Arquivo da Categoria: é importante saber

Um dilema – o que é preferível? Manter-se relaxado ou não durante a sessão de estudo?

Neste comentário vamos analisar uma situação típica e desenvolver este tópico a partir dela. O que seria preferível? Utilizar durante sua sessão de estudo uma cadeira ou uma poltrona de repouso, dquelas bem confortáveis, empregadas para ver TV?

Experimentalmente foi demonstrado que pequenas doses de tensão muscular acarretam melhorias na eficiência e na precisão do trabalho mental. Todavia, não devemos exagerar. Isto não significa que, quanto maior for a tensão muscular, melhor será o rendimento nos seus estudos. Com efeito, ninguém é capaz de estudar se estiver muito tenso!

Novamente: são pequenas doses de tensão que facilitam o estudo. No entanto, vamos deixar bem claro: quando nos referimos à tensão, estamos tratando da tensão muscular, e não a tensões relacionadas a medos, receios e ansiedades.

Esta é portanto, uma boa dica para você. Vale a pena experimentar!

A propósito, já pensou em procurar um apoio profissional que lhe oriente no processo de aprender a estudar? Esta é a essência de nosso trabalho. Através de uma abordagem individualizada, você terá a assistência necessária para aumentar seu rendimento nos estudos. Atendemos estudantes de segundo e terceiro graus. Contate-nos! Envie-nos ainda hoje um e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso seja de sua preferência, nosso telefone é:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

Como está a iluminação de seu ambiente de estudo?

O referencial para uma boa iluminação é único: a luz natural diurna. Evidentemente, você não será capaz de montar sua escrivaninha, cadeira e material de estudo numa pracinha ao ar livre… apesar de ser uma experiência tentadora. Na falta desta alternativa, o melhor seria procurar utilizar lâmpadas que possibilitem reproduzir, o melhor possível, a luz solar.

Uma recomendação especial – evite as lâmpadas fluorescentes – que cansam a visão – pois nestas fontes de luz há forte influência da freqüência da rede de alimentação (60 Hz), caracterizadas por variações de luminosidade, não perceptíveis para o leigo mas possíveis de serem avaliadas através de estroboscópios.

Outra observação pertinente: não permita que a iluminação emitida incida diretamente sobre suas anotações e livros. Empregue sempre a iluminação indireta. Há avaliações sugerindo que trabalhar duas horas sob a incidência de luz direta é quatro vezes mais prejudicial comparativamente à iluminação proporcionada pela luz indireta.

É interessante que você conheça um pouco a respeito das características técnicas envolvidas na iluminação – medidas, unidades, leis físicas e normatizações para que possamos bem compreender como utilizar as fontes de luz.

Um abajur para leitura deve prover normalmente cerca de 20 a 30 “foot-candles” a uma distância de dois pés (1 pé=0,305 m ou seja, 2 pés correspondem a cerca de 60 cm). Nos Estados Unidos e na Inglaterra usa-se o “foot-candle” – candela por pé quadrado – como unidade de iluminância (fluxo luminoso incidente por unidade de área iluminada). No Brasil, a unidade de medida é o “lux”, sendo que um “foot-candle” equivale a 10,764 lux. Se o referido abajur for distanciado de duas vezes (4 pés = 1,22 m), o nível de iluminância é de apenas 1/4 do valor inicial, ou cerca de 7 “foot-candles”. A uma distância de dez vezes o valor original (0,61 m  x 10 = 6,1 m), a iluminância desaba para 1/100 de “foot-candle”.

Esta lei (queda da iluminância com o inverso do quadrado da distância) é muito importante. O elevado decréscimo da iluminância com a distância é uma das principais lições a serem assimiladas a respeito do uso da iluminação ambiente. Com níveis de iluminância adequados, a acuidade visual melhora e a tensão, bem como a fadiga desenvolvida, também decaem significativamente.

Evitar, no entanto, uma iluminação excessiva também é importante. Em ambientes de trabalho, a iluminância é definida como iluminância média no plano de trabalho, cujos valores são recomendados pela norma brasileira NBR 5413 (vide tabela).

 

Níveis de iluminância recomendados para diferentes atividades:

 

ATIVIDADE

 

ILUMINÂNCIA (lux)

 

ILUMINÂNCIA (“foot-candles”)

MÍNIMO MÄXIMO MÍNIMO MÁXIMO
mínimo para ambiente de trabalho 150 14
tarefas visuais simples e variadas 250 500 23 46
observações contínuas de detalhes médios e finos (trabalho normal) 500 1000 46 93
tarefas visuais contínuas e precisas (trabalho fino, como por exemplo, no caso de desenhos) 1000 2000 93 186
trabalho muito fino (iluminação local, por exemplo, consertos de relógios) 2000 186

 

No ambiente de estudos poderíamos associar, em condições rotineiras, níveis de iluminância entre 150 e 500 lux (cerca de 14 a 46 “foot-candles”).

Procure também, na medida do possível, se proteger contra a incidência da luz direta em seus olhos bem como de reflexos nos cadernos e livros, de modo a diminuir problemas relacionados à acuidade visual. Como é possível notar, a iluminação uniforme no ambiente seria o ideal, sem diferenças entre a luz incidente na mesa de trabalho comparativamente a outras partes do local.

A propósito, que tal consultar um oftalmologista para um “check-up” visual? Isto, independentemente de seguirmos todos os procedimentos aqui descritos.

Consulte-nos a respeito de nossos serviços de mentoria. Procuraremos ajuda-lo, levando em consideração todos os aspectos envolvidos no ato de estudar, porém particularizados para as suas características pessoais.

Escreva-nos o mais brevemente possível, através de nosso e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso seja de sua preferência, nosso telefone é:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

Começando pelo começo… Vamos traçar nossos objetivos!

Tudo começa pelo início. E, para isso, torna-se necessária a caracterização de nossos objetivos. Obviamente, a finalidade de os definirmos consiste em termos bem claro aonde deveremos chegar. Se pudermos definir isto e, efetivamente chegarmos lá, seremos capazes de afirmar com toda segurança que nossos objetivos foram de fato atingidos. Podemos também dizer que, se soubermos com precisão, detalhadamente, os passos a serem tomados, quando estamos cientes daquilo que devemos realizar, mas também e, principalmente, soubermos como faze-lo, o alcance dos objetivos se torna uma tarefa trivial.

Uma ação muito comum e que deve ser evitada consiste em nos espelharmos em alguém, procurando adotar seus objetivos como se fossem os nossos. Trata-se de um erro primário. Cada um possui suas particularidades, o que funciona para um não necessariamente será benéfico para outrém. Importar objetivos de seus colegas não é aquilo que chamaríamos de uma boa pedida.

Procure sempre estabelecer seus próprios objetivos. Parece ser o óbvio, porém não é o que acontece. Um fato muito comum, muitas vezes até inconsciente, consiste em assimilar, imitar, copiar, ser induzido pelos objetivos de quem o rodeia. Isto não significa que não podemos conhece-los, entende-los e até utilizarmos, adaptarmos parte deles. O importante é estarmos conscientes disto e agirmos de modo racional. Questionar sempre. Lembrar-se que os seus objetivos são únicos, pessoais e intransferíveis.

Todas estas considerações são de caráter geral. Valem para todos os aspectos de sua vida. Estes nossos artigos, no entanto, são voltados especificamente para o seu desenvolvimento em se tratando do “como estudar eficientemente e obter bons resultados”. Vamos então comentar e orienta-lo a respeito dos objetivos que podem ser alcançados neste âmbito.

É fato que o alcance de certos objetivos não necessariamente estão ligados à necessidade de se cursar uma faculdade, uma universidade, uma pós graduação. No entanto, é importante atentarmos para a seguinte situação: se, por algum motivo, você se sente descontente em demasia com a escola que você está cursando, seja ela qual for, até mesmo num nível pré-universitário, talvez seu envolvimento com ela esteja sendo levado, tratado, e até mesmo vivido de modo inadequado, inapropriado. Isto significa que suas técnicas, estratégias, seus métodos de estudo devem necessariamente ser modificados. O mesmo é válido para a sua forma de assistir às aulas, como você registra os comentários de seus professores: como você os vê, como os ouve e como anota as informações. O pós-aula também não pode ser deixado de lado: como você processa o que foi ensinado quando está em casa. As sessões de estudo, as revisões, a execução dos trabalhos solicitados, exercícios, enfim – tudo aquilo que está ligado ao processo de ensino e aprendizagem.

Podemos lhe ajudar neste processo. Nossa especialidade consiste em empregar a mentoria na área educacional, auxiliando os estudantes a “aprender a estudar”.

Escreva-nos! Não perca tempo! Nosso e-mail é:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso seja de sua preferência, segue nosso telefone:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.