não consegue. Esta situação lhe é familiar? Como sair deste imbróglio? Saiba que é possível encontrar formas para que isto aconteça. Fazendo um trocadilho, eis o “caminho das pedras”.

Em primeiro lugar, tente identificar o motivo pelo qual é importante você fazer o que deve ser feito. Pense num quadro geral, olhando à distância, procurando pensar no impacto a longo prazo de suas ações. Como a execução daquilo que você deve fazer se conecta aos seus objetivos e valores? É importante também escrever as razões pelas quais você precisa executar a tarefa. Isto ajuda a reforçar sua motivação. A motivação necessita ser desenvolvida. Vamos a alguns exemplos. Você está animado para aprender? Fascinado ou curioso sobre algo? Deseja um novo desafio? Esforça-se para dominar algo? O que você ganhará fazendo este trabalho?

A partir daí, começa o caminho que leva à identificação dos obstáculos. O que está impedindo você de trabalhar no que precisa? Você pode isolar o problema ou removê-lo? Reconheça seus próprios padrões de comportamento. Perceba quais são suas táticas de paralisação, que o impedem de avançar em suas atividades, seus diálogos internos – “começarei meu trabalho assim que vencer isto ou aquilo” –  e como você procrastina suas ações.

Desenvolva um mantra. Um mantra é uma palavra ou expressão que se repete, geralmente durante a meditação, para alcançar um estado de relaxamento e contemplação. Encontre uma declaração, foto, pôster ou ditado que o motive. Busque maneiras criativas para se lembrar disso. Aumente sua conversa interna positiva e pare com qualquer conversa interna negativa. Lembre-se que se você acreditar que vai dar certo, você tem razão. Mas se porventura acreditar que não dará certo, você também estará com a razão.

Tente avaliar o sucesso que você já alcançou anteriormente. Adicione alguns itens à sua lista de tarefas, por mais simples que sejam, e faça-os, apenas para riscá-los posteriormente como tendo sido já executados. Isto fará com que você ganhe impulso (mesmo que pareça um pouco falso…).

Procure definir as etapas para a realização daquilo que deseja. Por exemplo, suas sessões de estudo. Encare-as como sendo um projeto. É mais fácil identificar o projeto como sendo uma série de pequenos passos. Conhecer o primeiro passo facilita o início. Comporte-se como um GPS ou “Waze”, que informa apenas uma curva de cada vez. Torne os passos pequenos e alcançáveis..

Planeje um horário para começar suas atividades. Se você agendar um momento fixo para fazer isso, é mais provável que você realmente comece, encarando a atividade como uma tarefa necessária. Não há sentido em esperar até sentir vontade. Ninguém sente vontade de fazer algo que não quer fazer (a não ser que seja obrigado a isso).

Programe seu tempo para pausas divertidas. Não é realista estudar por 5 horas seguidas, o que justifica a realização de pausas. Determine o que será feito nestas pausas e qual será a duração, mantendo o controle de sua agenda.

Minimize as distrações e outras coisas às quais você precisa dizer não. Nossa capacidade de resistir à tentação diminui cada vez que nos deparamos com outra tentação. É mais fácil não comer sorvete se você, em primeiro lugar, não comprá-lo.

No final do dia ou sessão de estudo, faça anotações sobre o que você ainda precisa fazer e o que precisa executar a seguir, de modo que seja mais fácil recomeçar a sessão seguinte. Assim você prepara um “gancho” para as próximas etapas.

O que estas considerações tem a ver com o nosso trabalho? Absolutamente tudo! Procuramos auxiliar aqueles alunos e alunas que possuem dificuldades nos estudos, desde o momento em que os estudantes entram na sala de aula para acompanhar as explanações de seus professores até o momento em que são submetidos às avaliações, passando pelo processo de tomar notas durante a aula, de se concentrar ao longo dela, de expor suas dúvidas, de rever a matéria em suas casas, de realizar trabalhos e exercícios e todas as demais ações típicas do ambiente estudantil, estejam eles cursando o Ensino Médio ou o Superior. A questão da procrastinação, em todos os seus aspectos, também é observada, sendo proporcionadas todas as condições para que os estudantes a vençam. Incluímos também treinamentos de leitura dinâmica e eficaz, ferramenta importantíssima no âmbito escolar e acadêmico.

Por meio de entrevistas iniciais, com o objetivo de conhecer o aluno ou a aluna e seus problemas específicos, bem como suas características e necessidades individuais, propomo-nos, enquanto mentores, a elaborar uma metodologia específica para o atendimento de suas particularidades, desenvolvendo técnicas de estudo voltadas para este(a) estudante, cujos resultados são por nós acompanhados e reajustados se necessário for.

Em suma, nosso propósito é o de direcionar o aluno ou a aluna a “aprender a estudar”.

Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial – mas sim, de desenvolver todo um processo direcionado àquilo que o(a) estudante (o mentorado) efetivamente necessita – um acompanhamento pessoal visando melhorar a sua absorção do conteúdo ministrado, aprimorar seus estudos em casa com maior rendimento e eficácia e, como consequência direta, obter maior aproveitamento escolar ou acadêmico, conforme o caso.

Diga-se de passagem, nossa mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – modalidade esta cujos principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte do(a) aluno(a).

Conheça nosso trabalho. Colocamo-nos ao vosso inteiro dispor para nos contatar. Escreva-nos, relatando suas dúvidas e solicitando o agendamento de uma conversa via SkypeZoom ou aplicativos semelhantes. Para tanto, dispomos de um e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Se preferir, ligue-nos ou envie uma mensagem via WhatsApp:

(11) 99317-5812

Procure-nos hoje mesmo e teremos o máximo prazer em expor o que temos a oferecer. Não perca tempo. Você estará diante de excelentes técnicas para solucionar seus problemas de aprendizagem – a dificuldade em estudar, em absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas e a estudar mais eficientemente.

Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te esperando. Até breve!

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

Créditos:

Primeira ilustração: https://br.freepik.com/vetores-gratis/carater-cerebro_800241.htm#fromView=keyword&page=1&position=3&uuid=37165315-6914-41eb-bc59-396b20325063  Imagem de freepik.

Segunda ilustração: https://br.freepik.com/vetores-gratis/personagens-do-cerebro-mascote-dos-desenhos-animados-com-cara-engracada_8631175.htm#fromView=keyword&page=1&position=41&uuid=30f8c7e2-8f07-4353-bbca-463cece7483a  Imagem de upklyak no Freepik.

Terceira ilustração: https://br.freepik.com/vetores-gratis/conjunto-de-caracteres-do-cerebro-humano-levantando-halteres-bebendo-coquetel-mostrando-os-musculos_35160925.htm#fromView=keyword&page=2&position=31&uuid=6d1af6b7-6add-4705-b72e-877a6c7b7047  Imagem de pch.vector no Freepik.

Por que em algumas situações acreditamos conhecer tudo a respeito de um dado tema?

“A praga do homem é se gabar de seu conhecimento.

Michel de Montaigne – filósofo renascentista e escritor erudito francês (1533-1592) 

 

Existe um fenômeno conhecido  na Psicologia, denominado de “Efeito Dunning-Kruger”. Precisamos tomar muito cuidado com ele, e neste artigo procuraremos mostrar os motivos.

Em poucas palavras, pessoas que não tiveram ainda a possibilidade de desenvolver suas habilidades intelectuais, quando colocadas diante de situações em que são solicitadas a opinar ou mesmo a decidir a respeito de atitudes a serem tomadas, tendem a superestimar exageradamente a sua bagagem intelectual ou o seu conhecimento a respeito do assunto tratado, acreditando realmente que ela possui todos os requisitos necessários para estar sendo colocada naquela posição.

Como este fenômeno pode ser explicado? O importante, antes de tudo, é destacar que não se trata de uma enganação, onde o indivíduo forja conscientemente dispor de um conhecimento que não possuí. Trata-se de uma sensação que lhe parece real, de modo que ela acredita dispor de recursos intelectuais que, na realidade, são bem inferiores àqueles que lhe são pertinentes. Quando a pessoa recebe uma tarefa e ela não apresenta as condições necessárias para a sua realização, de algum modo o seu cérebro cria uma  fantasia e ela, de modo ilusório, acredita piamente possuir esta capacidade.

Um outro fato curioso é que há indivíduos que são portadores de uma característica inversa, qual seja, acreditam que dispõem de menos capacidade intelectual, de habilidades ou de outros recursos do que aqueles que realmente possuem. Não se trata de falsa modéstia. Tratam-se de indivíduos de altíssima capacidade mas que, de alguma forma, não associam esta bagagem de conhecimento e/ou experiência com a sua pessoa.

Para acrescentar mais fatos curiosos a este efeito, é importante comentar que há uma regra básica no “Efeito Dunning-Kruger”. Atenção para ela: “Não sabemos se somos ou não portadores deste efeito“.

Antes de continuarmos, convém acrescentar algumas considerações a respeito  da “humildade intelectual”, um tópico que poderá ser aprofundado em um próximo artigo. No momento, vamos tratar apenas dos aspectos que nos interessam.

A humildade intelectual pode ser definida como sendo o reconhecimento de que aquilo em que você acredita, pode, de fato, estar errado. É importante ressaltar que não se trata de humildade no sentido mais amplo ou de timidez, falta de confiança e nem mesmo estar relacionado a problemas de auto estima. A humildade intelectual é uma técnica de raciocínio. Trata-se de levantar a possibilidade de estarmos errados e estarmos abertos a aprender ou a reaprender com base na experiência de outros indivíduos, que eventualmente poderiam ter trilhado caminhos diferentes dos nossos. Trata-se de estar sempre atento e interessado no que se refere aos nossos “pontos cegos”.

A questão do ponto cego tem tudo a ver com o método científico proposto há tempos por  René Descartes. Tomemos como exemplo uma pesquisa científica. Um cientista pode perfeitamente trabalhar contra a sua hipótese, pressupondo que esteja trilhando um caminho errado e procurando eliminar quaisquer outras explicações possíveis (que não as suas próprias) para um dado fenômeno antes de chegar a uma conclusão. Ele se pergunta: o que deixei de considerar? O que não estou vendo? Estes são os pontos cegos.

Quem age deste modo, seguindo procedimentos semelhantes aos adotados pelo cientista acima descrito, adquire o hábito de pensar a respeito de seus limites (o que pode ser doloroso…). Com isto, monitoramos nosso grau de confiança em nós mesmos.

Voltando ao nosso tema central: o “Efeito Dunning-Kruger”. A humildade intelectual, apesar de ser uma virtude louvável, é bastante rara. Isto porque o cérebro tende a esconder de nós mesmos os pontos cegos. Tendemos muitas vezes a ser mais confiantes em se tratando de uma habilidade, um conhecimento ou o domínio de uma área do que deveríamos. Mas o grande problema não é este, e sim o fato de não estarmos conscientes de que estamos superdimensionando nossas capacidades, desprezando os limites pessoais. Em outros termos, tendemos a não perceber a nossa ignorância.

Há um princípio curioso, denominado de “Princípio do Realismo Ingênuo”. Uma pessoa pode acreditar que o modo como ela percebe a  ela mesma, o ambiente ao seu redor ou o mundo de uma forma geral seja conhecido e evidente. Todavia, isto não significa que suas convicções sejam verdadeiras. Sempre que nos esforçamos numa tarefa e concluímos algo, automaticamente tendemos a pensar que nossa conclusão está correta. Mas não necessariamente está, pois muitas vezes nosso cérebro  nos engana, como já foi comentado, e este engano acontece por conta do “Princípio do Realismo Ingênuo”. Ou seja, quando um indivíduo não entende algo, pode acontecer dele não perceber que não entendeu e cria, em consequência,  um modelo errôneo a respeito do que lhe foi informado.

Outro ponto relevante é que todos nós fomos, somos e seremos vítimas destes enganos ao longo da vida, em maior ou menor grau. Não estar consciente do ponto aonde começa nosa ignorância é absolutamnte normal. A questão é que não percebemos isto em nós, porém notamos perfeitamente nos outros.

Um fenômeno bastante comum, presente em muitos recém formados quando entram no mercado de trabalho é que não são, a princípio, vítimas do “Efeito Duning-Kruger”,. No entanto, passam a sê-lo em pouco tempo. Isto acontece quando, no afã de demonstrar seus potenciais, passam a acreditar que são capazes de executar uma dada tarefa quando, na realidade, ainda não dispõem da capacidade e/ou condições necessárias para tanto.

Interessante citar que nós, enquanto docentes na área da Engenharia, por vezes nos deparamos com situações inusitadas e que nos remetem diretamente ao “Efeito Duning-Kruger”. Podem ocorrer casos em que a vida profissional de um jovem ingressante numa Faculdade pode vir a ser extremamente  prejudicada devido a isto. Atente-se para o exemplo a seguir. Chegou ao nosso conhecimento que um aluno calouro de Engenharia assistia às aulas iniciais de Cálculo de seu curso. Nas primeiras semanas, havia comentado com os colegas que se julgava tão conhecedor dos conceitos que estavam sendo apresentados, que era capaz de concluir os fatos antes do professor terminar as explanações. Considerava que tudo era banal, evidente e que nem precisava realizar as tarefas propostas por estar plenamente consciente de seu domínio sobre a matéria ministrada. Desnecessário nos estendermos mais. Foi reprovado, o mesmo acontecendo em outras disciplinas em função da exagerada confiança em sua capacidade. O aluno era inteligente, comunicativo, pontual. Dispunha de todas as qualidades desejadas em um estudante universitário. Mas o “Efeito Duning-Kruger” o dominou de tal modo que, dadas as sucessivas reprovações e talvez por não ter sido compreendido pelo corpo docente e/ou familiares, acabou desistindo do Curso Superior que cursava. Ao que consta, não se teve mais notícias dele.

O que pode ser feito com o objetivo de contornar o “Efeito Dunning-Kruger”? Seguem algumas dicas.

  • Seja curioso e faça perguntas quando não souber muito sobre algo.
  • Tente ser humilde – você realmente precisa responder àquela pergunta que um amigo seu acabou de fazer, ou seria mais sensato deixar alguém com maior experiência respondê-la?
  • Seja honesto consigo mesmo, assuma e procure identificar os limites do seu conhecimento.
  • Não tenha medo de parecer incompetente se não se sentir a vontade quando se envolver com um determinado tópico – ninguém sabe tudo e certamente há muitos temas sobre os quais você sabe muito, de fato. Atenha-se a eles!
  • Pergunte a si mesmo se o que você está prestes a dizer ou escrever é algo que você realmente sabe e tem certeza disso. Ou você está simplesmente adivinhando e fazendo suposições? Certifique-se de comunicar claramente o que você estiver tentando dizer!
  • Como acontece com todos os preconceitos, lembre-se – é sempre fácil identificá-los nos outros, mais do que em você mesmo. Então, faça um esforço extra e tente observar como você age, fala ou escreve.

O “Efeito Dunning-Kruger” é apenas um dentre vários elementos que podem afetar o dia-a-dia dos estudantes. Conhecendo mais a respeito dele, suas consequências ficam mais fáceis de se evitar.

A propósito, nós. enquanto mentores, podemos lhe ajudar a aprender a estudar”.

Nestes nossos artigos temos tratado de situações genéricas, porém a individualidade não pode ser desconsiderada. Através de nossas sessões de mentoria, desenvolvemos processos com o objetivo de compreender as necessidades e particularidades do(a) estudante para, a partir daí, dar-lhe o apoio e direcionamentos adequados, paralelamente ao acompanhamento do desempenho de nosso mentorado(a).

Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial, e sim de um treinamento e de aconselhamentos  pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela cursando o Ensino Médio ou Superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, a obtenção de maiores notas nas provas e exames.

Resumindo, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – situações estas em que os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Desenvolveremos juntos as ferramentas que melhor se adequem às características pessoais de cada estudante. Contate-nos e conversaremos a respeito disso.

Nosso e-mail é:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso seja de sua preferência, segue nosso telefone:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Não perca seu tempo! Venha “aprender a estudar” conosco e comece agora mesmo. Estamos te esperando. Até logo mais!

 

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

Créditos:

Primeira ilustração:  https://br.freepik.com/search#uuid=87eceb38-56e6-4426-aff1-1215c3b540ba    Ícone de Karacis

Segunda ilustração: By User:Sciencia58 – Based on File:Dunning-Kruger-Effect.png, CC0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=86122176

Terceira ilustração: By © Nevit Dilmen, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=36423233

O imediatismo no processo de aprendizagem: um obstáculo ao conhecimento profundo.

“O imediatismo transforma desejos passageiros em conquistas superficiais.”

Autor desconhecido.

 

O imediatismo tem se consolidado como uma característica marcante da sociedade contemporânea, pautada pelo ritmo acelerado das inovações tecnológicas e pela cultura da instantaneidade. No contexto educacional, essa tendência manifesta-se na busca por resultados rápidos, soluções fáceis e gratificações imediatas, muitas vezes em detrimento da qualidade e profundidade do aprendizado. Tal fenômeno levanta questões cruciais sobre os impactos dessa mentalidade no desenvolvimento cognitivo, emocional e social dos estudantes.

A aprendizagem é, por natureza, um processo gradual, que exige tempo, esforço, repetição e reflexão. Ao buscar atalhos que prometem absorção de conteúdos em tempo recorde, os aprendizes frequentemente negligenciam etapas fundamentais, como a consolidação da memória, a aplicação prática do conhecimento e o desenvolvimento do pensamento crítico. Esse comportamento compromete não apenas a retenção do conteúdo, mas também a capacidade de interligar conceitos e resolver problemas de forma criativa e autônoma.

A internalização de conceitos, o desenvolvimento de habilidades e a construção de um pensamento crítico e reflexivo não ocorrem de forma instantânea. No entanto, a mentalidade imediatista, alimentada pela promessa de soluções rápidas, muitas vezes despreza a necessidade de dedicação e esforço contínuos. Cursos “milagrosos”, métodos ultrarrápidos e a expectativa de dominar habilidades complexas em um curto período ilustram esse fenômeno. Embora atraentes, tais propostas geralmente resultam em uma compreensão superficial e fugaz, incapaz de sustentar a aplicação prática ou o aprendizado de longo prazo.

O imediatismo fomenta uma relação superficial com o conhecimento. Quando o foco recai exclusivamente nos resultados (tais como boas notas, diplomas ou reconhecimento social), o valor intrínseco do aprendizado é desvalorizado. Isso é particularmente preocupante em um mundo que exige habilidades complexas, como a capacidade de aprender continuamente, a adaptabilidade e a colaboração. Tais competências não podem ser desenvolvidas de maneira apressada, atabalhoada ou mecânica.

A tecnologia, embora tenha democratizado o acesso à informação, sendo também um valioso recurso pedagógico, por outro lado amplifica o desejo pelo imediatismo. A possibilidade de encontrar respostas instantâneas para praticamente qualquer pergunta pode criar a ilusão de conhecimento. Os meios digitais frequentemente reforçam a mentalidade de que aprender é equivalente a acumular dados, ignorando a importância da reflexão e da prática deliberada.

Os mecanismos de busca nos computadores e smartphones limitam o desenvolvimento de habilidades cognitivas fundamentais, tais como a análise crítica e a síntese de informações, fragmentando a atenção e dificultando a profundidade necessária para o verdadeiro entendimento. Resumindo, o excesso de estímulos digitais, combinado com a constante busca por gratificações rápidas prejudica a concentração e a capacidade de reflexão, elementos indispensáveis para o aprendizado significativo.

Para enfrentar o desafio do imediatismo no aprendizado, é essencial resgatar a valorização do processo e cultivar uma mentalidade de crescimento. Práticas como a aprendizagem ativa, a resolução de problemas reais e o desenvolvimento de projetos colaborativos podem ajudar a reforçar o compromisso com o aprendizado contínuo. Além disso, educadores e instituições devem incentivar a paciência, a resiliência e a curiosidade intelectual, elementos indispensáveis para o desenvolvimento de um conhecimento sólido e transformador.

Em suma, combater o imediatismo no processo de aprendizagem é um desafio que requer esforço conjunto de educadores, alunos e da sociedade como um todo. Ao priorizar a profundidade sobre a velocidade, e a qualidade sobre a quantidade, é possível formar indivíduos mais bem preparados para enfrentar as complexidades do mundo contemporâneo, de maneira crítica e reflexiva.

Podemos ajuda-lo(a) a se preparar adequadamente ao se deparar com situações tais como aquelas que foram tratadas neste artigo. E não apenas isso. Queremos que você venha “aprender a estudar” conosco.

Por meio de uma avaliação individualizada, procuraremos identificar suas características no âmbito escolar ou acadêmico e buscar a otimização de seu aproveitamento, seja você estudante do Ensino Médio ou Superior.

Contate-nos! A experiência lhe será muito proveitosa. Podemos atender à distância, através da plataforma “Zoom” ou equivalentes.

Não deixe para depois. Aproveite o momento.

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Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

créditos:

primeira ilustração: https://www.flaticon.com/br/icones-gratis/imediato title=”imediato ícones”     Imediato ícones criados por Freepik – Flaticon

segunda ilustração:  https://www.flaticon.com/br/icones-gratis/inteligencia-artificial  title=”inteligência artificial ícones”  Inteligência artificial ícones criados por wanicon – Flaticon

terceira ilustração:  https://www.flaticon.com/free-icons/immediately title=”immediately icons”    Immediately icons created by Three musketeers – Flaticon

Porque pessoas bem sucedidas frequentemente falham ao tentar repetir seu sucesso?

“No caminho rumo a um grande objetivo, comemore as pequenas vitórias como se cada uma fosse o objetivo final. Desta forma, não importa o desfecho, você já será vitorioso.

Kevin Kelly – escritor e editor norte-americano em “Grandes conselhos para a vida” (1952 –        ) 

 

Recentemente tivemos a oportunidade de ler um artigo de Kevin Kelly, escritor e editor da revista  Wired, intitulado “Premature Optimization” (Otimização Prematura). No texto, Kelly procura analisar os motivos pelos quais as pessoas bem-sucedidas frequentemente falham ao tentar repetir seu sucesso. A explicação do autor é simples: isto acontece porque o sucesso é frequentemente a fonte do fracasso.

Segundo Kevin Kelly, o sucesso é uma forma de otimização — um estado de lucros ótimos, ou aptidão ótima, ou maestria ótima. Nesse estado, você não pode fazer nada melhor do que está fazendo.

O autor exemplifica: “Um camelo passou por milhões de revisões em seu design para aperfeiçoar sua compatibilidade com um clima árido. Nos negócios, uma empresa pode ter passado muitas décadas aperfeiçoando um dispositivo até que ele se tornasse a marca mais vendida. Indivíduos bem-sucedidos também descobrem uma habilidade em que se sentem exclusivamente aptos a dominar, tal qual um artista que canta de uma forma inimitável”.

Os cientistas usam como analogia o diagrama de uma paisagem montanhosa para ilustrar esse princípio. Os contornos da paisagem ondulada indicam o sucesso adaptativo de uma criatura. Quanto maior a elevação de uma entidade, mais bem-sucedida ela é. Quanto menor, menos apta.

A menor elevação é a adaptação zero — ou, em outras palavras, a extinção. A história evolutiva de um organismo pode, portanto, ser mapeada ao longo do tempo, à medida que sua população começa no sopé da baixa adaptação e gradualmente sobe montanhas cada vez mais altas de maior adaptação ambiental. Isso é conhecido na biologia como sendo a “escalada de colinas”. Se a espécie tiver sorte, ela escalará até atingir um pico de adaptação ideal. O Tyrannosaurus Rex atingiu o pico de aptidão. A Olivetti Corporation da era industrial atingiu o pico da máquina de escrever ideal. Os Sex Pistols atingiram o ápice do punk rock.

Estas histórias podem ter terminado ali, com sucesso contínuo por eras, exceto pelo fato de que os ambientes raramente permanecem estáveis. Isto acontece porque, ainda utilizando a analogia citada, a paisagem muda e montanhas íngremes de novas oportunidades surgem da noite para o dia. O que por muito tempo pareceu um monumental Monte Everest pode rapidamente ser ofuscado por uma nova montanha vizinha que se ergue muitas vezes mais para o alto. Assim, durante certo tempo, dinossauros, máquinas de escrever ou punk rock estão no topo; posteriormente, será a vez dos mamíferos, dos processadores de texto e do hip-hop se sobreporem a eles.

Deste modo, o desafio para a entidade anteriormente bem-sucedida seria migrar para o pico mais novo e mais alto. Somente assim ela não se extinguiria.

Kevin Kelly dá prosseguimento às suas considerações quando passa a imaginar um mundo abarrotado de picos quase verticais, separados por vales profundos, subindo e descendo. Trata-se de uma “paisagem acidentada”. É uma imagem perfeita do mundo agitado de hoje.

Nessa descrição, para que qualquer entidade se mova de um pico para outro, mais alto, ela deve primeiro descer para o vale entre os picos. Quanto mais altos, mais profundo é o abismo entre eles. Mas a descida, de acordo com Kelly, significa que a entidade deve reduzir seu sucesso. Descida a um vale significa que um organismo ou organização deve primeiro se tornar menos apto, menos ótimo, menos excelente antes de poder se erguer novamente. Ele deve diminuir sua maestria e sua chance de sobrevivência e se aproximar do vale da morte.

Evidentemente, isso é difícil para qualquer espécie, organização ou indivíduo. Mas quanto mais bem-sucedida for uma entidade, mais difícil se torna a descida. Quanto mais uma organização se treina para buscar a excelência, mais difícil é buscar a não excelência, descer ladeira abaixo rumo ao caos. Quanto maior a maestria que um músico ganha por seu estilo distinto, mais difícil é deixar tudo de lado e ter um desempenho pior. Cada um de seus sucessos os vincula a seus picos.

Mas, ainda segundo Kelly, às vezes esse pico é apenas localmente ótimo, ou seja, há outros ainda maiores. O maior ótimo global está a apenas uma curta distância, mas pode muito bem estar ali para sempre, porque uma entidade, para poder superar seu sucesso, deverá necessariamente tornar-se menos bem-sucedida. Ela deve descer contra a estabilidade de sua habilidade consagrada, para somente depois subir ladeira acima em direção à melhoria.

A ciência da computação tomou emprestado o conceito de escalada como uma forma de descobrir soluções ótimas para problemas complexos. Essa técnica usa populações de algoritmos para explorar um amplo espaço de soluções possíveis. As possibilidades são mapeadas como uma paisagem acidentada de montanhas (melhores soluções) e vales (piores). Contanto que a próxima resposta caia um pouco “mais alto” em direção a uma resposta melhor do que a anterior, o sistema eventualmente subirá até o pico e, assim, encontrará a melhor solução. Mas, como na biologia, é provável que tenda para um cume “falso” local em vez da solução ótima global mais alta. Cientistas inventaram muitos truques para sacudir a otimização prematura de modo a fazê-la migrar para o ótimo global. Sair de um pico local e chegar ao melhor, repetidamente, exige paciência e rendição à imperfeição, ineficiência e desordem.

A longo prazo, a maior fonte de fracasso é o sucesso anterior. Então, sempre que você estiver buscando otimização de qualquer tipo, deve colocar em prática métodos que impeçam a otimização prematura em um pico local. Procure seu caminho rumo ao topo real.

Aqui apresentamos alguns importantes comentários motivacionais. No entanto, além deles é relevante que você conheça nossas atividades. Nosso trabalho se fundamenta em desenvolver técnicas de estudo especialmente dimensionadas e moldadas em função das necessidades, das características e particularidades específicas de cada indivíduo.

Trata-se de um processo de mentoria, através do qual um profissional na área educacional o acompanhará em se tratando da análise de seus problemas de estudo e o orientará em função daquilo que você efetivamente necessita para ultrapassar suas dificuldades, facilitando ao máximo a absorção e a retenção do conteúdo ministrado em aula, melhorando consequentemente sua aprendizagem e, como decorrência, os resultados de suas avaliações.

Independentemente de você assistir a aulas presenciais ou virtualmente através de computadores, tablets ou smartphones, os resultados proporcionados através de nossa mentoria, levando ao aprimoramento de seu rendimento nos estudos, serão semelhantes.

Nossa proposta é voltada ao “aprender a estudar”. É importante registrarmos que não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. O que lhe oferecemos, ressaltando mais uma vez, é a adoção de técnicas de estudo que serão adaptadas às suas especificidades.

Conheça nosso trabalho. Suba sua primeira montanha. Contate-nos e esclareça suas dúvidas. Nosso telefone é:

(11) 99317-5812 (pelo Whats App)

Dispomos também de um e-mail, caso prefira nos escrever:

aprendendoaestudar@aol.com

Estamos te aguardando. Até breve! Aproveite a oportunidade e não perca tempo!

Venha “aprender a estudar” conosco. Comece agora mesmo.

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

créditos:

primeira ilustração:  https://br.freepik.com/vetores-gratis/quatro-cenas-diferentes-no-estilo-desenho-animado-da-natureza_11146897.htm#fromView=keyword&page=2&position=21&uuid=f63a773c-7a20-4aec-97b2-443857625ab8  Imagem de brgfx no Freepik

segunda ilustração:  https://br.freepik.com/vetores-gratis/conceito-objetivo-com-montanhas_756785.htm#fromView=keyword&page=1&position=7&uuid=0f03bc8b-a515-4b98-b8eb-c2226a457549    Imagem de Freepik

terceira ilustração: https://www.vecteezy.com/free-vector/descending    Descending Vectors by Vecteezy

Como melhorar a compreensão de longos capítulos em livros didáticos.

“O conhecimento é a colheita da atenção.”

Charles Olson – poeta norte-americano (1910 – 1970).

 

O artigo que estamos aqui apresentando pode ser considerado como sendo mais específico comparativamente à maioria daqueles que o antecederam, por voltar-se primariamente às Ciências Humanas. No entanto, muitas das abordagens que serão sugeridas poderão ser adaptadas a outras áreas, com a devida flexibilização, imaginação e iniciativa por parte do leitor.

Para começar, vamos comparar o processo de leitura e compreensão a uma colheita. Os instrumentos desta colheita, que você deve preparar com antecedência, são:

– lápis e caneta;

– etiquetas “post-it” coloridas (exceto amarelas);

– etiquetas “post-it” amarelas (exclusivamente).

Durante o processo de colheita, você deverá focar nos seguintes aspectos:

– procurar identificar os objetivos centrais (normalmente contidos no início do capítulo);

– buscar os objetivos centrais enfatizados pelos seus professores em sala de aula;

– dar uma passada de olhos nos títulos e subtítulos do texto;

– dar uma passada de olhos nas ilustrações contidas no texto.

O principal objetivo desta etapa é o de ter um primeiro contato com o material a ser analisado, tornando-o de certa forma mais familiar e com os limites definidos.

Enquanto estes quatro itens estiverem sendo executados, procure fixar os “post-it” coloridos nos locais em que os tópicos lhes são familiares e compreensíveis. Em outros termos: colocar “post-it” coloridos ao lado daquilo que você já conhece. Em cada um destes “post-it”, escreva neles (em poucas palavras) ao que se refere cada trecho que lhe é familiar e que você sente que domina.

Com estas ações, você estará devidamente preparado para executar o “SQADR”. Na prática, você já o está fazendo. Mas em que consiste o “SQADR” ? É o que mostraremos logo mais. Mas antes, examine novamente o material a ser estudado e utilize os “post-it” amarelos, neles escrevendo as dúvidas e questionamentos que você possa ter (pertinentes aos trechos não esclarecidos), colando-os junto a eles. Conceitos que eventualmente seu professor tenha ressaltado e que tenha solicitado um aprofundamento, ao serem identificados no texto também merecem um “post-it” amarelo ao lado dos respectivos parágrafos.

Agora, é importante reservar um caderno no qual será criada a “carta SQADR”. Em cada folha do caderno, estabeleceremos cinco colunas, a saber: 1) aquilo que você já conhece (o “S” de sei), 2) aquilo que você quer assimilar ( “Q” de quero, incluindo os tópicos que seus professores ressaltaram para que sejam desenvolvidos em profundidade), 3) aquilo que você assimilou no texto ( “A” de assimilado), 4) os questionamentos, as dúvidas que restaram após ler e reler o material (“D” de dúvida). A coluna “D” deverá ser preenchida com os esclarecimentos obtidos após você levar seus questionamentos para seu professor lhe ajudar. Finalmente, na última coluna serão anotadas, na carta, as respostas obtidas referentes às questões e dúvidas levantadas (“R” de resposta).

Repassando, vejamos em mais detalhes como registrar as anotações em cada coluna (“S”, “Q”, “A”, “D” e “R”). Para tanto, deve-se revisar o conteúdo anotado nos “post-it” espalhados pelas folhas de seu livro bem como os esclarecimentos obtidos posteriormente.

Caso o texto seja muito longo (por exemplo, contendo mais de 20 páginas), um procedimento interessante seria dividi-lo artificialmente em 3 ou 4 secções, utilizando os “post-it” em cada secção, resolvendo-a, e somente após passar para a secção seguinte. Evidentemente, isto não é uma regra fixa. Podem haver variantes neste processo e fica a seu critério adotá-las, uma vez que muitos conceitos podem ser colocados de modo interdependente entre as referidas secções.

Inicialmente você começa a ler um capítulo. Nos trechos que lhe são familiares, já deve ter anotado num “post-it” colorido algumas palavras a respeito do assunto (“S” de sabido). Faça o mesmo com relação aos tópicos em que há dúvidas e também naqueles que você necessita explorar em mais detalhes (“Q” de questões).

Na “carta SQADR”, registre nas colunas “S” e “Q” o conteúdo dos  “post-it”. Se um dado tópico for bem compreendido, efetue uma anotação a respeito no caderno, na coluna “A” (de aprendido).  Prossiga a leitura do capítulo ou secção. Ao final, faça uma releitura. Quando detectar uma dúvida, um novo questionamento para o qual não encontra solução, anote a dúvida a carta, na coluna “D” (de dúvida). Quaisquer outros problemas posteriores encontrados e que atrapalham sua compreensão também merecem uma anotação na coluna “D”. Após todos estes procedimentos, leve as dúvidas (“D”) aos seus professores. Quando forem esclarecidas, lance as respostas na coluna “R” (de resolvido) em sua “carta SQADR”, na mesma linha da anotação correspondente à sua dúvida “D”.

Reveja sua “carta SQADR” e, logo após, eis a parte mais importante: escrever no caderno, na página seguinte à “carta SQADR”, um texto composto por poucos parágrafos e que sumarizam o conteúdo aprendido. Vale também criar ilustrações  (manualmente), esboços ou diagramas pertinentes.

Não se preocupe caso sinta dificuldades ao seguir estas recomendações. Do mesmo modo como já comentamos em outros artigos, consiste em uma mudança de hábitos e não é de um momento para outro que isto vai acontecer. Além disso, estamos prontos para ajudá-lo(a). Que tal conhecer o que temos a lhe oferecer?

Temos uma proposta de mentoria que é destinada a lhe auxiliar, direcionando e estimulando os estudantes a “aprender a estudar”. O objetivo consiste em levar o aluno ou a aluna (mentorados) a aprimorar seu desempenho escolar ou acadêmico, a estudar eficientemente, a obter melhores notas em suas avaliações – tendo em conta suas características pessoais bem como suas necessidades mais urgentes.

Para atender a estes objetivos, a ideia consiste em elaborar um programa individualizado de modo que as metas estabelecidas para cada aluno ou aluna sejam atingidas. O processo tem início através de uma entrevista inicial, online. Nela, o mentor procura conhecer seu futuro mentoradocompreendendo suas necessidades e criando, a partir deste ponto, um roteiro de acompanhamento que leva o(a) estudante a aprender a estudar” de forma eficiente e com maior rendimento.

É importante que você não confunda nossas atividades com aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Trata-se de um processo que abrange orientações pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela cursando o Ensino Médio ou Superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, o alcance de maiores notas nas provas e exames.

Resumindo, nossa meta fundamental é a de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

O processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – casos em que os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Que tal nossa proposta? Se gostou, conheça  o nosso trabalho. Colocamo-nos ao seu dispor para nos contatar.

Escreva-nos, relate-nos suas dúvidas e solicite o agendamento de uma conversa através do aplicativo Zoom ou semelhantes. Para tanto, dispomos de um e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Se preferir, envie-nos uma mensagem via WhatsApp:

(11) 99317-5812

Solicite informações sem qualquer compromisso de sua parte. Consulte-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não perca tempo!

Esteja certo(a) de que você estará diante dos melhores meios para solucionar suas dificuldades de aprendizagem, sejam elas problemas associados ao ato de estudar em si, ao tentar assimilar a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente ou uma combinação de fatores.

Venha “aprender a estudar” conosco e comece agora mesmo. Estamos te esperando.

Até logo mais!

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

Há técnicas para fazer anotações em seus livros – parte II – final

“Continue lendo. É uma das aventuras mais maravilhosas que se pode ter.”

Lloyd Chudley Alexander – escritor americano (1924 – 2007).

Nesta segunda parte de nossos comentários a respeito de técnicas de anotações, veremos como efetuá-las de modo adequado, para que seja possível tirar delas o máximo proveito. Para isto, dispomos de um conjunto de recomendações:

  • Sempre procure ler os textos em seus livros e apostilas com uma caneta na mão.
  • O que anotar? Sempre o que for mais importante, ou seja:

– as ideias principais, sempre de modo sumarizado, procurando também escrever aquilo que estiver nelas implícito.

– as definições (antes de anotá-las, é sempre bom, no início, escrever a sigla “def”, para você lembrar que se trata de uma definição!).

– exemplos ilustrativos (analogamente, sempre incluir, antes de escreve-los, a sigla “ex”, para saber, ao rever, que se tratam de exemplos).

–  conceitos que mostrem relações de causa e efeito (isto é assim devido a aquilo…) e também similaridades e diferenças (tal coisa é parecida com esta, ou difere daquela neste ponto…).

– pequenos resumos (sempre em destaque!).

– palavras difíceis ou novos termos (sublinhar com caneta vermelha).

  • Desenvolver anotações referentes a um tópico de cada vez. Ler este tópico antes e só então determinar o que é mais importante escrever nas margens do livro.
  • Sempre anotar antes de sublinhar ou ressaltar palavras do livro. Isto ajuda a reduzir a quantidade de trechos em destaque, evitando “poluir” a página.
  • Procurar desenvolver anotações utilizando-se de suas próprias palavras, reduzindo suas frases ao máximo (seja sucinto!). Não copie! Pense a respeito daquilo que está sendo lido e procure parafrasear. Isto ajuda a monitorar seu aprendizado, Lembre-se sempre que, se você não conseguir escrever as informações do livro com suas próprias palavras, então provavelmente você não esta entendendo o tópico! Esta observação é muito, muito importante mesmo!
  • Inclua um sinal de interrogação (?) nos pontos não compreendidos. Quando conseguir esclarece-los, escreva ao lado as explicações, para que as dúvidas, caso voltem, já estejam com as respostas por perto.
  • Colocar um asterisco (*) na margem, junto a conceitos importantes.

  • Ao desconfiar que um determinado trecho poderá ser solicitado em uma prova, acrescente um (P) ao lado dele.
  • Procure desenvolver um repertório de siglas próprias, semelhantemente às que já foram sugeridas (def, ex,  ?, *, P), para destacar partes do texto que merecem sua atenção e que sejam significativas.
  • É interessante acrescentar nas margens dos livros comentários que lhe permitam conectar o texto com o que os professores acrescentaram, bem como informações adicionais vindas de sua própria experiência.
  • Reler constantemente todo o material, paralelamente às anotações, sempre ajuda a reforçar a absorção de todo o conhecimento nele contido.

Qual seria sua opinião a respeito de nossos dois últimos artigos, referentes a técnicas de anotações em livros? Acha que as dicas lhes seriam úteis? A propósito, você está cursando semestres mais avançados de uma Faculdade ou Universidade ou se encontra nas primeiras fases deste novo mundo? Está com dúvidas a respeito de como levar seu dia-a-dia, quais rumos tomar (e de que forma) em seus estudos universitários?

Você pode encontrar o apoio que necessita ao longo desta nova etapa de sua vida. Não se desgaste procurando soluções que possam eventualmente te levar a situações sem saída. Nós, enquanto mentores, podemos ajudar você a “aprender a estudar”, e também fornecer orientações que lhe ajudarão a se adaptar nesta nova fase de sua vida estudantil.

Conforme já dissemos em várias oportunidades, não há regras gerais em se tratando de como se desvencilhar das dificuldades encontradas quando um aluno ou uma aluna ingressa num Curso Superior. Porém, o que pode ser afirmado – e, por sinal, consistindo em um fato muito interessante – é que os(as) estudantes já podem se preparar aos poucos para esta nova etapa, ainda no Ensino Médio!

Podemos descrever procedimentos genéricos, básicos, que valem praticamente para qualquer pessoa. No entanto, não é possível ignorar as características de individualidade dos alunos e das alunas. É neste contexto que nosso trabalho se encaixa.

Com o emprego de sessões de mentoria, procuraremos identificar as necessidades e as particularidades do(a) estudante para, a partir daí, dar-lhe o apoio e direcionamento adequados, juntamente com um acompanhamento do desempenho de nosso mentorado(a).

Nossas atividades não consistem em aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Trata-se de um processo de treinamento e de aconselhamentos individuais, procurando melhorar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela ainda cursando o Ensino Médio ou já o Superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, consequentemente, obtendo maiores notas em suas provas e nos exames.

Resumindo, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – nestes, os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e na concentração por parte dos estudantes.

Desenvolveremos conjuntamente as ferramentas que melhor se adequem às características pessoais de cada estudante. Contate-nos e falaremos a respeito disso. Poderemos agendar uma conversa através da plataforma “Zoom” ou equivalentes.

Nosso e-mail é:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso prefira, segue nosso telefone:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Não perca tempo! Venha “aprender a estudar” conosco e comece agora mesmo.

Estamos te aguardando. Até logo mais!

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

Créditos:

Primeira ilustração: https://www.freepik.com/free-vector/left-hander-concept-illustration_8673357.htm#fromView=keyword&page=1&position=2&uuid=b14e6236-a958-45e7-b7f5-a4390c97c74d    Image by storyset on Freepik.

Segunda ilustração: https://www.freepik.com/free-vector/hand-holding-pen-concept-illustration_22874413.htm#fromView=keyword&page=1&position=8&uuid=b14e6236-a958-45e7-b7f5-a4390c97c74d    Image by storyset on Freepik.

Terceira ilustração: https://www.freepik.com/free-vector/hand-drawn-essay-illustration_40478848.htm#fromView=keyword&page=1&position=10&uuid=c1b7c386-8e77-4f46-8a6f-7c7d215a62ff    Image by Freepik.

Há técnicas para fazer anotações em seus livros – parte I

“Considero amantes de livros não aqueles que mantêm seus livros escondidos em seus baús e nunca os manuseiam, mas sim aqueles que, tanto por uso noturno quanto diário, os polegares os espancam. Aqueles que os desgastam, que preenchem todas as margens com anotações de vários tipos, e que preferem as marcas de uma falha que foi eliminada a um livro limpo e com falhas.”

Desiderius Erasmus Roterodamus  (Erasmo de Roterdam) – teólogo e filósofo holandês  (1466 – 1536).

 

Há técnicas para fazer anotações em seus livros. Saiba como proceder e aproveite-as ao máximo sempre que necessitar rever os tópicos estudados.

Anotar em livros não os estraga e nem os desvaloriza, contanto que o que neles escrevemos esteja no contexto daquilo a que o texto se refere e seja de ajuda para o leitor quando for repassá-lo. Quando isto acontece, ele se valoriza, se torna único e personalizado.

Efetuar anotações em um livro é um meio de ressaltar os pontos chave daquilo que está sendo analisado. Além de sublinhar e utilizar marcadores para destacar frases é sempre interessante anotar nas laterais das páginas pois isto será de grande utilidade para a melhor compreensão e lembrança das informações. É interessante observar, todavia, que apenas sublinhar e destacar partes do texto limita a assimilação pois o processo de estudo deixa de ser ativo, e o raciocínio não se desenvolve adequadamente. Quando anotamos com nossas próprias palavras (complementando assim o destaque das partes mais relevantes), o raciocínio se torna ativo e, consequentemente, mais eficiente. Isto porque quando anotamos, não estamos apenas lendo e sim estudando de fato os itens abordados.

Como se não bastasse, há várias outras vantagens quando estudamos através de anotações próprias nos textos impressos. Relacionamos a seguir oito delas. Com toda a certeza, após as apresentarmos, você não terá desculpas para deixar de manter um lápis por perto e começar a escrever seus comentários nas páginas de seus livros. Vamos a elas:

  • O ato de anotar aumenta seu poder de concentração, forçando-lhe a pensar a respeito daquilo que está sendo lido e esclarecer o que o autor procura lhe transmitir.
  • Anotar faz com que sua leitura seja mais ativa. A mente deixa de divagar (ou, ao menos, reduz esta tendência), e, em consequência você fica mais focado(a) no texto.
  • Anotar auxilia você a distinguir entre as ideias principais do texto e os detalhes associados. Assim, os conceitos chave podem ser destacados e a estrutura do estudo fica melhor caracterizada.
  • Anotar ajuda você a se recordar de informações relevantes, pois quando você reescreve os conceitos com suas próprias palavras, os conceitos são fixados em sua memória de longo prazo.

  • Anotar ajuda você a monitorar sua aprendizagem, forçando-lhe a selecionar, a refletir e a avaliar as diferentes partes daquilo que está sendo lido.
  • Quando você anota, ao rever o texto a revisão dos conceitos nele contidos se torna mais rápida. Isto acontece porque, ao olhar para as páginas, suas anotações vem à mente de imediato, e partindo do princípio que elas se referem à essência de um dado trecho do livro, a identificação e a conexão com a matéria se torna imediata. Estudar para provas fica mais fácil, bem como desenvolver trabalhos e outras atividades pertinentes.
  • Anotar seus comentários nas margens de livros com suas próprias palavras auxilia na preparação para as próximas aulas. Fica mais fácil conectar tópicos já estudados, ligando-os a outros que estão sendo analisados no momento.
  • Sempre que necessitar buscar em um livro um determinado tópico já estudado, procure antes de tudo se referenciar às suas anotações, Você verá que, deste modo, o processo é facilitado. Poderá acessar o material procurado sem dificuldade, pois as principais considerações a respeito já estarão “mastigadas” ao consultar o que você já escreveu a respeito.

Deixaremos para nosso próximo artigo a complementação destas recomendações, procurando apresentar dicas a respeito de como elaborar suas anotações de modo a torna-las de fato úteis para suas sessões de estudo.

Conforme temos frequentemente ressaltado, as recomendações que normalmente apresentamos em nossos artigos são de caráter geral, devendo ser adaptadas e particularizadas para cada aluno ou aluna em função de suas especificidades. É  justamente devido a esta individualidade do(a) estudante que, em muitos casos, se torna necessário para ele(a) dispor de uma assessoria especializada, o acompanhamento de um mentor que lhe possibilite superar as dificuldades naturais que surgem ao longo de sua vida escolar e mesmo acadêmica.

Nosso trabalho consiste exatamente em suprir esta necessidade. Através de um contato inicial com o(a) aluno(a), nós, enquanto mentores, traçamos o seu perfil e, em função de suas características, estabelecemos uma metodologia e o acompanhamento de suas atividades, fazendo com que ele(a) “aprenda a estudar”. A essência de nossa proposta pode ser assim resumida: o(a) aluno(a) aprende de fato a estudar, a adquirir bons hábitos neste contexto, a assimilar técnicas de aprendizagem especialmente direcionadas de acordo com a sua personalidade e em função daquilo que ele(a) efetivamente precisa.

Nossas abordagens são aplicáveis seja no caso de estudos presenciais tradicionais como também no caso do ensino a distância, através de computadores, tablets ou smartphones.

Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Nosso trabalho se baseia em ensinar os estudantes a “aprender a estudar”.

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Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

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Os diferentes caminhos que conduzem à memorização.

“Memorizar informações é valioso, mas apenas se você for capaz de fazer com que estas informações tenham sentido, colocando-as em um contexto útil.”

Kenneth C. Davis (historiador e escritor norte-americano) (1954 –   )

 

Quando levantamos questões relacionadas à memorização no âmbito das técnicas de estudo, imediatamente a associamos ao famoso “decoreba”. Apesar de ser uma técnica contestada, criticada e frequentemente desprezada, trata-se de um processo que possui suas vantagens e desvantagens, dependendo, evidentemente, das condições e das necessidades em um dado momento. O que gostaríamos de ressaltar, no entanto, é que a “decoreba” é apenas um dentre tantos aspectos que estão associados ao processo de memorização. Com efeito, há um conjunto de princípios voltados à memorização que valem ser destacados. Neste artigo, apresentaremos dez deles.

  • Interesse.

Para que possamos nos recordar de algo intensamente, um requisito importante é que estejamos de fato interessados nele. Devemos estar conscientes de que há motivos que nos levem a assimilar os fatos a serem memorizados. Em outros termos, estes fatos devem ser levados ao lado pessoal e não tratados sem envolvimento.

  • Intenção de recordá-los. 

Neste caso, a intenção de recordar algo tem muito a ver com a intensidade com que as informações são retidas. Um aspecto chave em se tratando da recordação é o desenvolvimento de uma atitude positiva, no sentido de estar certo de que os fatos serão lembrados. Para que isto aconteça, vale tomar notas, elaborar testes para verificar se as informações estão sendo lembradas e criar  “checklists”. Sempre que perceber que há algum desvanecimento, use o “checklist” para que haja um reforço na fixação dos fatos. Por vezes, há um esforço a ser feito: a mente necessita ser programada para prestar atenção.

  • Dispor de “background”.

A compreensão de novos tópicos depende em grande parte do quanto você já conhece a respeito do tema. Quanto mais seus conhecimentos básicos forem ampliados, mais facilmente você será capaz de agregar novos elementos a partir de seu “background”.  Assim que começar a se envolver com um novo tema, procure identificar o que você já conhece a seu respeito, baseando-se em seu “background”. Isto será de grande auxílio para que os novos fatos se juntem àquilo que já é de seu domínio.

  • Pratique a seletividade.

Ao se deparar com um novo tópico a ser assimilado, você deve determinar aquilo que é mais importante e selecionar quais são as partes mais importantes a serem retidas. Vale ressaltar que não é possível lembrar de tudo a respeito de tudo. Procure identificar “dicas” durante uma aula, por exemplo, que poderão lhe ser úteis para servir de “gancho” para uma determinada informação. Mais uma vez, é importante testar-se sempre que possível, para ajudar na fixação dos conceitos. Criar “flashcards” é um procedimento interessante e de grande auxílio.

  • Organizar informações com significâncias.

Você tende a se lembrar melhor quando procura agrupar os tópicos em estudo, conceitos ou fatos em categorias, cada qual com significâncias próximas. De algum modo, é interessante buscar formas que permitam organizar informações em grupos que tenham sentido para você. Vale inclusive empregar regras mnemônicas para acessar tais categorias.

  • Recitação.

Esta é uma técnica famosa e consagrada pelo uso. E, acredite, funciona bem apesar de muitos a criticarem como antiquada.  Pronunciar frases referentes aos fatos e conceitos a serem lembrados em voz alta, com suas próprias palavras, é um dos artifícios mais poderosos para possibilitar a transferência de informações da memória de curto prazo para a de longo prazo. Por exemplo, ao terminar de ler um parágrafo ou um trecho de um livro de estudos, faça uma pausa e recite o que leu, preferencialmente com suas palavras e adaptações pertinentes. Observação importante: é preferível executar estes procedimentos em um ambiente isolado.

  • Visualização mental.

Outra técnica bastante interessante consiste em estabelecer uma imagem mental daquilo que você deseja recordar. Através da visualização torna-se possível utilizar uma parte completamente diferente do cérebro do que aquela normalmente usada para ler ou ouvir. De fato, as palavras são processadas pelo lado esquerdo do cérebro, enquanto que as imagens são tratadas pelo lado direito. Então, que tal atuar em ambas as partes?

  • Associação.

Esta sugestão é semelhante ao princípio do “background” e o da organização de informações com significâncias. A memorização pode ser aprimorada quando fatos a serem assimilados são ligados a algo que lhe é familiar. Conforme já foi comentado, ao recordar de algo que você já conhece e efetuando uma conexão com o arquivo cerebral que contém a informação mais recente,  a lembrança destes últimos fatos será acessada mais facilmente.

  • Consolidação.

O cérebro necessita de um certo tempo para que as novas informações se consolidem na memória de longo prazo, bem como de reforços naquilo que está sendo assimilado. Mais um bom motivo para tomar notas e revisá-las com certa frequência. Desenvolva auto-testes, nào deixe de lado os “flashcards” já citados, pratique mentalmente aquilo que você acabou de estudar.

  • Prática distribuída.

Para encerrar este conjunto de artifícios voltados à recordação de fatos, conceitos e tópicos estudados, desenvolveremos um breve comentário referente à “prática distribuída”. Este procedimento consiste em organizar um conjunto de pequenas sessões de estudo, distribuídas ao longo de vários dias. Há sólidas constatações sugerindo que este artifício é mais eficiente comparativamente a desenvolver poucas porém longas sessões. Após cada hora de estudo, sugere-se um intervalo de descanso – cerca de dez minutos. Além disso, é importante organizar sua sequência de estudos por temas e também horários. Por exemplo, por disciplinas específicas e durante o período da manhã ou da tarde (supondo que você possa liberar algum tempo para estas atividades ao longo de um ou outro destes períodos). Para complementar, procure sempre rever um tópico anteriormente lecionado antes de uma aula e estudar o mais recente logo após esta aula. E sempre que puder, revise-os. Tais recomendações lembram, em parte, a “técnica pomodoro”,  já comentada em ocasiões passadas.

Os comentários aqui apresentados são importantes, porém mais relevante ainda seria que você pudesse conhecer nossas atividades. Nosso trabalho se fundamenta em desenvolver técnicas de estudo especialmente dimensionadas e moldadas em função das necessidades, das características e particularidades específicas de cada indivíduo.

Trata-se de um processo de mentoria, através do qual um profissional na área educacional o acompanhará em se tratando da análise de seus problemas de estudo e o orientará em função daquilo que você efetivamente necessita para ultrapassar suas dificuldades, facilitando ao máximo a absorção e a retenção do conteúdo ministrado em aula, melhorando consequentemente sua aprendizagem e, como decorrência, os resultados de suas avaliações.

Independentemente de você assistir a aulas presenciais ou virtualmente através de computadores, tablets ou smartphones, os resultados proporcionados através de nossa mentoria, levando ao aprimoramento de seu rendimento nos estudos serão semelhantes.

Nossa proposta é voltada ao “aprender a estudar”. É importante registrarmos que não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. O que lhe oferecemos, ressaltando mais uma vez, é a adoção de técnicas de estudo que serão adaptadas às suas especificidades.

Conheça nosso trabalho. Contate-nos e esclareça suas dúvidas. Nosso telefone é:

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Estamos te aguardando. Até breve! Aproveite a oportunidade e não perca tempo!

Venha “aprender a estudar” conosco e comece agora mesmo.

 

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

créditos:

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terceira ilustração: 
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