Ensino Médio e Superior: pouco em comum, muitas diferenças (parte VI – final)

“No final do Ensino Médio, é claro que eu não era um homem com grandes conhecimentos, mas sabia como tentar me tornar um.”

Clifton Fadiman (1904 – 1999)

Com este artigo estamos encerrando a série “Ensino Médio e Superior: pouco em comum, muitas diferenças”. A ênfase de nossos comentários finais será dada aos princípios que norteiam a graduação em ambos os níveis.

Comecemos pelo Ensino Médio. Neste, quaisquer atividades executadas pelos alunos, das mais simples às mais complexas são consideradas para efeito de pontuações que possam promover os estudantes às demais séries e até suas formaturas. Eventualmente, se num dado teste ou prova, qualquer que seja o motivo, alguns alunos ou alunas não tenham sido bem sucedidos(as), o histórico de suas avaliações é analisado, sendo que, se houver consistência em se tratando de boas notas, este fato é levado em consideração para que os estudantes não sejam prejudicados. Novas oportunidades eventualmente poderão ser ofertadas em benefício dos alunos e alunas.

É interessante comentar um princípio relevante, aplicado em muitas escolas de Ensino Médio. No início das aulas, é muito comum que muitos estudantes se sintam deslocados, perdidos num novo ambiente e sem amigos, situação esta que evidentemente se reflete na capacidade destes alunos e alunas absorverem o conteúdo das aulas e no baixo resultado das primeiras avaliações. Por este motivo, é comum que às primeiras avaliações não seja vinculado um peso significativo comparativamente às demais que se seguirão.

Em se tratando das notas mínimas necessárias para aprovação às demais séries ou para a formatura, não são exigidos valores muito elevados. Há condescendência e, via de regra, se os estudantes atingem 50% do valor máximo atribuível (com base na média ponderada das avaliações), estes tendem a ser promovidos.

Em suma, o princípio básico que orienta o processo educacional no Ensino Médio está voltado ao esforço constatado por parte dos estudantes. Havendo boa fé, bom comportamento e interesse, estas características podem contribuir definitivamente para o avanço do alunado ao longo do curso.

Estes balizamentos mudam radicalmente no âmbito do Ensino Superior. Daí surge mais uma razão para o choque que muitos alunos e alunas percebem na transição. Como exemplo, já foi comentado em artigos anteriores que nem todos os trabalhos e atividades propostos devem ser entregues aos mestres para atribuição de notas. Tratam-se simplesmente de treinos ou exercícios sugeridos. Cabe aos próprios estudantes executá-los ou não. Não haverá cobrança direta no que se refere a estas tarefas. Em geral são apenas as provas e eventualmente “papers” desenvolvidos que contam efetivamente nas avaliações. Nas boas Instituições, em caso de necessidade, raramente há a possibilidade dos alunos serem submetidos a avaliações complementares visando melhorar suas notas.

Diferentemente do que acontecia do Ensino Médio, nas Instituições de Ensino Superior as primeiras avaliações são levadas em consideração – e muito. Servem como alerta para os estudantes no sentido de chamar-lhes a atenção para o grau de dificuldade que se seguirá numa determinada disciplina. Caso o aluno ou a aluna perceba que enfrentará problemas, agendar um horário para conversar a respeito com seus professores, buscando orientações de como proceder daí em diante é uma boa providência.Quanto aos níveis exigidos para aprovação, são sensivelmente mais elevados que aqueles aceitáveis na época do Ensino Médio. Na maioria das Instituições de renome, a aprovação exige cerca de 60 a 70% da pontuação máxima atribuível.

Finalmente, enquanto que no Ensino Médio, conforme comentado, os princípios que orientam o encaminhamento dos estudantes nas promoções baseavam-se nos esforços realizados pelo aluno ou pela aluna, no Ensino Superior o que conta, efetivamente, são os resultados alcançados, independentemente da boa vontade, interesse e assiduidade. No entanto, a demonstração destes esforços no Ensino Superior, apesar de não substituir notas de avaliações, pode ser útil aos estudantes no sentido de demonstrar aos professores que os(as) alunos(as) mereceriam ser submetidos(as) a uma avaliação adicional na qual os resultados poderiam vir a melhorar.

Foi comentado em várias ocasiões a questão da mudança de paradigmas, o mundo diferente que os estudantes presenciam quando ingressam num Curso Superior. No entanto, é bom saber que os alunos e as alunas não precisam passar sozinhos(as) por este processo. O caminho pode ser mais fácil! Nós estamos aqui para ajudá-lo(a). Conheça o que temos a lhe oferecer!

Dispomos de uma proposta de mentoria especificamente voltada a auxilia-lo(a), direcionando, estimulando os estudantes a “aprender a estudar”. Através de técnicas especialmente desenvolvidas, levamos os alunos ou as alunas (os mentorados) a aprimorar o desempenho escolar ou acadêmico, a estudar eficientemente, a obter melhores notas em suas avaliações – tendo em conta suas características pessoais bem como suas necessidades mais imediatas.

Para atender aos objetivos propostos, elaboraremos um programa individualizado para que as metas estabelecidas para cada aluno ou aluna sejam alcançadas. O processo tem início através de uma entrevista inicial, online. Através dela o mentor conhecerá seu futuro mentoradocompreenderá suas necessidades e criará, a partir deste ponto, um roteiro de acompanhamento que levará o(a) estudante a aprender a estudar” eficientemente e com maior rendimento, independentemente dele ou dela cursar o Ensino Médio ou Superior.

As atividades que estamos propondo não devem ser confundidas com aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Consiste, isto sim, em um processo que envolve orientações pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna, aprimorando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, a obtenção de maiores notas nos resultados das provas e exames.

Concisamente, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Este processo de mentoria apresenta excelentes resultados inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – aonde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Que tal nossa proposta? Conheça  o nosso trabalho. Colocamo-nos ao seu dispor para nos contatar.

Escreva-nos, relate-nos suas dúvidas e vamos agendar uma conversa via Zoom ou aplicativos do gênero. Para tanto, dispomos de um e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Se lhe for mais adequado, envie-nos uma mensagem via WhatsApp:

(11) 99317-5812

Solicite informações sem qualquer comprometimento de sua parte. Consulte-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não perca tempo!

Esteja certo(a) de que você estará diante dos melhores meios para solucionar suas dificuldades de aprendizagem, sejam elas problemas associados ao ato de estudar em si, ao tentar absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente, a se adaptar no ambiente escolar ou acadêmico e até mesmo uma combinação de fatores.

Venha “aprender a estudar” conosco. Comece agora mesmo. Estamos te esperando.

Até logo mais!

 

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

Créditos:

 Primeira ilustração: https://br.freepik.com/vetores-gratis/conjunto-de-artigos-de-papelaria-da-escola-e-do-escritorio-caneta-doodle-lapis-marcador-caderno-regua-e-mochila-icones-planos-de-vetor-de-materiais-educacionais-tesouras-calculadora-lupa-e-tintas_21994582.htm#query=icones%20escola&position=1&from_view=keyword&track=ais Imagem de upklyak no Freepik

Segunda ilustração: https://www.freepik.com/free-vector/learning-concept-illustration_10769187.htm#query=learn&position=3&from_view=keyword&track=sph Image by storyset on Freepik

Terceira ilustração: https://www.freepik.com/free-vector/students-concept-illustration_22378307.htm#query=high%20school&position=13&from_view=keyword&track=ais Image by storyset on Freepik

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