Deixe de lado a procrastinação! (parte IV)

“Não se pode fugir à responsabilidade de amanhã escapando dela hoje!”

 Abraham Lincoln (1809 – 1865)

A procrastinação, analisada sob diversos prismas, tem sido o tema desta série. Em nosso texto anterior discorremos sobre a questão do receio de falhar – uma das razões pela qual muitos de nós procrastinam.

A raiz do receio de falhar encontra-se na seguinte (falsa) premissa: “Se eu de fato tentar realizar algo arduamente e falhar, isto será pior do que não tentar e, logicamente, não ser bem sucedido”.

Curiosamente, é possível encontrar pessoas que, ao invés de manifestarem o “receio de falhar”, tendem para o lado oposto: “o medo do sucesso”. E este é o tema deste artigo.

  • “O receio de ser bem sucedido(a)”

 O “medo do sucesso”, ou “o receio de ser bem sucedido(a)” numa dada atividade também representa uma fonte de procrastinação pois, neste caso, o indivíduo se preocupa (ou, mais do que isto, se apavora) com as possíveis consequências de suas realizações, de seus feitos.Não é raro nos depararmos com casos em que a pessoa é bem sucedida numa tarefa porém acredita que, numa próxima ocasião, aqueles que a rodeiam esperarão ainda mais por parte dela, ou seja, as expectativas a respeito do que ela poderia vir a realizar serão maiores. Há também aquelas que estão conscientes de que, ao ter sucesso numa empreitada, tornem-se o foco das atenções por parte dos colegas quando, no íntimo, desejariam permanecer anônimas ou apenas simplesmente atuar “nos bastidores”. Procrastinações associadas ao “medo do sucesso” estão portanto intimamente ligadas a um conflito interno de identidade. Se a sua autoestima estiver fortemente ligada ao seu nível de realizações, você poderia estar sempre se questionando sobre o que deveria ser considerado, em suas ações, um grau de execução “bom o suficiente” para lhe satisfazer. Deste modo, cada sucesso te levaria a um novo patamar de exigências, a um desafio ainda maior.

No entanto, se a sua autoestima estiver vinculada à aceitação por parte de sua família e amigos, o questionamento muda um pouco, porém a essência é a mesma: “O quanto mais você deveria fazer para que as pessoas de seu convívio se sintam satisfeitas consigo?”

Mais uma vez então, cada sucesso leva a um nível de expectativa maior em se tratando de suas ações.Em decorrência destes entraves, pode surgir um sentimento de perda de identidade a ponto de você não mais ser capaz de reivindicar o sucesso como sendo mérito seu. Isto posto, a inação ou a procrastinação encontram seu lugar, tornando-se os meios através dos quais você reage às pressões internas no que concerne ao tentar ser bom ou boa o suficiente.

 Apesar de estarmos tratando de considerações genéricas, acreditamos que de uma forma ou de outra o conteúdo aqui tratado poderá ser de grande utilidade aos estudantes. A procrastinação sempre nos atinge. A todos. O importante, no entanto é reconhece-la e bloqueá-la sempre que notarmos que ela possa nos prejudicar, assim como várias outras perturbações e problemas que os alunos e as alunas enfrentam em seu dia-a-dia.

É neste contexto que nós, enquanto mentores, operamos. Podemos lhes ajudar a aprender a estudar”.

Cada qual possui características próprias, uma individualidade que não pode ser desconsiderada. Em nossas sessões de mentoria isto é levado em consideração. Inicialmente são elaborados processos voltados a nos adaptar às necessidades e particularidades do(a) estudante. Na sequência são desenvolvidas técnicas que fornecem o apoio e os direcionamentos adequados, simultaneamente ao acompanhamento do desempenho de nosso mentorado(a).

Estas ações não envolvem aulas particulares de nenhuma disciplina em especial, Tratam-se de treinamentos e de aconselhamentos pessoais, cujo objetivo é o de melhorar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela cursando o Ensino Médio ou Superior), aumentando a eficácia nos estudos, o adequado aproveitamento do tempo disponível e, consequentemente, a obtenção de maiores notas nas provas e exames.

Isto posto, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

O processo de mentoria por nós estabelecido atua com êxito também no ensino à distância, através de computadores e smartphones. Neste caso os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Desenvolveremos juntos, mentor e mentorado, os processos que melhor se adequem às características particulares de cada estudante. Contate-nos e conversaremos a respeito.

Eis nosso e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Opcionalmente, caso prefira, segue nosso telefone:

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Aproveite a oportunidade e não perca tempo! Venha “aprender a estudar” conosco e comece agora mesmo. Estamos te esperando. Até logo mais!

 

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

Créditos:

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Segunda ilustração:  https://www.freepik.com/free-vector/stress-concept-illustration_8252024.htm#query=procrastination&position=17&from_view=keyword&track=sph    Image by storyset  on Freepik

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Deixe de lado a procrastinação! (parte III)

“A procrastinação é o modo de vida escolhido para a maioria das pessoas. Seguem o caminho de menor resistência, que é não fazer nada. Isso fornece um cobertor de segurança de nunca estar errado, nunca cometer erros, nunca se decepcionar e nunca falhar. Mas também nunca terão sucesso.”

Adaptado de David A. Peoples (1930 -), em “Selling to the Top” (1993)

Nestes últimos artigos ressaltamos várias facetas relacionadas à procrastinação. Dando continuidade aos nossos comentários, neste terceiro texto da série trataremos de um lado curioso no que tange à procrastinação. Trata-se do “receio de falhar”.

  • “O receio de falhar”

Um fator que está diretamente ligado à questão da procrastinação mas que, em geral, nem levamos em consideração consiste no medo de cometer erros, no receio de falhar. Procrastinar para não falhar. A aparente lógica por trás deste equivocado princípio é a de que se alguém se esforça – e muito – e mesmo assim as coisas não dão certo é muito pior do que não tentar e também não ter sucesso. Sob a primeira hipótese, a pessoa dá o seu melhor e falha. Já na segunda hipótese, o raciocínio seria: “já que eu de fato não tentei, na verdade eu não falhei”. Vamos a um exemplo. Você decide procrastinar suas sessões de estudo para uma prova que ocorrerá, digamos, dentro de alguns dias. No entanto, na véspera, resolve passar a noite em claro, tentando se preparar para a prova. Muito provavelmente o resultado será ruim – uma baixa ou baixíssima nota. No entanto, no seu íntimo, você teria uma justificativa: “eu poderia ter me saído melhor caso tivesse tido mais tempo para estudar…”

Analogamente, você poderia procrastinar trabalhos e listas de exercícios propostos até o último minuto, resultando em tarefas fracativas, incompletas e mal apresentadas. E você seria capaz de argumentar: “eu sei que poderia ter obtido uma nota melhor nestas tarefas se eu tivesse tido mais tempo para prepará-los…” A propósito, quantos de nós, enquanto alunos e alunas, não nos deparamos com um grupo de colegas displicentes procurando, com folhas de caderno apoiadas num joelho, rapidamente copiar sem qualquer cuidado e atenção, listas de exercícios prontas para serem entregues, minutos antes da aula começar?

É possível também constatar que o resultado da procrastinação consiste em proteger a nós mesmos da possibilidade de percepção de uma falha real, uma falha de fato. Se um indivíduo não colocar 100% de esforço em uma tarefa, não será capaz de identificar quais seriam suas reais capacidades. Além disso,há a possibilidade de uma pessoa procrastinadora preencher seus dias com ocupações secundárias, não diretamente relacionadas à tarefa-fim, de modo a obter um motivo “legítimo” para não ter se envolvido com as atividades que realmente importam.

O perfeccionismo está associado ao receio de falhar. Em consequência, também pode levar à procrastinação. As expectativas da família e as conquistas a serem atingidas, determinadas direta ou indiretamente pelos pais podem ser tão elevadas a ponto de tornar a vida dos filhos um tormento. A procrastinação, nestes casos, torna-se uma arma empregada para driblar estas exigências, evitando as falhas “reais”.

Muitas vezes a questão a ser tratada se situa nas expectativas não realistas que estariam sendo estabelecidas e não na falha em alcançá-las. O problema, e também a “falha”, estão relacionados à crença gerada no indivíduo de que este não é merecedor de crédito, não possuí valor devido ao não atingimento do objetivo proposto. A procrastinação por receio de falhar, nestas situações, pode atingir níveis tão elevados a ponto da pessoa simplesmente paralisar. Evidentemente, as metas “impostas” não são completadas. Mesmo que ela tenha alcançado um relativo sucesso, para o indivíduo este “êxito” deixa a desejar.

Sempre lembrando: tudo o que aqui estamos considerando reflete situações genéricas, sendo que cada caso é um caso. E é neste contexto que nós, enquanto mentores, nos encontramos. Podemos lhes ajudar a aprender a estudar”.

A individualidade não pode ser deixada de lado. Por meio de nossas sessões de mentoria, desenvolvemos processos com o objetivo de compreender as necessidades e particularidades do(a) estudante para, a partir daí, dar-lhe o apoio e direcionamentos adequados, paralelamente ao acompanhamento do desempenho de nosso mentorado(a).

É importante não confundir nossas atividades com aulas particulares de nenhuma disciplina em especial, e sim de um treinamento e de aconselhamentos pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela cursando o Ensino Médio ou Superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, a obtenção de maiores notas nas provas e exames.

Assim, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

O processo de mentoria por nós desenvolvido atua com êxito inclusive no ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – onde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Desenvolveremos juntos as ferramentas que melhor se adequem às características pessoais de cada estudante. Contate-nos e conversaremos a respeito.

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Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

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Deixe de lado a procrastinação! (parte II)

“Daqui a um ano, você poderá  desejar ter começado hoje.”

 Karen Lamb (escritora inglesa)

Prosseguindo com nossa nova série – “Deixe de lado a procrastinação!”, vamos desenvolver agora a segunda dentre as seis razões que explicam os comportamentos que tendem a nos levar a procrastinar.

  • “Mas eu não sei como… Não consigo!”

Déficits associados à habilidades ou à capacidade de executar uma tarefa representam um dos principais motivos que nos levam à procrastinação. Supondo que você não disponha das condições necessárias para desenvolver certas atividades, é evidente, é natural que você as evite.

Vamos analisar um exemplo. Supondo que você leia lentamente, ou simplesmente não esteja habituado a ler com maior eficácia e necessita, para um trabalho escolar ou para um exame, digerir dezenas e dezenas de páginas de um texto. Haverá, com certeza, a tendência de adiar o início desta leitura pois, antecipadamente, ela já está sendo classificada como uma tarefa complicada.

Talvez você esteja escondendo suas dificuldades de leitura dos seus colegas de classe, não admitindo suas deficiências, para não ser taxado(a) de “burro(a)”. Você prefere procrastinar do que encarar suas necessidades de melhorar as habilidades de leitura.

A chave para a resolução de problemas associados à falta de habilidade de qualquer natureza reside justamente em sua identificação, de sua caracterização. Uma vez determinada a deficiência, o primeiro passo para a sua resolução já foi tomado.

A escolha deste exemplo – dificuldades na leitura – foi propositalmente adotada pois trata-se de um dos principais problemas que os(as) estudantes (estejam eles ou elas cursando o Ensino Médio ou Superior), enfrentam em maior ou menor grau, muitas vezes sem perceber a deficiência que os(as) afeta.

É uma pena que os estudantes, em sua grande maioria, não tenham sido treinados desde cedo a melhorar a capacidade de leitura eficiente e eficaz, associada à compreensão de textos.

A questão que está sendo discutida pode parecer estranha. Evidentemente, este texto está sendo lido. É claro que você sabe ler. O que queremos destacar é que poucos dispõem das habilidades de poder ler com eficiência (entenda-se a adoção de um modo adequado de leitura) e eficácia (a obtenção efetiva de resultados).

Erroneamente, somos levados a crer que uma leitura correta é avaliada pela velocidade com que um texto é lido e pela quantidade e variedade do material lido. Ainda de forma equivocada, é comum associarmos velocidade, quantidade e variedade de leitura a (aparente) inteligência. Com efeito, a leitura é uma arte. Não é medida pela quantidade e variedade.

O que devemos, fazer para melhorar nosso aproveitamento da leitura é assimilar técnicas que nos permitam capturar ideias, analisar argumentos e procurar fazer as perguntas certas a respeito do que está sendo tratado. Assim, a produtividade será aprimorada.

Há dois conceitos bastante interessantes que classificam a leitura em categorias e também em níveis. São definidas três categorias e quatro níveis – um mais complexo que o outro, sendo que o ideal seria conhecer e empregar qualquer um dentre estes quatro níveis sempre que necessário, em função do tipo de leitura eu estiver sendo efetuada.

Tratam-se de conceitos essenciais, voltados para todo estudante que se preocupa em ler eficientemente e com eficácia. Não trataremos estes tópicos neste artigo breve, que procura identificar causas da procrastinação. Basta-nos, no momento, assimilar que há três passos relevantes em se tratando de envolvimento com a leitura – estes sim, merecendo ser apresentados de imediato. Vamos a eles:

Primeiro passo:

O primeiro passo para ler consiste, simplesmente, na vontade de ler mais. Apaixonar-se pelo ato de ler em si. Leia a respeito daquilo que você gosta até passar a gostar de ler!

Segundo passo:

Faça com que o acesso aos seus livros seja o mais fácil possível. Mantenha sempre um livro por perto. Nunca se sabe quando surgirá uma oportunidade para lê-lo. Atualmente há inclusive opções tais como audiolivros e “e-books”.

Terceiro passo:

É importante trabalhar para aprimorar suas técnicas de leitura, começando pela consistência. Por exemplo, ler um pouco a cada dia, todos os dias. Aprender técnicas de leitura dinâmica. Treinar para reduzir a sub vocalização (evitar pronunciar as palavras enquanto lê, mesmo em voz baixa ou apenas movimentando os lábios).

Neste artigo, voltado a mais uma das razões que contribuem para a procrastinação, demos ênfase à questão das dificuldades de leitura. Quando um(a) estudante procrastina uma atividade justificando para si mesmo(a), através de pensamentos tais como “não sei como fazer isto…”, ou “não consigo executar esta tarefa…”, nem sempre, mas em muitas situações isto é devido a impedimentos associados a dificuldades de leitura por parte deles(as). E o interessante é que, curiosamente, eles(as) não se dão conta disso. Trata-se de um fato que não se torna evidente. O lado bom é que é perfeitamente possível identificar este problema e corrigí-lo.

Nosso trabalho está fundamentado no auxílio a todos aqueles alunos e alunas que possuem dificuldades nos estudos,  desde o ponto de entrada numa sala de aula para acompanhar as explanações de seus professores até o momento em que são submetidos às avaliações, passando pelo processo de tomarem notas durante a aula, de se concentrarem ao longo dela, de exporem suas dúvidas, de reverem a matéria em suas casas, de realizarem trabalhos e exercícios e todas as demais ações típicas do ambiente estudantil, estejam eles cursando o Ensino Médio ou o Superior. A questão da procrastinação, em todos os seus aspectos, também é observada, sendo proporcionadas todas as condições para que os estudantes a vençam, incluindo treinamentos de leitura dinâmica e eficaz, cujos princípios foram brevemente considerados neste texto.

Através de entrevistas iniciais, com o objetivo de conhecer o(a) estudante e seus problemas específicos, bem como suas características e necessidades individuais, propomo-nos, enquanto mentores, a elaborar uma metodologia específica para o atendimento de suas particularidades, desenvolvendo técnicas de estudo voltadas para este(a) aluno(a), cujos resultados são por nós acompanhados e reajustados se necessário for.

Em suma, nosso propósito é o de direcionar o aluno ou a aluna a “aprender a estudar”. Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial – mas sim, de desenvolver todo um processo direcionado àquilo que o(a) estudante (mentorado) efetivamente necessita – um acompanhamento pessoal visando melhorar a sua absorção do conteúdo ministrado, aprimorar seus estudos em casa com maior rendimento e eficácia e, como consequência direta, obter maior aproveitamento escolar ou acadêmico, conforme o caso.

Diga-se de passagem, nossa mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – modalidade esta cujos principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte do(a) aluno(a).

Conheça nosso trabalho. Colocamo-nos ao vosso inteiro dispor para nos contatar. Escreva-nos, relatando suas dúvidas e solicitando o agendamento de uma conversa via SkypeZoom ou aplicativos semelhantes. Para tanto, dispomos de um e-mail:

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Procure-nos hoje mesmo e teremos o máximo prazer em expor o que temos a oferecer. Não perca tempo. Você estará diante dos melhores meios para solucionar seus problemas de aprendizagem – a dificuldade em estudar, em absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas e a estudar mais eficientemente.

Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te esperando. Até breve!

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

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Deixe de lado a procrastinação! (parte I)

“Procrastinação é o ladrão do tempo. Prendam-no!”

Charles Dickens (1812-1870), em David Copperfield

 

Um problema muito comum, mas muito mesmo, que aflige a esmagadora maioria dos estudantes é a procrastinação. Talvez esta palavra possa ser um pouco estranha. Para tornar as coisas mais claras, eis aqui alguns sinônimos: deixar para depois, postergar, atrasar, prorrogar, adiar, protelar, e por aí vai…

Então, quando procrastinamos, deixamos de realizar algo que deveria estar sendo feito. Adiamos um assunto para ser resolvido posteriormente. Dependendo do caso, trata-se de um comportamento normal, como por exemplo, quando priorizamos atividades. Todavia, quando a procrastinação se torna uma rotina, temos de prestar atenção ao fato e procurar evitá-la.

A procrastinação prejudicial está associada ao hábito de prorrogar a execução de atividades difíceis de serem realizadas porém com o mesmo grau de importância, preferindo aquelas que são mais agradáveis e nada prioritárias. Neste caso, decidimos abandonar a realização daquilo que deveria ser efetivamente feito em troca de outra tarefa, mais simples e que não nos exija desgastes.

De modo a evitar a procrastinação prejudicial, torna-se interessante procurar entender os motivos pelos quais ela acontece. Descreveremos neste artigo e nas partes que o seguirão seis razões para que ela aconteça.

  • “Não me vejo realizando esta tarefa agora!”

A falta de motivação consiste em um importante fator para que uma determinada tarefa não venha a ser executada. Muitos procrastinadores acreditam que algo está errado com eles quando não se sentem motivados para iniciar uma dada atividade. No entanto, esta crença está errada.

Com efeito, não conhecemos ninguém que sente motivado e com real intenção de limpar a casa, de ir ao supermercado e enfrentar filas nos caixas. Não há quem se sinta motivado a pagar contas. Tratam-se de atividades nada prazerosas. Acreditar que é necessário se sentir motivado para que consiga realizar algo significa colocar em ordem reversa a causa e o efeito.

David D. Burns afirma, em seu livro “The Feeling Good Handbook” (sem tradução para o Português), que o “fazer” vem primeiro e em seguida, a motivação. Isto posto, diferentemente do senso comum, a motivação seria o efeito, e a causa estaria associada ao “fazer”. O ato de iniciar uma tarefa, portanto, seria o elemento motivador.

A motivação não necessita estar presente antecipadamente para que o trabalho seja começado. Dar o primeiro passo, não importando o quão pequeno ele seja, consiste em um importante indutor de comportamento, determinando que seja estabelecida a motivação como consequência.

Uma boa tática para afastar a procrastinação consiste numa simples análise: qual é a atitude que está sendo tomada no momento? Será que esta minha atitude não permite que eu me sinta motivado? Se você julgar que o problema está em sua atitude, deverá ser feito algo para alterá-la. Trata-se de um ajuste de atitude.

Vale citar alguns exemplos: experimente deixar de lado a ideia de que “tudo na vida deve ser tratado como sendo interessante”, ou que “eu devo gostar de todas as disciplinas de meu curso para que valham a pena”. Modifique sua atitude e seus objetivos, estabelecendo passos que podem (ou, dependendo do momento, eventualmente não) se ajustar a um quadro maior, visando o longo prazo. Assim, quando você tiver de assistir a uma aula “enfadonha”, ou realizar uma tarefa de casa “chata” como deveres, pense nestas ações como “passos” que o ajudarão a atingir suas metas a longo prazo. Esta colocação, por si só, é capaz de motivá-lo(a).

Em muitos dos artigos que desenvolvemos anteriormente citamos a respeito do contexto genérico em que as recomendações fornecidas seriam aplicáveis. A questão de vencer a  procrastinação, ora iniciada, também faz parte deste rol. Em outros termos, cada caso é um caso. E é neste âmbito que nós, enquanto mentores, nos encaixamos. Podemos lhe ajudar a aprender a estudar”.

Como dissemos, apesar de estarmos aqui tratando de situações genéricas, a individualidade não pode ser desconsiderada. Através de nossas sessões de mentoria, desenvolvemos processos com o objetivo de compreender as necessidades e particularidades do(a) estudante para, a partir daí, dar-lhe o apoio e direcionamentos adequados, paralelamente ao acompanhamento do desempenho de nosso mentorado(a).

Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial, e sim de um treinamento e de aconselhamentos  pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela cursando o Ensino Médio ou Superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, a obtenção de maiores notas nas provas e exames.

Resumindo, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – situações estas em que os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Desenvolveremos juntos as ferramentas que melhor se adequem às características pessoais de cada estudante. Contate-nos e conversaremos a respeito disso.

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Ensino Médio e Superior: pouco em comum, muitas diferenças (parte VI – final)

“No final do Ensino Médio, é claro que eu não era um homem com grandes conhecimentos, mas sabia como tentar me tornar um.”

Clifton Fadiman (1904 – 1999)

Com este artigo estamos encerrando a série “Ensino Médio e Superior: pouco em comum, muitas diferenças”. A ênfase de nossos comentários finais será dada aos princípios que norteiam a graduação em ambos os níveis.

Comecemos pelo Ensino Médio. Neste, quaisquer atividades executadas pelos alunos, das mais simples às mais complexas são consideradas para efeito de pontuações que possam promover os estudantes às demais séries e até suas formaturas. Eventualmente, se num dado teste ou prova, qualquer que seja o motivo, alguns alunos ou alunas não tenham sido bem sucedidos(as), o histórico de suas avaliações é analisado, sendo que, se houver consistência em se tratando de boas notas, este fato é levado em consideração para que os estudantes não sejam prejudicados. Novas oportunidades eventualmente poderão ser ofertadas em benefício dos alunos e alunas.

É interessante comentar um princípio relevante, aplicado em muitas escolas de Ensino Médio. No início das aulas, é muito comum que muitos estudantes se sintam deslocados, perdidos num novo ambiente e sem amigos, situação esta que evidentemente se reflete na capacidade destes alunos e alunas absorverem o conteúdo das aulas e no baixo resultado das primeiras avaliações. Por este motivo, é comum que às primeiras avaliações não seja vinculado um peso significativo comparativamente às demais que se seguirão.

Em se tratando das notas mínimas necessárias para aprovação às demais séries ou para a formatura, não são exigidos valores muito elevados. Há condescendência e, via de regra, se os estudantes atingem 50% do valor máximo atribuível (com base na média ponderada das avaliações), estes tendem a ser promovidos.

Em suma, o princípio básico que orienta o processo educacional no Ensino Médio está voltado ao esforço constatado por parte dos estudantes. Havendo boa fé, bom comportamento e interesse, estas características podem contribuir definitivamente para o avanço do alunado ao longo do curso.

Estes balizamentos mudam radicalmente no âmbito do Ensino Superior. Daí surge mais uma razão para o choque que muitos alunos e alunas percebem na transição. Como exemplo, já foi comentado em artigos anteriores que nem todos os trabalhos e atividades propostos devem ser entregues aos mestres para atribuição de notas. Tratam-se simplesmente de treinos ou exercícios sugeridos. Cabe aos próprios estudantes executá-los ou não. Não haverá cobrança direta no que se refere a estas tarefas. Em geral são apenas as provas e eventualmente “papers” desenvolvidos que contam efetivamente nas avaliações. Nas boas Instituições, em caso de necessidade, raramente há a possibilidade dos alunos serem submetidos a avaliações complementares visando melhorar suas notas.

Diferentemente do que acontecia do Ensino Médio, nas Instituições de Ensino Superior as primeiras avaliações são levadas em consideração – e muito. Servem como alerta para os estudantes no sentido de chamar-lhes a atenção para o grau de dificuldade que se seguirá numa determinada disciplina. Caso o aluno ou a aluna perceba que enfrentará problemas, agendar um horário para conversar a respeito com seus professores, buscando orientações de como proceder daí em diante é uma boa providência.Quanto aos níveis exigidos para aprovação, são sensivelmente mais elevados que aqueles aceitáveis na época do Ensino Médio. Na maioria das Instituições de renome, a aprovação exige cerca de 60 a 70% da pontuação máxima atribuível.

Finalmente, enquanto que no Ensino Médio, conforme comentado, os princípios que orientam o encaminhamento dos estudantes nas promoções baseavam-se nos esforços realizados pelo aluno ou pela aluna, no Ensino Superior o que conta, efetivamente, são os resultados alcançados, independentemente da boa vontade, interesse e assiduidade. No entanto, a demonstração destes esforços no Ensino Superior, apesar de não substituir notas de avaliações, pode ser útil aos estudantes no sentido de demonstrar aos professores que os(as) alunos(as) mereceriam ser submetidos(as) a uma avaliação adicional na qual os resultados poderiam vir a melhorar.

Foi comentado em várias ocasiões a questão da mudança de paradigmas, o mundo diferente que os estudantes presenciam quando ingressam num Curso Superior. No entanto, é bom saber que os alunos e as alunas não precisam passar sozinhos(as) por este processo. O caminho pode ser mais fácil! Nós estamos aqui para ajudá-lo(a). Conheça o que temos a lhe oferecer!

Dispomos de uma proposta de mentoria especificamente voltada a auxilia-lo(a), direcionando, estimulando os estudantes a “aprender a estudar”. Através de técnicas especialmente desenvolvidas, levamos os alunos ou as alunas (os mentorados) a aprimorar o desempenho escolar ou acadêmico, a estudar eficientemente, a obter melhores notas em suas avaliações – tendo em conta suas características pessoais bem como suas necessidades mais imediatas.

Para atender aos objetivos propostos, elaboraremos um programa individualizado para que as metas estabelecidas para cada aluno ou aluna sejam alcançadas. O processo tem início através de uma entrevista inicial, online. Através dela o mentor conhecerá seu futuro mentoradocompreenderá suas necessidades e criará, a partir deste ponto, um roteiro de acompanhamento que levará o(a) estudante a aprender a estudar” eficientemente e com maior rendimento, independentemente dele ou dela cursar o Ensino Médio ou Superior.

As atividades que estamos propondo não devem ser confundidas com aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Consiste, isto sim, em um processo que envolve orientações pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna, aprimorando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, a obtenção de maiores notas nos resultados das provas e exames.

Concisamente, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Este processo de mentoria apresenta excelentes resultados inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – aonde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Que tal nossa proposta? Conheça  o nosso trabalho. Colocamo-nos ao seu dispor para nos contatar.

Escreva-nos, relate-nos suas dúvidas e vamos agendar uma conversa via Zoom ou aplicativos do gênero. Para tanto, dispomos de um e-mail:

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Solicite informações sem qualquer comprometimento de sua parte. Consulte-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não perca tempo!

Esteja certo(a) de que você estará diante dos melhores meios para solucionar suas dificuldades de aprendizagem, sejam elas problemas associados ao ato de estudar em si, ao tentar absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente, a se adaptar no ambiente escolar ou acadêmico e até mesmo uma combinação de fatores.

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Até logo mais!

 

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

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Ensino Médio e Superior: pouco em comum, muitas diferenças (parte V)

“Eu não estou dizendo que será fácil – estou dizendo, isto sim,  que valerá a pena!” 

 Art Williams (1942-)

Prosseguindo com a série “Ensino Médio e Superior: pouco em comum, muitas diferenças”, o tema deste artigo discute mais aspectos referentes às avaliações.

Quais são os princípios que regem a tônica das avaliações nos Ensinos Médio e Superior? Quais são as principais diferenças que se estabelecem nestas duas realidades distintas?

Comecemos pelas principais características avaliativas presentes no Ensino Médio. Neste ambiente, as avaliações (provas, testes) são normalmente frequentes e cada uma delas cobre, via de regra, uma pequena porção da matéria lecionada.

Uma característica interessante no Ensino Médio são os simulados de provas e testes. Sempre que possível, são realizados e os alunos orientados a como se organizar para executá-los. Os testes reais são aplicados com a mesma estrutura destas versões simuladas. Além disso, entre os professores do Ensino Médio estabelece-se normalmente um consenso no sentido de agendar as provas e avaliações em geral em momentos que não sobrecarreguem os alunos com mais de uma atividade no mesmo dia ou em datas próximas, evitando-se deste modo que dois ou mais professores de diferentes disciplinas venham a aplicar suas avaliações em datas coincidentes entre eles, eliminando-se potenciais conflitos.

Sessões de revisão são frequentes. Os tópicos mais importantes são sempre ressaltados, induzindo o alunado a melhor fixar os conceitos. E são exatamente estes conceitos que são objetos das avaliações.

Em suma, a aquisição do saber, no Ensino Médio, é fundamentada na capacidade de reprodução do que foi ensinado, na exata forma em que a matéria foi lecionada, sem aberturas para extrapolações. Seguindo a mesma linha de raciocínio, os problemas e exercícios que os estudantes devem se ocupar em resolver seguem fielmente o padrão daqueles que foram apresentados em classe.

No ambiente universitário, porém, estes princípios mudam radicalmente. No contexto das avaliações, destaca-se o fato de não serem frequentes, podendo a matéria abordada nos testes ser cumulativa, ou seja, cobrada em uma oportunidade e novamente em outra, combinada com outros tópicos, até mesmo sem anúncio prévio por parte dos docentes. Numa dada avaliação, no âmbito do Ensino Superior, grandes porções da matéria apresentada podem vir a ser objeto de questões, discussões, solução de problemas e exercícios, sendo que o modo como a prova é elaborada raramente é explanado antecipadamente pelos professores. São os próprios alunos que deverão organizar o material de estudo. Os docentes não se envolvem no processo.

Vale lembrar que são poucas as aplicações de provas e exames, e os discentes devem buscar os melhores resultados possíveis nestas oportunidades, de modo a não serem reprovados em um dado semestre (a propósito, a tendência no Ensino Superior é a de manter calendários de aulas semestrais, e não anuais!).

Destes comentários pode-se concluir que a realização de testes simulados no meio acadêmico é, na maioria das vezes (para não dizer sempre…) uma verdadeira heresia!

Folhas de questões de provas anteriores, de semestres passados, são garimpadas e disputadas a peso de ouro, com o objetivo de tentar ao menos identificar qual é o estilo de provas do professor de uma determinada disciplina. A questão é que, não raro, nem sempre o professor que lecionou uma determinada disciplina em um semestre “X” será novamente direcionado para a mesma posição nos próximos semestres…

Um aspecto que é praticamente uma constante no Ensino Superior é representado pela superposição de avaliações referentes a mais de uma disciplina em uma certa data. Não haver justaposição de horários já é considerada uma grande vitória (em muitas Instituições, caso isto venha a acontecer, os alunos optam por uma ou outra prova e realizam aquela que foi perdida posteriormente em data especial, através da solicitação de uma prova substitutiva). Duas avaliações no mesmo dia é rotina! Os professores em muitos casos não levam em consideração o que acontece com seus pares ou atividades que não lhes são pertinentes e que possam interferir nas aplicações de suas provas e exames.

Sessões de revisão da matéria em uma boa Faculdade ou Universidade? Trata-se de uma exceção, e não a regra. Quando ocorrem, os docentes esperam que os alunos se comportem como participantes ativos, vindo preparados com suas dúvidas e questões onde os pontos problemáticos estejam bem identificados, demonstrando que já se envolveram profundamente com estes itens e solicitam um direcionamento justificado, e não simplesmente mencionando “não consegui resolver este exercício!”.

Resumindo, a essência do Curso Superior consiste em desenvolver nos estudantes a capacidade, a habilidade de aplicar aquilo que foi aprendido (nas diversas disciplinas oferecidas) em novas situações, não discutidas em classe. Ou, ainda, resolver novos tipos de problemas, diferentes daqueles originalmente tratados nas aulas a partir do conhecimento adquirido e da capacidade de relacioná-los com outros já dominados, gerando novos conhecimentos que venham a ser aplicados na solução de problemas inéditos.

Apesar de todos estes comentários, a transição do Ensino Médio para o Superior não precisa ser traumática. Nós estamos prontos para ajudá-lo(a). Que tal conhecer o que temos a lhe oferecer?

Nossa proposta de mentoria destina-se a auxilia-lo(a), direcionando, estimulando os estudantes a “aprender a estudar”. O objetivo consiste em levar os alunos ou as alunas (os mentorados) a aprimorar o desempenho escolar ou acadêmico, a estudar eficientemente, a obter melhores notas em suas avaliações – tendo em conta suas características pessoais bem como suas necessidades mais prementes.

De modo a atender a estes objetivos, elaboraremos um programa individualizado para que as metas estabelecidas para cada aluno ou aluna sejam atingidas. O processo tem início através de uma entrevista inicial, online. Nela, o mentor procura conhecer seu futuro mentoradocompreendendo suas necessidades e criando, a partir deste ponto, um roteiro de acompanhamento que leva o(a) estudante a aprender a estudar” eficientemente e com maior rendimento, independentemente dele ou dela cursar o Ensino Médio ou Superior .

Não confunda nossas atividades com aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Trata-se de um processo que envolve orientações pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna, aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, a obtenção de maiores notas nos resultados das provas e exames.

Em suma, nossa meta fundamental é a de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

O processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – aonde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Apreciou esta proposta? Então conheça  o nosso trabalho. Colocamo-nos ao seu dispor para nos contatar.

Escreva-nos, relate-nos suas dúvidas e solicite o agendamento de uma conversa via Zoom ou aplicativos do gênero. Para tanto, dispomos de um e-mail:

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Solicite informações sem qualquer comprometimento de sua parte. Consulte-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não perca tempo!

Com toda a certeza você estará diante dos melhores meios para solucionar suas dificuldades de aprendizagem, sejam elas problemas associados à transição do Ensino Médio ao Superior, ao ato de estudar em si, ao tentar absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente ou uma combinação de fatores.

Venha “aprender a estudar” conosco. Comece agora mesmo. Estamos te esperando.

Até logo mais!

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

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Ensino Médio e Superior: pouco em comum, muitas diferenças (parte IV)

“O sucesso é a soma de pequenos esforços, repetidos dia a dia.” 

 Robert Collier (1885-1950)

Temos aqui o quarto artigo de nossa série, onde enfatizamos as diferenças entre as expectativas dos professores em relação aos seus alunos no Ensino Médio e no Superior. O que é pressuposto que os estudantes façam com o que foi ministrado após uma aula, quais as atitudes que deveriam tomar em um ambiente e no outro. Vamos desenvolver o tema esperando que você aproveite para pensar a respeito das diferenças de enfoque que serão apresentadas em se tratando de aspectos que relacionam o estudo em casa em ambas as situações.

É constatado que, via de regra, os alunos do Ensino Médio se dedicam em casa cerca de duas horas por semana às tarefas escolares, porém com uma distribuição sensivelmente irregular, sendo a dedicação primordialmente mais elevada às vésperas das provas e exames. Ao longo de várias semanas sem “cobranças”, a dedicação os estudos em casa chega a alcançar zero horas diárias.

Uma situação diametralmente oposta descreve um aluno de uma boa Instituição de Ensino Superior. Destacamos as Universidades e Faculdades mais sérias pois, nelas, a necessidade de estudo em casa (ou Biblioteca, ou no próprio ambiente acadêmico) é, usualmente, cerca de duas a três horas de estudo para cada hora de aula ministrada!

Evidentemente, as aulas no Ensino Médio são sensivelmente mais superficiais em conteúdo quando comparadas àquelas do Ensino Superior. Em consequência, supondo que um bom estudante do Ensino Médio assiste à uma aula, necessitará apenas de uma breve revisão em casa para assimilar tudo aquilo que seu professor pretendeu apresentar à classe. Já numa Faculdade ou Universidade, há a necessidade de rever as anotações de cada sessão regularmente , buscando textos complementares de modo a reforçar e ampliar os conceitos apresentados durante cada aula. Estes materiais adicionais podem ou não ser recomendados pelos professores, sendo que cada estudante, por si só, dará o “tom” que pretende em se tratando do aprofundamento dos tópicos abordados em aula. Matérias apresentadas em aulas do Ensino Médio, por sua vez, são limitadas e com contornos bem definidos. Isto posto, os alunos são dirigidos a conhecer e dominar a matéria dentro destas limitações.

Resumindo, a regra básica que distingue como os estudantes se comportam ao rever os tópicos tratados no dia-a-dia em suas salas de aula consiste no fato de que, no Ensino Médio, os alunos recebem direcionamentos diretos ou indiretos a respeito do que necessita ser assimilado. Devem se restringir àquilo que deles é esperado – nem mais, nem menos. Já numa Faculdade ou Universidade, a interpretação daquilo que foi lecionado fica a cargo dos estudantes, eventualmente questionando certos pontos se for cabível. Os próprios alunos devem buscar informações adicionais, complementares, enriquecimentos associados à matéria tratada. As aulas seguintes serão desenvolvidas partindo-se do princípio de que os estudantes se prepararam adequadamente e previamente para assisti-las, tendo sedimentado com segurança os pontos já considerados em aulas passadas.

Através das discussões que estão sendo tratadas nesta série de artigos você já deve ter constatado que a transição do Ensino Médio para o Superior traz consigo a necessidade de superar um conjunto de desafios para os quais nem sempre os estudantes estão preparados.

Saiba porém que é possível encontrar quem lhe ouça e oriente  nesta passagem. Não perca seu tempo na busca de auxílio com quem não possui experiência nesta área. Nós, enquanto mentores, podemos ajudar você a “aprender a estudar”, e também fornecer orientações que lhe ajudarão a se adaptar nesta nova etapa de sua vida estudantil.

Podemos descrever procedimentos básicos, que valem para quase todos os estudantes. Todavia, não é possível ignorar as características de individualidade dos alunos e das alunas. E é exatamente neste contexto que nosso trabalho se encaixa.

A propósito, é bom saber que os(as) estudantes já podem se preparar aos poucos para esta nova etapa, ainda no Ensino Médio!

Através de sessões de mentoria, procuraremos compreender as necessidades e as particularidades do(a) estudante para, a partir daí, dar-lhe o apoio e direcionamento adequados, juntamente com um acompanhamento do desempenho de nosso mentorado(a).

Nossas atividades não consistem em aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Trata-se de um processo de treinamento e de aconselhamentos individuais, que procura melhorar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela ainda cursando o Ensino Médio ou já o Superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e chegando, como conseqüência, à obtenção de boas notas nos resultados das provas e exames.

Resumindo, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – aonde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Desenvolveremos conjuntamente as ferramentas que melhor se adequem às características pessoais de cada estudante. Contate-nos e falaremos a respeito disso. Poderemos agendar uma conversa através da plataforma “Zoom” ou equivalentes.

Nosso e-mail é:

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Caso prefira, segue nosso telefone:

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Não perca tempo! Venha “aprender a estudar” conosco e comece agora mesmo.

Estamos te aguardando. Até logo mais!

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

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Ensino Médio e Superior: pouco em comum, muitas diferenças (parte III)

“Os professores podem lhe abrir portas, porém passar por elas cabe unicamente a você.” 

 Provérbio chinês

Chegamos ao terceiro artigo de nossa série. Aqui estamos procurando apresentar os principais entraves que um estudante recém chegado à Faculdade ou Universidade encontra ao iniciar seu curso. Acreditamos que com esta exposição cada estudante seja capaz de refletir a respeito e entender as mudanças que lhe são impostas, procurando assim melhor conviver com esta nova realidade e dela extrair o melhor possível para si.

Vamos assim prosseguir com nossas considerações, procurando mostrar as principais diferenças com as quais os estudantes que acabam de ingressar em uma Instituição de Ensino Superior – Faculdade ou Universidade, se depara. Conforme já comentamos, são muitas as mudanças comportamentais, seja por parte dos alunos, professores e mesmo do ambiente em si.

Já tratamos de algumas delas em artigos anteriores. Vamos prosseguir, agora, destacando a forma com que os professores lecionam, comparando o que acontecia anteriormente, na época do Ensino Médio com o que os estudantes calouros encontram logo nas primeiras semanas de aulas.

Uma das principais causas de “choque” por parte dos alunos está relacionada às atividades que são normalmente levadas para casa. Até então, no Ensino Médio, era usual que as listas de exercícios, trabalhos e outras atividades, sejam elas executadas em grupo ou não, recebessem comentários, correções e notas por partes de professores. Os estudantes recém chegados ao Ensino Superior se chocam ao perceber que os trabalhos continuam a ser propostos, porém não necessariamente devem ser entregues aos seus professores ou, quando isto ocorre, não obrigatoriamente os docentes os revisarão, corrigirão ou comentarão. A proposta, neste caso, é outra: assumem que os alunos serão capazes de assimilar o conteúdo destas atividades, buscando por si só verificar se estão corretas ou não, refazê-las se for o caso e estarem aptos com isto a retomar estes exercícios (não os mesmos, mas destes derivados) ou tarefas semelhantes quando forem submetidos a um exame de final de curso.

Os professores no Ensino Superior não se obrigam a lembrar os alunos de suas tarefas para casa, nem chamar a atenção dos discentes para trabalhos faltantes ou incompletos. A responsabilidade recai inteiramente nos estudantes.

E se um aluno ou aluna sente dificuldades em seus exercícios e atividades propostas?  No Ensino Médio, nada mais natural do que receberem apoio e ajuda de seus professores. Já no Ensino Superior, não é de se espantar que isto não ocorra, ao menos por parte dos professores. Estes esperam que os alunos tomem a iniciativa de procurá-los caso necessitem de assistência. Em geral, não negam auxílio – sugerem ao melhores caminhos, porém deixam que os próprios estudantes processem as orientações fornecidas bem como as divulguem para os demais interessados.

Ainda seguindo a mesma linha de raciocínio, os professores no Ensino Médio estão sempre dispostos a receber os alunos – antes, durante e após as aulas, ao passo que nas Faculdades e Universidades é usual que hajam horas de atendimento em determinados dias da semana, pré-estabelecidos, para ouvir o alunado. É comum que, para esclarecer uma dúvida, um estudante tenha de deixar uma aula à qual está assistindo para buscar um professor de outra disciplina, em seu horário de atendimento, de modo a poder ser recebido. Vale ressaltar que não há interação entre professores, de modo a evitar estes conflitos de horários. Os alunos devem se ajustar à situação de momento.

No que se refere às técnicas de ensino, os professores do Ensino Médio em geral dão muita ênfase a estes procedimentos, buscando com isto cativar seus alunos, procurando sempre atraí-los e interessá-los a acompanhar suas aulas com bom aproveitamento. O enfoque muda radicalmente no Ensino Superior, onde os Mestres em cada disciplina são “experts” em suas áreas de atuação, sendo seus alunos os maiores interessados em deles extrair o máximo de conhecimento. Não se espera dos professores de Faculdades e Universidades  que se dediquem a “levar os alunos pela mão”, de modo a assimilarem suas aulas. São, em geral, bons professores, tentando levar o melhor de seus conhecimentos para a turma, porém são raros os casos de docentes que tendem a se comportar como seus colegas do Ensino Médio. Quando isto acontece, normalmente está associado a disciplinas dos primeiros anos do curso, nas aulas consideradas como “de formação básica” ou “fundamentais” e não nas mais específicas, características dos semestres posteriores.

O que acontece quando um estudante falta às aulas em um determinado dia numa escola de Ensino Médio, principalmente em caso de doença?  Muito provavelmente, já no dia seguinte, os professores procurarão fornecer-lhe o material referente à aula perdida, além de lhe orientá-lo. E se o mesmo ocorrer quando o estudante estiver cursando uma Faculdade ou Universidade? Qual seria a conduta? Neste caso, cabe ao aluno ou aluna que deixou de assistir às aulas do dia buscar, junto aos colegas, as notas de aula, avisos e tarefas propostos naquela data. Via de regra, os professores não se envolvem no sentido de dar apoio ao estudante faltoso, independentemente do motivo, se justificável ou não.

Sob uma ótica mais abrangente, no Ensino Médio há uma tendência dos professores seguirem fielmente o livro-texto, além de fornecerem todo o apoio necessário para ajudar a acompanhá-lo, inclusive material complementar, seja ele escrito, oral ou ambos. Já no Ensino Superior não há esta linearidade de procedimento, com um livro texto como eixo principal. Os professores podem decidir quanto a seguir ou não um livro-texto à risca. Podem optar em desenvolver a matéria a partir de outras abordagens – distintas e/ou mais aprofundadas, através de ilustrações, mapas, textos complementares recomendados ou discussões e pesquisas a respeito dos tópicos abordados. Espera-se dos estudantes que sejam capazes de relacionar o que foi exposto nas aulas com o conteúdo não apenas do livro-texto mas sim de outras fontes, eventualmente até mesmo contraditórias.

Numa escola de Ensino Médio, outra característica interessante a ser comentada consiste no fato dos professores normalmente registrarem nas lousas (sejam elas tradicionais – à base de giz, canetas-pincéis, ou através de “data show”) tudo o que é ministrado, sendo que os estudantes são levados a copiar em classe este material – seja em seus cadernos, “smartphones” ou equipamentos eletrônicos semelhantes. Já na Faculdade ou Universidade, o mais comumente encontrado são docentes que registram nas salas de aula apenas os temas dos tópicos, discutindo-os ou apresentando-os verbalmente. A ideia, neste caso, não é a de sumarizar o conteúdo mas sim de referenciá-lo. Dos alunos é esperado que tomem a maior quantidade de notas possível, para logo em seguida, ao final da aula, processá-las convenientemente.

Finalmente, no Ensino Médio, os alunos são constantemente lembrados de suas obrigações, tais como datas de entrega de trabalhos, provas, seminários, etc., enquanto que no ambiente acadêmico tais orientações são fornecidas por escrito na primeira aula de cada disciplina ministrada, cabendo aos discentes se programarem e se organizarem para o cumprimento das atividades que serão desenvolvidas em cada caso.

Cabe comentar, todavia, que esta enorme diferença comportamental entre o que um aluno de Ensino Médio encontra ao iniciar um Curso Superior segue em maior ou menor grau as rotinas aqui descritas, notadamente nas Universidades públicas. No Ensino Superior privado (Faculdades ou Universidades), há uma forte tendência, atualmente, de aproximar as doutrinas em se tratando de assistência aos alunos, daquelas encontradas no Ensino Médio, na expectativa de que não venham a desistir de suas matrículas diante de uma sensação de “abandono”  devido às peculiaridades comentadas no que tange ao relacionamento com o corpo docente.

É difícil afirmar se estas atitudes por parte das Instituições de Ensino Superior privadas seriam as mais adequadas. Por um lado haveria a questão do desenvolvimento de maior independência por parte dos estudantes quando se defrontam com as situações tratadas neste artigo no que se refere à Universidade pública. Por outro lado, quando nos voltamos à maior preocupação do Ensino Superior privado com o dia-a-dia dos seus alunos, atendendo-os em suas necessidades e demandas com prontidão, sempre com receio de que se assim não procederem poderiam perder parte de seu público, surge um problema: os estudantes deixam de adquirir a capacidade de agir de forma autônoma, característica do ambiente universitário.

Talvez a solução esteja em encontrar um meio termo, uma distinção não tão profunda do Ensino Superior relativamente ao Ensino Médio, porém não chegando a levar o Ensino Superior a pé de igualdade no âmbito de suas rotinas com aquelas associadas ao Ensino Médio, voltadas especificamente ao público adolescente.

O que você, que acabou de ingressar em uma Faculdade ou Universidade, ou mesmo que se encontra nas primeiras fases deste novo mundo, achou de nossas considerações neste artigo? Participou de situações parecidas com aquelas aqui descritas? Quais foram as suas sensações a respeito daquilo que presenciou ou continua vivenciando? Está com dúvidas a respeito de como proceder, quais rumos tomar no dia-a-dia de seus estudos universitários?

Saiba que é possível encontrar apoio ao longo desta nova etapa em sua vida. Não se desgaste procurando soluções que possam eventualmente te levar a becos sem saída. Nós, enquanto mentores, podemos ajudar você a “aprender a estudar”, e também fornecer orientações que lhe ajudarão a se adaptar nesta nova etapa de sua vida estudantil.

Não existem regras universais em se tratando de como se desvencilhar das dificuldades encontradas quando um aluno ou uma aluna ingressa num Curso Superior. Porém, o que pode ser afirmado – e, por sinal, consistindo em um fato muito interessante – é que os(as) estudantes já podem se preparar aos poucos para esta nova etapa, ainda no Ensino Médio!

Podemos descrever procedimentos genéricos, básicos, que valem praticamente para qualquer pessoa. No entanto, não é possível ignorar as características de individualidade dos alunos e das alunas. É neste contexto que nosso trabalho se encaixa.

Com o emprego de sessões de mentoria, procuraremos compreender as necessidades e as particularidades do(a) estudante para, a partir daí, dar-lhe o apoio e direcionamento adequados, juntamente com um acompanhamento do desempenho de nosso mentorado(a).

Nossas atividades não consistem em aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Trata-se de um processo de treinamento e de aconselhamentos individuais, procurando melhorar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela ainda cursando o Ensino Médio ou já o Superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, consequentemente, obtendo maiores notas nos resultados das provas e exames.

Em resumo, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – aonde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Desenvolveremos conjuntamente as ferramentas que melhor se adequem às características pessoais de cada estudante. Contate-nos e falaremos a respeito disso. Poderemos agendar uma conversa através da plataforma “Zoom” ou equivalentes.

Nosso e-mail é:

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Caso prefira, segue nosso telefone:

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Não perca tempo! Venha “aprender a estudar” conosco e comece agora mesmo.

Estamos te aguardando. Até logo mais!

 

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

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Primeira ilustração:

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Ensino Médio e Superior: pouco em comum, muitas diferenças (parte II)

“Conte-me e eu esquecerei. Mostre-me e eu me lembrarei. Envolva-me e eu entenderei.”

Provérbio chinês

Este é o segundo artigo que preparamos, com o objetivo de descrever os principais elementos que afetam os estudantes recém ingressantes no Ensino Superior. Os calouros tem, diante deles, um mundo completamente diferente daquele com que estavam habituados, e atravessar este percurso – principalmente nos primeiros meses, não é tarefa simples.

Estamos aqui para ajudá-los na solução de seus problemas. A simples descrição, como temos feito, daquilo que afeta os alunos e as alunas que acabam de iniciar seus cursos universitários é importante para que estes possam se identificar com as situações comentadas e, a partir daí, perceberem que não estão sozinhos. Trata-se do primeiro passo para que consigam superar seus problemas.

Neste artigo discutiremos a respeito de como as salas de aula são organizadas no ambiente universitário e o que as distinguem de suas correspondentes do Ensino Médio. Também comentaremos certos aspectos do relacionamento entre os professores no Ensino Superior e seus alunos, comparativamente ao que acontece nos cursos mais básicos.Uma diferença significativa que um aluno logo percebe ao ingressar numa Faculdade ou Universidade, relativamente aos tempos agora passados do Ensino Médio, está relacionada aos horários de aula. Enquanto que antes as aulas eram estruturadas criteriosamente, sem alterações e numa sequência definida ao longo da semana, estando ligadas uma à outra e sem vazios entre elas, ao iniciar o Ensino Superior os estudantes notam que é extremamente comum a dispersão das aulas ao longo dos dias, com algumas horas ou mesmo longos períodos entre uma e outra – tempo este que deve, no entanto, ser bem administrado e aproveitado, seja através de estudos na Biblioteca (de modo equivalente ao estudo em casa), na realização de pesquisas, trabalhos ou outras atividades voltadas ao ambiente acadêmico, tais como estágios ou atividades extracurriculares, por exemplo.

Ilude-se aquele(a) estudante que pressupõe haver uma baixa carga horária ao longo da semana, pois a quantidade de informações a serem absorvidas em cada aula, bem como a sua densidade, é muito maior que aquela com a qual estavam acostumados(as) no passado.

Além disso, em muitas Instituições de Ensino Superior não se aplicam tantas avaliações como acontecia no Ensino Médio. Usualmente as provas e exames estão concentrados ao final de cada semestre, e se os esforços por parte dos(as) alunos(as) não forem bem distribuídos ao longo do tempo, a dedicação concentrada à véspera das provas dificilmente resulta em boas notas.Outro aspecto interessante consiste na elasticidade e na mobilidade dos horários de aula. Diferentemente do que acontecia no Ensino Médio, onde o quadro de aulas era fixo e estanque – sendo, como já demos a entender, pré-estabelecido pela direção da escola – no ambiente acadêmico existe certa flexibilidade, que inclui mudanças de turmas e a possibilidade da combinação de aulas ao longo dos dias através de permutas entre alunos, de modo que cada estudante se adeque, na medida do possível, às suas necessidades e conveniências. Pressupõe-se, no entanto, que haja responsabilidade por parte dos discentes de modo a distribuir e rearranjar (se for o caso) suas aulas de modo a poder segui-las eficientemente, sem que, após algumas semanas, o(a) aluno(a) se sinta perdido(a) naquilo que está sendo ministrado, e sem condições de recuperar os tópicos já apresentados, abrindo caminho para as suas primeiras “DP’s” (dependências) – as disciplinas que deverão ser refeitas ao logo do próximo ou outros semestres.

O acúmulo de dependências tornam-se cargas pesadas para os estudantes, pois além das disciplinas a serem cursadas regularmente nos semestres aos quais foram promovidos, carregam “heranças” de semestres passados. Devem ser evitadas ao máximo. Ocorrendo situações onde haja uma grande quantidade de “DP’s” a serem refeitas, convém inclusive analisar a viabilidade de suspender suas disciplinas regulares por um ou dois semestres de modo a saldar suas dívidas em se tratando das “DP’s”. Estas decisões, sob o ponto de vista da Faculdade ou da Universidade, devem ser tomadas pelos(as) próprios(as) alunos(as).

Uma outra característica interessante que o(a) calouro(a) ingressante no Ensino Superior percebe logo nos primeiros dias de aulas é a postura dos Professores Universitários comparativamente àquela de seus correspondentes no Ensino Médio. No passado, os estudantes se sentiam constantemente amparados e acompanhados em seus problemas e dúvidas, sempre havendo quem lhes desse algum tipo de atenção quando necessário (ao menos em princípio – evidentemente, nem todas as Escolas funcionam deste modo, notadamente no Ensino Público. Já no Ensino Superior estabelece-se certa indiferença no tratamento do alunado, principalmente nas classes com grande quantidade de estudantes (não raramente, superando uma centena!). Sob este ponto de vista, pode levar vantagem o aluno de Escola Pública, já habituado a depender apenas de si mesmo para a realização de suas tarefas, o que está associado normalmente à maturidade precoce por, via de regra, também ser levado a trabalhar de modo a auxiliar nas despesas familiares. Eventuais deficiências em sua formação, oriunda dos Ensinos Básico e Médio, são parcialmente compensadas tendo em conta as características de experiência de vida que acabamos de considerar.

Uma questão não menos relevante e que vele comentar envolve o mecanismo de controle de presença. Com efeito, no Ensino Médio o comparecimento é rigorosamente documentado, porém o mesmo não acontece nas salas de aula do Ensino Superior (exceção feita quando das aulas práticas ou laboratoriais). Cabe ao aluno ou à aluna decidir se assistem ou não a uma determinada aula – as responsabilidades e suas consequências ficam a cargo dos próprios estudantes. Notadamente nas aulas teóricas, não há cobranças rigorosas neste sentido, Esta atribuição de liberdade, quando concedida a estudantes não preparados para acatar responsabilidades pode prejudicá-los caso não sejam capazes de perceber que os interessados nas aulas e na boa formação acadêmica são nada mais nada menos que eles mesmos. A cobrança não apenas das presenças como também do acompanhamento da matéria lecionada nas disciplinas oferecidas bem como as notas de aproveitamento (quando das avaliações), cabe portanto aos próprios estudantes. São eles que devem aceitar o fato e se organizar para tanto.

Podemos comparar o trajeto ao longo do Ensino Médio como um túnel a ser percorrido, com início e fim pré-definidos, onde os alunos e as alunas são postos em um grande veículo que os dirigem do início ao final do percurso. Já no Ensino Superior este túnel pode apresentar desvios e paradas, além do fato de cada estudante ser incumbido de conduzir seu próprio meio de transporte, podendo optar em dirigir com responsabilidade ou não, em estacionar se assim o desejarem, a buscar alternativas na rota, etc., cabendo observar que nem todos os ingressantes neste túnel serão capazes de alcançar a sua saída.

Em outras palavras, enquanto que no Ensino Médio os alunos são levados naturalmente à graduação, sendo que cabe aos estudantes “apenas” se preocupar em assimilar o conteúdo das aulas e obter ao menos as notas limites nas avaliações, no Ensino Superior espera-se do alunado uma autonomia e a capacidade de procurar, de buscar por si só aquilo que é deles requerido para sua formatura, que além de variar de um estudante para outro, em função de suas escolhas na ordenação ou tipo de disciplina que optam em seguir, também dependem da carga horária por eles assumida e de outras atividades com que estejam envolvidos – sejam trabalhos, outros cursos ou problemas familiares por exemplo, dentre uma ampla gama de variantes que podem lhes afetar.Se você é um calouro ou uma caloura de Faculdade ou Universidade com certeza se identificou com os comentários que aqui tecemos. Provavelmente, também se sente inseguro(a) com a transição pela qual está passando. A superação destas dificuldades pode ser fácil ou não, dependendo das características de cada estudante.
Independentemente disso, você pode buscar um atalho que lhe ajudará a passar por esta mudança radical e também otimizar seus esforços no sentido de aproveitar ao máximo seu Curso Superior.

Dentre nossas atividades, nós, enquanto mentores, podemos lhe ajudar a “aprender a estudar”, e também lhe orientar a se adaptar nesta nova etapa de sua evolução estudantil.

Evidentemente, os tópicos aqui tratados envolvem aspectos genéricos no que tange a como o recém ingressante no Curso Superior enxerga seu dia-a-dia neste novo ambiente. Todavia, a individualidade não pode ser desconsiderada. E é justamente neste contexto que nosso trabalho se desenvolve,

Por meio de nossas sessões de mentoria, estabelecemos processos com o objetivo de compreender as necessidades e particularidades do(a) estudante para, a partir daí, dar-lhe o apoio e direcionamento adequados, paralelamente ao acompanhamento do desempenho de nosso mentorado(a).

Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial, e sim de um treinamento e de aconselhamentos pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela cursando o Ensino Médio ou Superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, maiores notas nos resultados das provas e exames.

Resumindo, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – aonde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Desenvolveremos conjuntamente as ferramentas que melhor se adequem às características pessoais de cada estudante. Contate-nos e conversaremos a respeito disso. Poderemos agendar um bate-papo através da plataforma “Zoom” ou equivalentes.

Nosso e-mail é:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso seja de sua preferência, segue nosso telefone:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Não perca seu tempo! Venha “aprender a estudar” conosco e comece agora mesmo. Estamos te esperando. Até logo mais!

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

Créditos:

Primeira ilustração: https://www.freepik.com/free-vector/flat-university-concept-background_4672586.htm#query=student%20study&position=7&from_view=keyword Freepik

Segunda ilustração: https://www.freepik.com/free-vector/learning-concept-illustration_10769187.htm#query=student%20study&position=1&from_view=keyword Image by storyset on Freepik

Terceira ilustração: https://www.freepik.com/free-vector/student-with-laptop-studying-online-course_7732666.htm#query=student%20study&position=2&from_view=keyword Image by pch.vector on Freepik

Ensino Médio e Superior: pouco em comum, muitas diferenças (parte I)

“O que há de mais belo no processo de aprendizagem é que ninguém pode tirá-la de você!”

B.B. King (1925 – 2015)

A grande maioria dos estudantes que terminam o Ensino Médio e iniciam um Curso Superior adquire a percepção de que houve uma mudança radical neste novo ambiente comparativamente àquele que ficou no passado. Os novos paradigmas que os alunos ou as alunas encontram lhes são confusos. No início, não conseguem decifrar o que acontece, se torna difícil assimilar se estão ou não agindo conforme o que deles ou delas se espera. O Ensino Superior lhes traz mais liberdade e, ao mesmo tempo, mais responsabilidades.

Esta brusca alteração nos referenciais dos estudantes não é facilmente digerível. De modo a proporcionar uma visão comparativa entre aquilo que eles deixaram para trás e o que está vindo adiante, preparamos um conjunto de textos os quais julgamos adequados para tentar explicar esta transição, pois destacam as principais características que distinguem o Ensino Médio do Superior, tais como a liberdade pessoal, a concepção de classes, atitudes de professores, técnicas de ensino, aprendizagem e estudo, avaliações (provas, exames, trabalhos) bem como a medição de seus resultados.

Isto posto, neste primeiro texto o tema está voltado à questão da liberdade pessoal dos estudantes – a (aparente) sensação de não estarem sendo cobrados em suas atividades do dia-a-dia a partir do momento em que ingressam no Curso Superior.

A liberdade pessoal no Ensino Médio e no Superior:

Enquanto que no Ensino Médio os estudantes são, via de regra, observados e monitorados constantemente, em todas as suas ações (ao menos em teoria), o ambiente no Ensino Superior se destaca pela voluntariedade, onde o(a) aluno(a), por si só, decide o que fazer e como agir. Ao estudante é facultado um nível de liberdade e atribuições de responsabilidades diante dos quais nem todos os ingressantes estão preparados para assumir. Espera-se dos alunos e das alunas um grau de maturidade o qual não necessariamente são portadores.

Um exemplo típico consiste na estruturação do horário de aulas. No Ensino Médio, tudo é preparado de modo que os estudantes sigam fielmente o roteiro de aulas pré-estabelecido, com as disciplinas sendo ministradas nos dias e horários  que lhes foram previamente preparados. Já no Ensino Superior há a possibilidade de, ao menos parcialmente, dos próprios estudantes manejarem suas disponibilidades e preferências, montando seu quadro de aulas e de atividades correlatas (ou não) dentro de um razoável grau de liberdade que lhes é ofertado. O estranhamento dos discentes, diante destes novos paradigmas, é significativo.

Além disso, enquanto que antes o alunado era obrigado a solicitar permissão para praticamente tudo o que pretendiam executar, desde a participação em atividades extracurriculares até uma saída antecipada das aulas (seja qual for o motivo), no Ensino Superior os estudantes se sentem desimpedidos para entrar e sair de aulas, frequentar ou não um dado curso, participar de atividades paralelas na Instituição, estagiar em empresas e tudo aquilo que for de agrado ou interesse dos alunos e das alunas, rejeitando outras opções que não lhes pareçam simpáticas ou adequadas. As consequências destas ações, no entanto, recaem sobre estes mesmos estudantes, sejam elas para o bem ou para o mal.

Para aqueles(as) que optam por Faculdades ou Universidades situadas em cidades distantes de ondem residem, ou ainda em outros Estados ou mesmo no exterior, o nível de independência é ainda maior, o que exige dos estudantes uma rápida transição em termos de maturidade, responsabilidades acadêmicas e pessoais, além da administração de seus gastos. Principalmente nestas situações, em que eles se encontram separados de suas famílias (apesar da farta disponibilidade de meios de comunicação), deparam-se com frequentes decisões éticas e morais com as quais nunca antes tiveram a necessidade de se preocupar. Não mais contam com a presença física de seus parentes, como acontecia durante o Ensino Médio, quando então eram constantemente lembrados de suas responsabilidades, desde o amanhecer até o anoitecer, sendo guiados no que tange às prioridades a serem seguidas. Nesta nova fase, são portanto levados a balancear suas atitudes, a definir seus rumos e a se organizar para a realização da tarefas que lhes aguardam, a curto e médio prazo (por vezes, até mesmo a longo prazo…).

Em resumo, durante o Ensino Médio os alunos e as alunas eram direcionados e corrigidos em se tratando de aspectos comportamentais sempre que, à luz de seus tutores, se desviassem daquilo que deles se esperava. Já no Ensino Superior pressupõe-se que os estudantes, agora acadêmicos, sejam portadores de idade mental suficiente para que possam assumir suas responsabilidades em se tratando do que deve ou não ser feito, além de saberem ponderar as consequências de seus atos.

Aguarde nossos próximos artigos. Continuaremos os relatos a respeito das diferenças entre os Ensinos Médio e Superior.

É extremamente comum nos dias de hoje que os alunos e as alunas se sintam perdidos, desestimulados ou mesmo desorientados ao migrar de uma fase a outra da vida estudantil. Dentre nossas atividades, nós, enquanto mentores, podemos lhes ajudar a aprender a estudar”, bem como orientá-los a se adaptar nesta transição.

Apesar de estrarmos aqui tratando de situações genéricas, a individualidade não pode ser desconsiderada. Através de nossas sessões de mentoria, desenvolvemos processos com o objetivo de compreender as necessidades e particularidades do(a) estudante para, a partir daí, dar-lhe o apoio e direcionamentos adequados, paralelamente ao acompanhamento do desempenho de nosso mentorado(a).

Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial, e sim de um treinamento e de aconselhamentos  pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela cursando o Ensino Médio ou Superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, maiores notas nos resultados das provas e exames.

Resumindo, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – aonde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Desenvolveremos juntos as ferramentas que melhor se adequem às características pessoais de cada estudante. Contate-nos e conversaremos a respeito disso.

Nosso e-mail é:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso seja de sua preferência, segue nosso telefone:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Não perca seu tempo! Venha “aprender a estudar” conosco e comece agora mesmo. Estamos te esperando. Até logo mais!

 

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

Créditos:

Primeira ilustração:   https://www.freepik.com/free-vector/university-student-cap-mortar-board-diploma_1311234.htm#query=university%20icon&position=1&from_view=keyword         Image by iconicbestiary on Freepik

Segunda ilustração: https://www.freepik.com/free-vector/education-background-with-lined-icons_3330250.htm#query=school%20icon&position=0&from_view=keyword    Image by vextok on Freepik

Terceira ilustração: Image by   https://www.freepik.com/free-vector/drawing-school-items-notebook_726798.htm#query=school%20icon&position=34&from_view=keyword    Freepik

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