Arquivo da Categoria: considerações relevantes referentes ao ato de estudar

Estilos de aprendizagem e estratégias a serem adotadas em cada caso (parte IV – final)

Com este artigo encerraremos esta série dedicada à análise de alguns estilos de aprendizagem, com a apresentação dos estilos “seqüencial” e “global”.

Como nossos leitores já devem ter constatado, não há um estilo que possa ser considerado melhor ou pior. Todos possuem facetas boas e ruins, nenhum dos estilos pode ser pensado como ideal.

Vejamos então como se caracterizam os dois estilos que serão destacados neste texto. Começemos pelo estilo “seqüencial”. Os alunos que se enquadram como “seqüenciais” procuram assimilar os conhecimentos adquiridos em aula em passos graduais e lineares, sendo que cada passo segue a lógica do anterior. Por outro lado, os indivíduos que fazem parte do grupo dos “globais” apreciam a aprendizagem a passos largos, ou seja, absorvendo o material estudado de modo quase que aleatório, sem dar, de imediato, atenção às conexões entre os tópicos.

E eis que, de um momento para outro, para os indivíduos “globais” tudo o que foi abordado passa a fazer sentido, com as ligações entre os tópicos se estabelecendo simultaneamente. Digamos assim que “dá-se um click“, em um jargão mais inforrmal.

Seguindo a mesma linha de raciocínio, poderíamos também dizer que os alunos “seqüenciais” tendem a resolver seus problemas, suas avaliações, suas provas, seguindo passos lógicos e curtos, enquanto que os “globais” se mostram capazes de resolver rapidamente problemas complexos ou redispor seu conhecimento a respeito de um dado assunto em uma montagem completamente diferente, inédita, tendo em conta que dominam a visão global do tema. Todavia, muitas vezes não conseguem explicar como chegaram a este resultado… Atuam quase que intuitivamente.

Cabe neste ponto uma ressalva importante. Muitos de nossos leitores, ao tomarem conhecimento das características dos indivíduos “globais” poderiam de imediato se identificar fortemente com este perfil. Qual seria o motivo? Com efeito, todos nós já passamos por experiências tais como, ao pensar na solução de um problema complicado, ficarmos profundamente confusos ou perplexos. E eis que, repentinamente, sem que pudessemos esperar por isso, nos “surge uma luz” e as cortinas se abrem, ou seja, achamos a resposta para aquilo que tanto nos perturbava.

A questão é que, na verdade, o que define um indivíduo como portador de características “globais” (ou não) é o que acontece antes de “surgir a luz”, e não o ato da luz aparecer para nós. Ou seja, trata-se de como o cérebro processa as informações segundo um esquema de raciocínio global de modo a chegarmos na conclusão buscada.

Melhor explicando, vejamos o caso dos alunos que apresentam o estilo “seqüencial” de aprendizagem. Eles podem não compreender completamente o conteúdo que foi ministrado em aula. Todavia, eles são capazes de empregar com eficiência muito daquilo que foi tratado (tal como solucionar os problemas passados como tarefa para casa ou serem aprovados em uma avaliação) considerando-se que as partes da matéria por eles absorvida puderam ser logicamente conectadas.Já no caso do perfil “global”, aqueles que realmente se destacam neste estilo, em detrimento do lado “seqüencial” que lhes falta, ou seja, não dispondo conseqüentemente das habilidades de raciocínio seqüencial, sentem-se perdidos ao serem apresentados à matéria exposta pelo professor até o momento em que conseguem enxergar o quadro como um todo, num lampejo. Mesmo assim, depois de terem se apossado da percepção geral do tema tratado, podem continuar confusos a respeito de detalhes da matéria.

Comparativamente, os alunos “seqüenciais” dominam aspectos particulares do que foi ministrado (detalhes), mas podem se perder quando necessitam compreender diferentes prismas, outros enfoques referentes ao assunto como um todo (isto é, enxergar o “global” sob diversos ângulos) ou até mesmo relacionar a matéria tratada com outras.

Como poderíamos melhor aproveitar nosso estilo “seqüencial” quando a aula não segue esta abordagem?

Não faltam professores que ministram suas aulas num processo seqüencial. Se no entanto você, enquanto aluno, for portador do estilo “seqüencial” e estiver diante de um professor que “salta” de tópico a tópico, ou “pula” passos e demonstrações que poderiam ser-lhes relevantes, poderá sentir dificuldades em acompanha-lo, bem como de assimilar a matéria ministrada. Neste caso, peça ajuda ao professor para que preencha as etapas saltadas ou, em caso de impossibilidade, faça-o por você mesmo, consultando as referências apropriadas. Quando estiver estudando, dedique uma parte do tempo em delinear o material numa ordenação lógica. Você verá que este procedimento lhe será de grande utilidade mais adiante, quando estiver “trabalhando na matéria ministrada” com mais detalhamento.

Apesar de seu perfil prioritário ser o “seqüencial”, faça um esforço de modo a melhorar suas características de raciocínio “global” procurando relacionar os novos tópicos que estiver estudando com aqueles que você já conhece. Quanto mais você assim proceder, mais aprofundada será a sua compreensão sobre o tema, além de conseguir aproveitar o que ambos os mundos: o “seqüencial” e o “global” podem lhe oferecer.

E quanto aos alunos com perfil “global”? Como poderiam explorar ao máximo suas características?

Imagine-se como sendo um aluno predominantemente “global” assistindo a uma aula com perfil “seqüencial”. Como você poderia lidar com esta situação? O ideal seria que você tivesse uma visão global a respeito da matéria tratada antes de considerar os detalhes. Caso seu professor passe a expor de imediato novos tópicos sem se preocupar em explicar ao alunado como eles se relacionam com aquilo que você já conhece, isto poderia se tornar um problema para o aluno “global”.

No entanto, há alguns passos que podem ser tomados de modo que você venha a dominar a desejada visão “global” a respeito do tema através de atalhos seguros. Por exemplo: que tal, antes de começar a estudar as primeiras secções de um dado capítulo em seu livro-texto, dar uma “passada de olhos” ao longo de todo o capítulo de modo a buscar uma idéia geral no que tange ao seu conteúdo? Isto pode consumir certo tempo, porém trata-se de um excelente investimento pois fará com que se livre posteriormente de “ficar indo e vindo”, percorrendo partes anteriores e posteriores da matéria em busca de significados.

Para você, que possui o perfil “global” de aprendizagem, seria muito mais produtivo efetuar imersões na matéria como um todo, e não despender esforços nas partes individualizadas. Procure relacionar a matéria com fatos que você já domina, seja procurando auxílio com seu professor para ajuda-lo a montar as conexões ou mesmo através de seu material de estudo.

E acredite na sua capacidade! Isto é muito importante!

Quando conseguir compreender a matéria, e também traçar as conexões com outros tópicos ou mesmo com outras disciplinas, poderá ser capaz de aplicar o conteúdo de forma tal que a maioria dos indivíduos com viés “seqüencial” nunca poderia imaginar!

Ativo ou reflexivo? Perceptivo ou intuitivo? Visual ou verbal? Seqüencial ou global? Com base nos quatro últimos artigos, é possível que você tenha conseguido montar seu perfil em se tratando de estilos de aprendizagem. Seria você um aluno reflexivo, perceptivo, verbal e seqüencial? Ou, talvez, reflexivo, intuitivo, verbal e global? Observe que cada um de nós possui, predominantemente, quatro características básicas, tomadas dentre as duas opções de cada um dos quatro grupos comentados. Mas não é isto que é relevante. O importante, independentemente de quais forem as suas características, é corrigir e ajustar seus problemas em se tratando das técnicas de estudo por você adotadas.

Nós poderemos lhe fornecer o apoio necessário. Dispomos de um serviço de mentoria cujo objetivo é o de orientá-lo no sentido de “aprender a estudar”. Solicite mais informações ainda hoje, através de nosso e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Se preferir, envie-nos uma mensagem ou telefone-nos, via  WhatsApp:

(11) 99317-5812

Entraremos em contato e analisaremos seu perfil, suas peculiaridades e, com base em suas características, elaboraremos uma programação especialmente dirigida às suas necessidades.

A mentoria é o meio ideal para, através de bate-papos informais, dar as condições necessárias para reposicionar o aluno e tornar suas sessões de estudo mais eficientes, mais aproveitáveis e com maior retorno nas avaliações. Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te aguardando! Até breve!

Estilos de aprendizagem e estratégias a serem adotadas em cada caso (parte III)

Continuando com o tema “Estilos de Aprendizagem”, e tendo apresentado as características dos alunos “ativos” versus “reflexivos”, bem como os “perceptivos” comparados com os “intuitivos”, analisaremos neste artigo como se comportam os indivíduos que tendem ao estilo “visual” diante daqueles que apresentam a característica “verbal”.

Iniciemos nossas considerações através da caracterização destas duas vertentes. Como a própria denominação sugere, os alunos “visuais” se recordam mais facilidade daquilo que veem e observam, tais como imagens, diagramas, fluxogramas, filmes, demonstrações e apresentações com expressivo apelo visual, dentre outras facilidades que atingem fortemente o sentido da visão.Já os indivíduos que incorporam o estilo “verbal” de aprendizagem preferem se fixar em palavras: explanações escritas e faladas, textos e discursos – sejam eles registrados em lousa, em projeções ou em apresentações orais.

Embora, via de regra, todos nós possamos apresentar particularidades predominantemente de natureza “visual” ou “verbal”, dificilmente tenderíamos a alcançar os 100% de preferência em um ou outro estilo. Um aluno fortemente visual também apresenta, em menor grau, características verbais e vice-versa. Daí a importância de, sempre que possível, as aulas serem apresentadas através de recursos visuais e verbais, simultaneamente.

Como reforçar o estilo visual em ambientes de estudo com características verbais:

Você se considera um aluno predominantemente visual? Caso esteja participando de uma seqüência de aulas com abordagem tipicamente verbal, procure buscar apoio em materiais condizentes com os tópicos abordados e que consistam em diagramas, esboços, fotos, fluxogramas – ou seja – quaisquer itens que se ajustem à “sua linguagem preferida”. Peça auxílio ao seu professor neste sentido. Consulte seus livros-texto, vídeos que tratem dos temas expostos e crie mapas conceituais que incluam os pontos chave dos conteúdos de suas aulas. Ilustre suas anotações, destaque os tópicos que julgar mais relevantes com caneta marca-textos. Em suma: ressalte, busque, crie e valorize os aspectos visuais de seu material de estudo.

Deseja valorizar seu estilo verbal?

Suas aulas são essencialmente visuais e você sente a necessidade de se fixar em materiais voltados ao estilo verbal de aprendizagem? A solução é, simplesmente… escrever!

Escreva tudo o que você puder captar de suas aulas. Sejam resumos, textos mais extensos e profundos – o que interessa é escrever e (o mais importante) com suas próprias palavras!

Uma opção conveniente seria participar de um pequeno grupo de estudos (cerca de três pessoas, não mais do que isto…) aonde os alunos discutem entre si o conteúdo da aula. Sempre haverá condições de tirar proveito mútuo destas situações quando o grupo interage com interesse. É possível constatar que a assimilação do conteúdo é ainda maior quando você mesmo procura expor a matéria ao grupo!

Por meio desta série de artigos você já deve ter percebido a importância de caracterizarmos os estilos de aprendizagem de um aluno e que estes diferem muito entre si. É importante registrar que comentamos apenas alguns dos aspectos vinculados a certas variantes que podem ser identificadas. Em nosso próximo artigo, encerraremos esta série com a apresentação dos estilos de aprendizagem “seqüencial” e “global”.

É justamente devido a esta individualidade do estudante que, em muitos casos, se torna necessário para ele dispor de uma assessoria especializada, o acompanhamento de um mentor que lhe possibilite superar as dificuldades naturais que surgem ao longo de sua vida escolar e mesmo acadêmica. Nosso trabalho consiste exatamente em suprir esta necessidade. Através de uma troca de idéias inicial com o aluno, nós, enquanto mentores, traçamos o seu perfil e, em função de suas características, estabelecemos uma metodologia e um acompanhamento de suas atividades, fazendo com que ele “aprenda a estudar”. A essência de nosso trabalho pode ser assim resumida: o aluno aprende de fato a estudar, a adquirir bons hábitos neste contexto, a assimilar técnicas de aprendizagem especialmente direcionadas de acordo com a sua personalidade.

Conheça nossa proposta de trabalho. Envie-nos um e-mail com seus dados e conversaremos a respeito (por exemplo, via Skype):

aprendendoaestudar@aol.com

Caso prefira, contate-nos através de nosso telefone:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Responderemos-lhe, agendando data e horário o mais rapidamente possível. Estamos te aguardando! Até logo mais!

Estilos de aprendizagem e estratégias a serem adotadas em cada caso (parte II)

Em nosso artigo anterior tivemos a oportunidade de apresentar a classificação de estudantes em ativos e reflexivos. Neste texto, consideraremos uma forma alternativa – trataremos dos estudantes perceptivos e dos intuitivos.

Os estudantes perceptivos e os intuitivos, em princípio, apresentam uma grande diferença comportamental. Enquanto que os primeiros apreciam aprender fatos e conceitos de modo cartesiano, os segundos freqüentemente optam pela descoberta de diferentes possibilidades para uma dada situação, bem como procuram estabelecer relacionamentos com base naquilo que estão assimilando, em busca de novas descobertas.

Em outras palavras, os estudantes perceptivos procuram a solução de problemas através de técnicas e métodos bem estabelecidos e conhecidos (“pisando em terreno seguro”, por assim dizer), e tendem a evitar complicações e surpresas, ao passo que os estudantes intuitivos apreciam a inovação e detestam a rotina, as repetições.

Uma característica interessante e que é tipicamente notada nos alunos perceptivos consiste em não aceitar serem avaliados com base em tópicos que não tenham sido explicitamente tratados em classe.

Os alunos perceptivos em geral são mais atentos a detalhes e mostram mais afinidade com a memorização de fatos, apreciando também “por a mão na massa” em se tratando de atividades práticas de laboratório. Já os intuitivos são melhores no âmbito de “captar novos conceitos” e se sentem mais à vontade que os estudantes perceptivos quando se envolvem com abstrações e formulações matemáticas.

Depreende-se daí que os estudantes perceptivos apresentam perfil mais prático e cuidadoso quando comparados aos intuitivos, sendo que estes últimos se caracterizam por trabalhar mais rapidamente em seus problemas e serem mais inovativos que os perceptivos.

Os alunos perceptivos não se sentem bem freqüentando cursos que não revelam uma aparente conexão com o “mundo real”. Já os intuitivos detestam participar de aulas com atividades extremamente repetitivas e que não requerem raciocínio, idem para aquelas que se baseiam em memorização e rotina.

É interessante ressaltar que todos os estudantes apresentam por vezes comportamentos perceptivos ou intuitivos. A questão é que sempre haverá uma preferência por um ou por outro modelo. Esta predominância, dependendo do indivíduo, se mostra intensa, moderada ou leve. O ideal, pensando em termos de uma aprendizagem eficiente, é que consigamos operar em ambos os modos de acordo com as circunstâncias, adaptando-se conforme as necessidades, tornando-se um bom aprendiz e também um bom solucionador de problemas.

Ainda no campo da idealidade, não devemos superestimar a intuição (pois poderíamos deixar de lado detalhes importantes e sermos vítimas de deslizes por falta de cuidado nos cálculos ou nos trabalhos práticos), bem como não exagerar na característica perceptiva, pois, neste caso, confiaríamos exageradamente na memorização e nas rotinas que nos são familiares, desprezando e/ou não se concentrando suficientemente na compreensão do fenômeno ou nos pensamentos inovativo e criativo.

Como reforçar o estilo perceptivo em ambientes não propícios ao aluno:

Os alunos perceptivos dominam a propriedade de se recordar e de melhor compreender as informações apresentadas em aula se puderem constatar como estas se relacionam com o mundo real. Supondo que a classe esteja envolta em um ambiente aonde os tópicos ministrados sejam abstratos e teóricos, os indivíduos perceptivos apresentariam certa dificuldade na assimilação da aula.

A solução para isto passa por várias possibilidades, a saber:

1) solicitar ao professor que exemplifique os conceitos;

2) debater a respeito de como os conceitos se aplicam na prática;

3) buscar, por si só, em livros-texto ou outras obras de referência indicadas pelo professor, aplicações para aquilo que foi exposto em classe;

4) desenvolver um “brainstorm” a respeito dos temas tratados junto a seus colegas de classe (lembrando que “brainstorm” é um termo em inglês que significa, literalmente, “tempestade cerebral”, caracterizando discussões livres entre integrantes de um grupo, objetivando chegar a uma conclusão, a uma ideia brilhante ou à solução de um problema).

Como seria possível valorizar o estilo intuitivo?

Imagine que um estudante seja portador, predominantemente, do perfil intuitivo e, de algum modo, “caia de paraquedas” em uma sala de aula aonde a ênfase é dada à memorização, a atividades repetitivas, ou a uma rotina de procedimentos. Com certeza ele estaria passando por uma sessão extremamente tediosa. A solução para esta situação envolve algumas possibilidades, tais como: 1) solicitar ao professor que o auxilie nas interpretações ou nas teorias que conectam os fatos apresentados em aula; 2) tentar encontrar tais conexões por si só. Complementando, e levando em consideração a aplicação de provas e exames: 3) quando da realização de avaliações, tomar muito cuidado com erros banais, pois o aluno intuitivo se mostra “impaciente com os detalhes” e detesta rotinas e repetições – logo, convém sempre checar e rechecar suas respostas; 4) reservar um intervalo de tempo para sempre ler toda a questão a ser resolvida antes de começar a responde-la, procurando rever suas respostas por segurança.

Ativo, reflexivo, perceptivo ou intuitivo? Não importa qual é o seu estilo de aprendizagem. Nossa especialidade é a de ajuda-lo a “aprender a estudar”. Dispomos de um serviço de mentoria que procurará analisar suas características pessoais e elaborar um plano de trabalho especialmente voltado às suas necessidades. Entre em contato conosco e conheça nossa proposta. Envie-nos um e-mail o mais brevemente possível. Não deixe para depois. Teremos o máximo prazer em responde-lo:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso seja de sua preferência, nosso telefone é:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Venha “aprender a estudar” com a gente! Ficamos no aguardo!

Estilos de aprendizagem e estratégias a serem adotadas em cada caso (parte I)

Na literatura é possível classificar os estilos de aprendizagem segundo vários critérios. Neste texto apresentaremos algumas destas classificações bem como as atitudes que podem ser adotadas pelo estudante em função de seus estilo (ou combinações de estilos, como será visto logo mais, neste e em outros artigos desta série) tendo em conta que tratam-se de características pessoais e de grande variabilidade na população. É importante, portanto, que possamos identificar e melhor conhecer nossos estilos de aprendizagem (considerando que, na prática, podemos possuir vários estilos, havendo porém aqueles que se mostram dominantes, de acordo com nossa personalidade).

A primeira classificação que será por nós analisada consiste no estabelecimento de dois tipos de estilos: a aprendizagem ativa e a reflexiva.

Aprendizagem ativa e aprendizagem reflexiva

O estilo ativo de aprendizagem se baseia na retenção e na compreensão das informações enquanto o aluno assume atitudes tipicamente ativas, tais como discutindo, explicando o que lhe está sendo transmitido a outros ou mesmo aplicando os conceitos na prática ou através de exercícios pertinentes. Já o estilo reflexivo (preferimos assim designa-lo ao invés de passivo, evitando assim conotações negativas), consiste em uma postura por parte do estudante na qual ele prefere pensar e refletir a respeito do que lhe foi ensinado, com a finalidade de melhor absorver o conteúdo.

Se viessemos a criar um lema para descrever o estilo ativo de aprendizagem, uma frase que “cairia muito bem” seria: “Vamos tentar aplicar isto e ver o que acontece!”. Já para o estilo reflexivo, uma boa colocação seria dada pela seguinte afirmação: “Vamos pensar a respeito disso antes de tudo!”

É interessante observar que os estudantes que são portadores do estilo ativo tendem a apreciar o trabalho em grupo, muito mais que aqueles que se enquadram no estilo reflexivo. Estes últimos dão preferência ao trabalho solitário, ao estudo individual. Uma característica interessante, que se mostra presente em ambos os estilos é a dificuldade em participar de uma aula passivamente, sem ter a oportunidade de se movimentar livremente ou de realizar alguma atividade que não seja a de tomar notas em seus cadernos a respeito do que está sendo ministrado. No entanto, observa-se aqui uma dificuldade ainda maior no caso de estudantes que apresentam o estilo ativo de aprendizagem.

Outro fato que vale aqui registrar é que todos os estudantes às vezes se adequam ao estilo ativo e, em outras situações, ao reflexivo. A tendência para um ou outro estilo, no entanto, pode ser forte, moderada ou leve. O ideal seria que o indivíduo viesse a dispor de um balanceamento quando da adoção de um ou outro estilo, sem estabelecer uma nítida tendência para um ou outro modo. No limite, quando o estudante tende totalmente para o estilo ativo, há a chance de concluir um fato erroneamente, e por assim dizer, “entrar numa fria” (usando uma linguagem popular…). No outro extremo, o estudante que se comporta 100% segundo o estilo reflexivo, pode gastar muito tempo com suas ponderações, não chegando a lugar algum, ou não concluindo as atividades que se propôs a executar.

Como reforçar o estilo ativo?

Quando o estudante apresenta tendência ao estilo ativo de aprendizagem em um ambiente escolar ou acadêmico que dedica pouco ou nenhum tempo das aulas para discussões ou atividades em grupo voltadas à solução de problemas, ele poderia tentar compensar estas deficiências durante seu estudo extra-classe. Participar de (ou mesmo criar) grupos de estudos nos quais os seus integrantes se revezam na explicação de diferentes tópicos junto aos demais é uma excelente opção. Trabalhar em grupos tentando gerar problemas ou questões que potencialmente poderiam vir a ser apresentadas nas próximas provas e buscar as respostas adequadas também são de grande valia. As informações serão melhor retidas, dispondo de mais consistência, quando são discutidas e ponderadas ou, em outros termos, quando as utilizamos de fato, quando encontramos maneiras de emprega-las eficientemente, como nas situações aqui comentadas.

Como valorizar o estilo reflexivo?

Se você se caracteriza como um aluno que apresenta um perfil reflexivo, e participa de uma classe que não valoriza as reflexões a respeito de novas informações que estão sendo apresentadas, você poderia suprir esta necessidade enquanto desenvolve seus estudos individualmente, no ambiente fora da Escola ou Faculdade/Universidade. Procure não tentar apenas ler ou memorizar o que foi ministrado. Faça pequenas pausas enquanto estuda, procurando revisar o que já foi lido, tentando desenvolver possíveis questões ou aplicações, ou seja, refletir sobre o tópico. Seria interessante também redigir pequenos resumos de suas anotações ou mesmo combina-las com o livro-texto utilizando-se de seu próprio vocabulário (isto é, não copiando trechos do material de estudo). Evidentemente, tratam-se de tarefas que consomem tempo, porém lhe serão úteis no sentido de facilitar a retenção do que está sendo estudado.

A percepção de seu estilo de aprendizagem preferencial pode ser empregada a seu favor. Para isto, é importante que você, em função de suas características pessoais e de acordo com a sua personalidade venha a utilizar as ferramentas de estudo adequadas que lhe seriam apropriadas, ajustando-as e aplicando-as de modo a otimizar a operação destes instrumentos de apoio. Nós podemos lhe ajudar a aprimorar seus métodos de estudo. Nosso trabalho é voltado ao “aprender a estudar”. Vale a pena conhecer nossas propostas. A empresa “Aprendendo a Estudar” atua de modo personalizado. Inicialmente, procuramos conhecer nosso cliente, suas características pessoais, principalmente no âmbito escolar ou acadêmico. A partir daí, desenvolve-se um projeto específico para suas necessidades, com o devido acompanhamento de um serviço de mentoria.

Permita-nos apresentar-lhe pessoalmente nossa proposta de mentoria, por meio de um bate-papo via Skype. Vamos conversar a respeito. Para isto, basta nos contatar através de nosso e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso lhe seja mais conveniente, nosso telefone é:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Responderemos-lhe o mais rapidamente possível. Estamos no seu aguardo!

A curva de esquecimento (parte III)

Em nossos artigos anteriores (Setembro e Outubro de 2018), muito foi dito a respeito da curva de esquecimento. Provavelmente, vários de nossos leitores se questionaram sobre o que foi tratado, tentando buscar respostas a uma pergunta que inerentemente surge quando começamos a nos aprofundar no tema: o que pode ser feito o mais eficientemente possível de modo a compensarmos a rápida queda daquilo que foi retido pela memória, à medida que o tempo passa? Bem, no texto deste mês procuraremos explorar justamente esta particularidade.Vamos iniciar supondo que estejamos assistindo a uma aula teórica, recheada de novas informações. Uma aula com, digamos, uma hora de duração. Vamos supor também que esta aula teve lugar no dia 1 de março. Então, neste dia, bem no início da aula, nosso conhecimento sobre o tema é nulo. Zero. Nada é conhecido a respeito daquilo que virá a ser tratado.

Ao montarmos um gráfico indicando nosso grau de absorção de conhecimento (sobre o conteúdo da aula em termos percentuais) versus a variável tempo, o traçado evidentemente partiria do zero. Ao final da aula, supondo que tenhamos nos concentrado o máximo possível e conseguido absorver seu conteúdo, bem como desenvolver nossas anotações, levamos nosso conhecimento a 100% – de zero a cem por cento., ao longo de uma hora! Atinge-se assim o ponto máximo em se tratando de nosso conhecimento no que concerne ao conteúdo da aula.

No dia seguinte, 2 de março, se nada foi feito em termos de uma releitura do material anotado, ou de uma revisão do que foi ensinado ao longo da aula através de um livro-texto, supondo que nem ao menos tenhamos pensado ou refletido a respeito, já teremos perdido de 50 a 80% daquilo que nos foi exposto na aula!

O que ocorre, na realidade, é que nosso cérebro está constantemente captando informações em caráter temporário. Como exemplo, é o que acontece ao prestarmos atenção em uma conversa que foi escutada entre pessoas ao nosso lado, quando analisamos o que alguém que nos é apresentado está vestindo, quando atentamos ao noticiário que está sendo exibido na TV durante nosso almoço, etc..

São muitas e muitas informações, relevantes ou não, que nos são trazidas ao longo do dia. Evidentemente, a esmagadora maioria delas, quando não lhe damos a devida importância, se dirige à lata de lixo do cérebro. O mesmo acontece com o conteúdo da aula à qual assistimos no dia anterior, 1 de março, a menos que façamos algo com o objetivo de impedir que estas informações sejam descartadas!

Lá pelo dia 8 de março, uma semana após, ainda partindo do princípio de que nosso esforço para recordar a matéria lecionada tenha sido nulo, o percentual de retenção a aula ministrada no dia 1, há uma semana portanto, cai a cerca de apenas 2 ou 3% do ponto máximo, assim que a aula havia se encerrado.

Imaginemos que tenhamos de ser submetido a uma prova uma semana após a aula e que nada foi recordado, nenhuma leitura, nenhuma revisão tenha sido feita. A exata sensação, ao participar da avaliação, é a de que nada vimos – nunca – a respeito do tema tratado.

Digamos no entanto que antes da prova havíamos nos interessado em rever a matéria. Na prática, deveríamos recomeçar a estudar do zero, com se (novamente) nada conhecêssemos sobre o assunto! Lá se foi o conteúdo original para a área de descarte de nosso cérebro… Assim é que a curva de esquecimento se comporta! 

O lado positivo da situação aqui descrita é que podemos alterar o aspecto da curva de esquecimento a nosso favor. Quando recordamos as informações transmitidas durante a aula, reprocessando-a, dando-lhe a devida atenção, elas saem da rota original, rumo à lata de lixo, sendo levadas a uma categoria de maior importância, de não-descarte (ao menos durante algum tempo…). Se, posteriormente, uma nova revisão for feita, o cérebro – por assim dizer – começa a “prestar mais atenção” a este conteúdo: deve ser algo importante… vamos tirar o material da linha de descarte e dar-lhe a devida relevância!

O interessante é que, a cada recordação, releitura, revisão, o tempo a elas dedicado é cada vez menor –menos tempo é necessário para “reativar o comando de importância deste conteúdo”.

Isto posto, as informações referentes à nossa aula de 1 de março são promovidas à secção de “memória de longo prazo” do cérebro, ficando bem mais fácil, a partir daí, acessa-las sempre que necessário for.

Grosso modo, poderíamos dizer que, decorridas 24 horas da aula, ou seja, no dia 2 de março, deveríamos alocar cerca de dez minutos revendo a matéria, quando então a curva de esquecimento, ao invés de decair, se eleva a praticamente 100% novamente (tal qual uma recarga da bateria de um telefone celular). Ao chegarmos à primeira semana após a nossa aula (no dia 8 de março), uma revisão de cinco minutos seria suficiente para “reavivar” o material, elevando novamente a curva. No final do mês, em 31 de março, o cérebro necessitaria apenas de 2 a 4 minutos para lhe comprovar que a matéria foi de fato assimilada.

Não raramente, os alunos se queixam de que não dispõem de tempo para revisar diariamente as aulas ministradas. No entanto, é importante constatar que estas ações consistem em uma ferramenta extremamente útil para a retenção dos conteúdos. Ao desprezar estas revisões, o aluno teria de reservar muito tempo reaprendendo tudo o que foi exposto, pois a curva de esquecimento é implacável.

Na prática, para cada hora de aula seriam necessários cerca de 50 minutos para reassimilar a matéria, praticamente a partir do zero. A propósito, passar a noite tentando estudar “em bloco” tudo o que foi dado ao longo de várias aulas não é solução! Isto não conduzirá sua aprendizagem para a memória de longo prazo! Os resultados deste tipo de estudo nas provas em geral é decepcionante. Como regra básica, dispender por volta de meia hora todos os dias e cerca de duas horas a cada final de semana para rever o conteúdo de uma disciplina seria o ideal. Mesmo que você reestude o material, digamos, ao longo de 4 dias durante a semana, a curva de esquecimento estacionaria acima dos 50%. Isto, sem dúvida alguma, é muito melhor do que chegar aos 2 ou 3% anteriormente comentados, caso nada tenha sido revisto durante uma semana completa. Experimente estas dicas. Vale a pena tentar e constatar os resultados.

Conhecer as características da curva de esquecimento é muito importante para qualquer estudante. No entanto, mais relevante ainda é empregar as técnicas corretas e adequadas com o objetivo de manter a curva de esquecimento a mais plana e elevada possível. Para isso, devemos, conforme comentamos, manter certo ritmo em se tratando das revisões efetuadas nos tópicos estudados. As melhores formas para revisar, para repassar a matéria, para aproveitar mais eficientemente o tempo de estudo varia de pessoa para pessoa.

Nós, enquanto mentores, dispomos das condições necessárias para auxilia-lo(a) nestas atividades. Através de um acompanhamento individualizado e em função de suas características pessoais poderemos estabelecer técnicas especialmente dirigidas a você, de modo que venha a aprimorar seu rendimento escolar ou acadêmico.

Nosso objetivo consiste em ensina-lo(a) a estudar. Consulte-nos, enviando-nos um e-mail o mais brevemente possível:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso seja de sua preferência, nosso telefone é:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Responderemos-lhe e agendaremos um bate-papo informal, através do qual esclareceremos quaisquer dúvidas que possam surgir, concernentes à nossa proposta de trabalho.

Conheça-nos! Estamos te esperando! Venha aprender a estudar conosco!

A curva de esquecimento (parte II)

Neste artigo desenvolveremos as considerações a respeito do tema “curva de esquecimento”, onde, além de tecer mais comentários sobre o assunto em pauta, apresentaremos alguns procedimentos voltados à atenuação de sua queda ao longo do tempo.

Além de estabelecer o conceito da curva de esquecimento, Ebbinghaus também teorizou que a taxa com que tendemos a esquecer as informações depende de um conjunto de fatores tais como o grau de dificuldade com que o material é aprendido (em outros termos, o quão significativo ele é para o estudante) e como ele é exposto ao aluno (por exemplo, as técnicas de ensino por parte do professor e o material estudado pelo próprio aluno através de livros), além de outros aspectos de natureza fisiológica, tais como o estresse e o sono.

Ebbinghaus observou, adicionalmente, que há uma taxa de esquecimento básica, denominada de “taxa de esquecimento basal”, que varia muito pouco entre a população, sendo que as diferenças de desempenho são justificadas pelas habilidades de cada pessoa no sentido de aprender mediante representações mnemônicas (isto é, técnicas que facilitam a retenção de informações por meio de guias de apoio).

Ainda no âmbito das técnicas mnemônicas, Ebbinghaus sugeriu que um treinamento básico nesta área auxiliaria na redução da queda da curva de esquecimento, tornando-a significativamente mais plana. Além disso, apresentou mais uma recomendação efetiva no sentido de melhorar a “força da memória” (ou a capacidade de retenção de informações): a repetição baseada em lembranças ativas (por exemplo, através de repetições espaçadas daquilo que deve ser memorizado).

A ideia – diga-se de passagem, com grande fundamento – de Ebbinghaus foi a de que cada revisão no processo de aprendizagem amplia o intervalo ótimo antes de que a próxima revisão seja necessária. Como exemplo aplicativo deste conceito, para uma retenção “quase-perfeita”, as revisões iniciais poderiam ser feitas diariamente. Posteriormente, o espaçamento se ampliaria para uma vez a cada três dias. Em seguida, uma vez por semana. Numa próxima etapa, quinzenalmente e depois, mensalmente, semestralmente e anualmente.

Estudos mais avançados, posteriores a Ebbinghaus, estabeleceram outras recomendações adicionais. Na prática, o dispêndio de uma parte do tempo, diariamente, com o objetivo de reforçar informações aprendidas recentemente, como preparação para uma prova ou para um exame, faz maravilhas em se tratando da maior planicidade da curva de esquecimento, reduzindo portanto sua queda acentuada.

Rever o material dentro de 24 horas após o primeiro contato com o seu conteúdo é uma excelente recomendação. Trata-se do intervalo de tempo ótimo para uma releitura de anotações efetuadas durante uma aula, reduzindo a quantidade de informações “esquecidas”, uma vez que elas estariam sendo recuperadas a tempo.

É curioso observar também que algumas informações memorizadas aparentemente não seguem as leis da curva de esquecimento, permanecendo sempre ativas. Há suspeitas de que fatores externos podem influenciar a “profundidade” com que gravamos as informações. Por exemplo, no caso de eventos e fatos que se mostram altamente significativos para o indivíduo: quem já era adulto quando ocorreu o assassinato de John Kennedy, em 22 de novembro de 1963 ou quando do atentado que atingiu as torres gêmeas em Nova York, em 11 de setembro de 2001, provavelmente se recorda do que estava fazendo na ocasião, quando soube das notícias dos eventos. Muitos adultos que vivenciaram a descida do homem na Lua, em 20 de julho de 1969 se lembram perfeitamente dos fatos ocorridos no dia, não apenas da alunissagem em si, como também de aonde eles ou elas se encontravam e o que faziam no momento. A memória permanece vívida para estes acontecimentos. Estas situações marcantes, intervalos de tempo quase que instantâneos (ou de fato instantâneos…), permanecem impregnados na memória.

Aproveitando a deixa em se tratando do tema “retenção de informações”, consideramos importante comentar que nossas atividades abrangem fornecer ao estudante que se sente desmotivado, com dificuldades e sem orientações no que se refere às suas tarefas escolares, a encontrar seu caminho através de um acompanhamento personalizado, no qual detetamos a real situação do aluno, auxiliando-o a se organizar, a incorporar uma metodologia de estudo, a adquirir bons hábitos e evitar procrastinações, a melhorar seu rendimento e, de fato, aprender a estudar.

Entre em contato conosco por meio de nosso e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso seja de sua preferência, nosso telefone é:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Ficamos no aguardo para que possamos lhe proporcionar ajuda no que for necessário.

A curva de esquecimento (parte I)

Neste artigo iniciaremos a apresentação de um tópico muito importante e extremamente curioso – além de útil – para os estudantes em geral: como esquecemos ao longo do tempo aquilo que acabamos de aprender, a menos que tomemos as devidas providências para evitar este esquecimento!

A curva de esquecimento consiste em uma teoria com comprovação prática, que descreve o declínio da retenção de fatos na memória ao longo do tempo. A ideia consiste em caracterizar matematicamente como as informações memorizadas são perdidas à medida que o tempo passa, supondo que não hajam tentativas de mantê-las.

Um conceito muito importante, relacionado a este fenômeno, consiste na capacidade de retenção da memória (ou “força da memória“), que é definida como o tempo durante o qual o cérebro consegue guardar uma dada informação. Deste modo, quanto maior for esta capacidade, maior será o intervalo de tempo ao longo do qual uma pessoa é capaz de recordar a informação captada.

A representação gráfica deste fenômeno sugere que nós tendemos a perder pela metade as informações retidas na memória (em se tratando de conhecimentos recém-adquiridos) ao cabo de alguns dias ou semanas – a menos que, conscientemente, tenhamos revisto o material aprendido.

A curva de esquecimento procura, então, analisar a transiência, fenômeno que consiste no grau de esquecimento que acontece com o decorrer do tempo.

Historicamente, o conceito de curva de esquecimento surgiu em 1885, quando Hermann Ebbinghaus formulou a ideia da natureza de queda exponencial do conhecimento recém-adquirido. A fórmula básica é aquela representada a seguir:

R = exp(-t/s)

em que “R” consiste na retenção de informações na memória, “s” na capacidade de retenção (força da memória) e “t” é a variável tempo (tempo decorrido desde a captação da informação).

É interessante observar que os primeiros estudos práticos com o objetivo de validar a hipótese da curva de esquecimento foram conduzidos por Hermann Ebbinghaus nele mesmo, como sujeito dos experimentos, tendo obtido resultados que, apesar de limitados e incompletos, foram publicados sob o título “Memória: uma contribuição para a psicologia experimental”.

Basicamente Ebbinghaus estudou o processo de memorização de sílabas sem sentido (“PLA”, “LEP”, “SUC” – por exemplo), tentando se recordar de inúmeras listas (recém assimiladas) contendo estes grupos de letras após vários períodos de tempo e registrando a taxa de acertos. Gráficos foram traçados com base nestes testes, resultando naquilo que hoje conhecemos como sendo a “curva de esquecimento”.

Em decorrência destes estudos, Ebbinghaus pôde analisar os efeitos do “estudar em excesso” (denominando-o de “sobre-estudo”), ou seja constatou que, ao praticar ou exercitar algo (por exemplo, a lista de sílabas anteriormente comentada) além daquilo que seria tido como necessário e suficiente para a memorização das informações, atinge-se o estado acima caracterizado.

E quais seriam as conseqüências do “sobre-estudo”, ou seja, o ato de estudar mais que o necessário e suficiente para reter um conjunto de dados? Com efeito, o “sobre-estudo” atenua significativamente o decréscimo da curva de esquecimento, tornando-a quase uma reta horizontal, sem queda – ou apresentando uma queda muito suave. As informações assimiladas tornam-se mais protegidas contra o esquecimento.

Curvas de esquecimento: diferentes comportamentos – sem quaisquer reestudos, com a realização de reestudos e na condição de sobre-estudo

 

Todo estudante, direta ou indiretamente, deve conhecer e utilizar em seu benefício as características das curvas de esquecimento.

A propósito, gostaríamos de comentar que nosso trabalho está focado no contato direto com alunos que necessitam de apoio no sentido de “aprender a estudar”. Através de um acompanhamento individualizado, constatamos os principais problemas apresentados pelo estudante, reorientando-o de modo a aprimorar suas técnicas de estudo através de procedimentos especialmente adaptados às suas características pessoais. Seu rendimento escolar, em conseqüência, aumentará, e os esforços para tanto passam a ser prazerosos ao invés de serem tratados como um fardo a ser carregado.

Conheça nossa proposta. Envie-nos um e-mail e entraremos em contato o mais brevemente possível:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso seja de sua preferência, nosso telefone é:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Ficamos no aguardo!

Uma reflexão pessoal a respeito do “bullying”, das dificuldades dos alunos em estudar e outras considerações pertinentes

Neste artigo, que considero como tendo um viès pessoal, considerei a conveniência de comentar algo a respeito das dificuldades com as quais me deparei quando estudante nos então assim chamados cursos primário e ginasial (há tempos… mais de cinqüenta anos!), seja no aspecto da aprendizagem em si, seja como personagem em um ambiente escolar hostil em se tratando de colegas de turma.

Some-se a isto o fato de que esta situação era tratada, na maioria das vezes, com indiferença por parte do corpo docente. O curioso, todavia, é que até hoje confesso que não sei se isto acontecia intencionalmente ou por real desconhecimento do que ocorria no dia-a-dia naquele ambiente escolar. Naquela época não havia uma denominação específica para caracterizar o comportamento apresentado pelos alunos em sala de aula ou nas demais dependências da escola… Por vezes inclusive fora dela.

Atualmente, com base nas pesquisas de Dan Olweus em 1999, surgiu o termo “bullying”, gerúndio do verbo inglês “to bully”, cuja ideia é a de “tiranizar, oprimir, ameaçar, amedrontar”. Na língua portuguesa não há um termo único para traduzir o conceito. Uma aproximação razoável, no caso do público escolar, seria “assédio moral infantojuvenil”.

 

O “bullying” consiste em um termo que abrange atos de violência física e/ou psicológica intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou um grupo, causando dor e angústia. Acrescente-se a isto que estas ações são executadas dentro de uma relação desigual de poder, deixando sequelas psicológicas nas pessoas atingidas.

A prática de “bullying” tem um grande poder de destruir a autoestima das vítimas, uma vez que estas são obrigadas a permanecer no ambiente escolar e serem submetidas todos os dias a humilhações diante dos colegas de turma.

Há uma outra faceta do “bullying” que não estamos levando em consideração neste texto. Trata-se do “cyberbullying”, que se desenvolve no mundo virtual. A Internet possibilita ao agressor manter seu anonimato, tornando-se um ambiente convidativo a insultos, atitudes vexatórias, divulgação de imagens constrangedoras (muitas vezes artificialmente fabricadas) além de um conjunto de outras atitudes, planejadas de modo ardiloso por um ou mais indivíduos visando afetar negativamente um colega.

Voltemos agora ao ambiente escolar. Curiosamente, foi justamente devido ao fato de ter sido alvo de “bullying” é que tive a oportunidade e a curiosidade, ao longo de minha vida profissional como docente, de observar e analisar o comportamento de meus alunos em sala de aula e de inibir quaisquer atos de agressão, verbal ou física, por mais sutis que pudessem transparecer e conversando com a turma a respeito destas atitudes.

Paralelamente, talvez como conseqüência destes “bate-papos” informais (ressaltando-se que minha formação profissional não é voltada para os campos psicoterapêutico, psicológico ou pedagógico) ou mesmo por uma questão de oportunidade, por estar envolvido mais profundamente com o alunado, uma outra característica que constatei e nela me aprofundei foram os aspectos que levavam os estudantes a apresentar baixo rendimento nas atividades escolares. Comecei a estudar a respeito com afinco, podendo afirmar que hoje disponho de uma importante base de conhecimentos, que me levou a bem compreender os problemas das mais diferentes naturezas e que afetam uma importante parcela do alunado, inclusive aqueles que já freqüentam o ambiente universitário.

Posso afirmar com segurança que adquiri uma sensibilidade especial para compreender e sentir empatia com estudantes que não se sentem a vontade nos estudos, tendo desenvolvido técnicas que lhes permitem “aprender a estudar”, independentemente da disciplina abordada.

Cabe aqui, no entanto, distinguir as abordagens de motivação, de persistência, de interesse, de aquisição de bons hábitos ao estudar, de não procrastinação e de concentração (os elementos aos quais me dedico a fazer com que o estudante se aprimore) de demais questões voltadas ao âmbito psicoterapêutico e psicopedagógico, tais como a dislexia, a disortografia, a discalculia, o déficit de atenção e a hiperatividade, dentre outros que merecem um acompanhamento médico e/ou psicológico. O próprio “bullying”, destacado no início deste artigo, esta crueldade que hoje em dia é reconhecida como um problema real pela maior parte das instituições de ensino (e, acreditem… infelizmente não por todas!), já está sendo colocado diante de perspectivas mais adequadas e devidamente atacado.

Voltemos no entanto ao meu caso pessoal, que gostaria de continuar a apresentar. Tornei-me Educador, Professor de Engenharia, com Mestrado e Doutorado na área de Sistemas Eletrônicos. Além disso, especializei-me em Didática do Ensino Superior, lecionei e continuo nesta atividade ao longo de décadas, podendo afirmar com toda a segurança que já tive contato com perfis os mais variados possíveis em se tratando de estudantes, tendo observado e atuado nos mais diferentes problemas dentro da questão do processo de ensino e aprendizagem, das dificuldades do aluno em estudar, inclusive acompanhando situações complexas, algumas das quais consideráveis como inimagináveis…

 

Conforme havia comentado no início deste artigo, a empatia diante das dificuldades dos alunos sempre foi uma característica marcante de minha personalidade. Ao longo do tempo, permeado por muitas conversas e aconselhamentos junto aos meus pupilos (permito-me a assim denomina-los…), desenvolvi, pesquisei e apliquei muitas técnicas com o objetivo de melhorar o desempenho dos estudantes. Obviamente, haviam situações em que o caso requeria um acompanhamento especial, no contexto médico, fugindo de minha alçada. Todavia, se a questão envolvia aspectos relacionados ao “aprender a estudar”, podendo abranger o emprego de ferramentas que eu, como Educador, já dominava, treinava e aplicava, sempre que a oportunidade surgia, procurava utilizá-las. O sucesso em termos de resultados práticos era rápido e evidente.

Bem, procurei através deste texto disseminar minhas atividades como mentor em técnicas de estudo e aprendizagem para o “além-muros” das instituições de ensino. Convido aos que se interessarem pela proposta a uma consulta, onde poderemos, conjuntamente, melhor avaliar como poderia ajudar a atenuar ou solucionar de vez problemas de eficiência, rendimento e aproveitamento nos estudos. Seja dirigido aos pais ou aos próprios estudantes, disponho esta mentoria no âmbito do “aprender a estudar”, com o objetivo de proporcionar resultados efetivos, sempre que for conduzida e seguida com consistência. Deve haver para isto, sem sombra de dúvida, a colaboração necessária por parte do aluno. Evidentemente, procuramos cativa-los para tanto.

Contate-nos através de nosso e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso seja de sua preferência, nosso telefone é:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Estamos no aguardo. Vamos nos conhecer e até breve!

Prof. Arnaldo.

O professor similar… Equivale ao original?

Este artigo trata de um fenômeno que há vários anos tem-se disseminado em torno dos “campi” das Instituições de Ensino de terceiro grau, notadamente as faculdades. Tratam-se das escolas alternativas, cursinhos voltados a alunos que já iniciaram seu curso superior visando auxiliar os alunos a “passarem nas provas” (atenção: não confundir com os cursinhos destinados a preparar estudantes para o vestibular!).

Aluno do terceiro grau, muito cuidado e atenção com esta proposta. Seu objetivo é o de “preparar” artificialmente o aluno a se sair bem numa ou mais provas de uma ou várias disciplinas específicas. Trata-se de uma atitude claramente não-didática, levando o aluno a se viciar neste processo e passar a depender destas escolas – tendendo assim a rumar para o grupo dos alunos medianos ou até medíocres, tornando-se o já discutido “tanto faz…” (a respeito do qual comentamos em nosso artigo anterior – janeiro/2018).

O autor destas linhas, professor que leciona ao longo de décadas no ensino superior, já observou inúmeros casos de estudantes que permaneceram dependentes destas escolas ao longo de boa parte de seu curso…

Estas pseudo-escolas “contratam” por assim dizer, bons alunos das Faculdades próximas a elas e que se dispõem a simular um dado professor de uma dada disciplina de uma dada Faculdade. A idéia é, em princípio, a de rever o conteúdo da disciplina. Até este ponto, não haveria grandes problemas. Este “professor similar” ganha um percentual dos valores pagos pelos “alunos clientes”. A questão é que, em geral, trabalham da seguinte forma: tentam adquirir “know-how” de como o professor ( o de fato, o verdadeiro!) trabalha em suas aulas em se tratando de… provas! Tentam coletar provas anteriores, principalmente de anos passados referentes à disciplina considerada, procurando levantar o perfil do professor – seu estilo, quais as questões ou tópicos mais solicitados, qual é a sua tendência, linguagem, etc..

Com base nestas informações, o “professor similar” procura dirigir a sua abordagem para a resolução dos exercícios destas provas. Qual seria o princípio por detrás desta técnica? Partindo do pressuposto que trata-se do mesmo professor (o original!) ou grupo de professores que ministram a referida disciplina há anos, haveria uma forte tendência da prova real (para a qual a “escola paralela” estaria “preparando” o “aluno cliente”) ser significativamente semelhante ou até mesmo contendo questões iguais àquelas que foram resolvidas nestes “cursinhos rápidos”. Caso isto ocorra (e, inegavelmente, há certa probabilidade de que isto aconteça…), o aluno será bem sucedido na avaliação (mesmo que tenha realizado a prova de modo automático e sem raciocinar a respeito do que foi feito).

Conforme comentado, constatei este comportamento em muitos ex-alunos meus. O “sucesso” imediato, todavia, transformou-se em decepção quando, posteriormente, ao cursarem outras disciplinas que necessitavam da minha como pré-requisito, perceberam que não dispunham dos principais conceitos, pois não os aprenderam de fato! A enganação reside justamente aí: o “aluno cliente” não está sendo efetivamente preparado, e sim, treinado para resolver uma prova. Finda esta, seu comprometimento com a “escola paralela” se encerra, reiniciando-se talvez por ocasião de um próximo período de avaliações.

O contato com muitos alunos que buscaram estas alternativas anti-pedagógicas nos permitiu chegar a estas conclusões. E o que temos observado, infelizmente, é que estes alunos, pontualmente, podem até mesmo serem bem avaliados. Porém, o prejuízo se estabelece a médio e longo prazo. Tornam-se eternos buscadores de soluções rápidas, imediatas, sem consistência. Se enganam e também a seus familiares. Deixam de aproveitar o que o ambiente acadêmico poderia lhes proporcionar caso buscassem o verdadeiro significado da aprendizagem – o prazer de estudar, o aprender a estudar, a pesquisar, a buscar efetivamente suas áreas de interesse, não se tornando mais um “tanto faz”, dentre inúmeros que existem por aí, massificadamente. E então? O que você pretende se tornar? Depende de você (e, por que não, com o auxílio e o apoio de seus familiares) buscar a verdadeira formação acadêmica, fugindo das armadilhas e tentações que sempre estarão presentes e atuantes ao seu lado. A abordagem realizada pelos colegas que procuram leva-lo através de caminhos mais fáceis rumo à obtenção das notas necessárias para a aprovação é um exemplo típico destas tentações…

Nossas sinceras recomendações: desvie-se delas e fique longe das empresas que procuram estudar por você, treinando-o (porém não ensinando) a resolver mecanicamente as provas às quais será submetido.

learning, Humanpictos, education, student, Classroom, teacher, people, school, Presentation Icon

A máxima já batida e freqüentemente repetida do “ensinar a pescar” é realmente válida e deve ser sempre levada em consideração. Podemos auxilia-lo a “aprender a estudar”, analisando seu caso em particular, suas necessidades, suas características, levando-o a obter melhor rendimento e desempenho mais efetivo no que tange ao ato de estudar com eficiência. Nossos serviços de mentoria estão à sua disposição. Procuraremos fazer com que você se concentre melhor, que aperfeiçoe suas técnicas de estudo e aproveite com eficiência o tempo a ele dedicado. Consulte-nos, através de nosso e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso seja de sua preferência, nosso telefone é:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Entraremos em contato rapidamente. Até breve!

Como começar a estudar? Técnicas para evitar longos períodos de “pré-aquecimento” (parte 2 – finalização):

Em nosso artigo passado comentamos a respeito da necessidade, por parte de muitas pessoas, de um tempo de “pré-aquecimento” antes de se enfronhar realmente em seus estudos. Foi dito também que há casos em que muito do tempo dedicado aos estudos é alocado ao estágio de pré-aquecimento em si.

Complementaremos nossas considerações incluindo agora três orientações adicionais, que se agregam às duas já discutidas, e que lhe auxiliarão na aquisição do hábito de estudar com eficiência.

  • c) Após assumir o que você pretende fazer, sente-se e permaneça imerso em suas tarefas de modo enfático.

Quando você realmente estiver decidido a estudar, sente-se ao lado da mesa e, a partir daí, abra seus livros e cadernos. Começe de fato. Atire-se de corpo e alma nas atividades envolvidas. Se não conseguir começar com genuíno entusiasmo, como uma tarefa que lhe recobre por completo, inicie assim mesmo com o máximo de intenção e dedicação que conseguir. Aja como se sentisse profundamente entusiasmado. Por mais estranho e paradoxal que isto possa parecer, o simples fato de se colocar em movimento, de procurar estudar, o impulsionará e facilitará seu trabalho.

  • d) Inicie os seus estudos a partir de uma atividade fácil e interessante.

Por exemplo, se estiver estudando um determinado capítulo, antes disto procure desenvolver um auto-questionamento a respeito de partes anteriores da matéria – perguntas e respostas referentes a tópicos já abordados. Com isto, você ficará menos apreensivo.

Na medida do possível, tente começar os estudos com algo mais fácil ou que já tenha sido analisado. No entanto, é importante registrar que você não precisará fazer isto sempre. Quando adquirir habilidade no ato de estudar, poderá iniciar o processo com qualquer tópico, seja ele fácil ou não.

  • e) Prepare-se para a próxima sessão de estudos assim que terminar a atual.

Ao terminar de estudar um dado tópico e preparar-se para o encerramento da sessão de estudos, faça algumas anotações a respeito do que você planeja abordar na próxima sessão. Este registro lhe permitirá que o trabalho começe mais suavemente ao retornar a seu ambiente de estudo. Para que os resultados sejam satisfatórios, suas anotações deverão ser precisas e definidas. Por exemplo, não escreva “começar com a página X e ler até Y” (apesar de que isto seria melhor que nada…).

Como sugestão, experimente algo tal como:

Capítulo Z – verificar se é possível lembrar o significado das partes sublinhadas do texto tendo como “dica” o título do capítulo e dos sub-capítulos.

Ou, ainda:

No texto referente ao capítulo Z, formular questões e dúvidas que você espera serem respondidas total ou parcialmente, nos capítulos seguintes. Escrever tais questões e registrar as respostas nas próximas sessões de estudo, quando os capítulos seguintes serão analisados.

Procure desenvolver estas anotações realmente, sempre ao final da sessão de estudos. Não tomará mais que alguns minutos ou até menos. É melhor do que consumir meia hora ou mais para “esquentar os motores” ao iniciar sua próxima sessão. Em outras palavras, estas anotações funcionarão como um “gancho” ao iniciar seus estudos posteriormente, numa outra ocasião.

Você saberá exatamente quais os rumos que deverá tomar e o que necessitará fazer, começando seu trabalho de imediato. Ao combinar este procedimento com os outros já mostrados, o tempo de “aquecimento” será virtualmente eliminado.

O modo mais eficiente para que você consiga identificar os melhores meios (adaptados às suas características pessoais), que possibilitem otimizar suas técnicas de estudo, consiste em utilizar serviços de mentoria educacional. Nós podemos lhe ajudar neste processo. Contate-nos. Experimente nossas orientações e constate seus progressos em se tratando de aprender a estudar.

Escreva-nos! Segue nosso e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso seja de sua preferência, nosso telefone é:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.