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Mentor, mentoria e mentorado: mais conceitos que você precisa conhecer!

Em nosso último artigo desenvolvemos algumas considerações básicas a respeito de mentor e mentorado. Vamos agora aprofundar um pouco estes conceitos e mostrar como podem ser aplicados na área de educação, particularmente no âmbito de “aprender a estudar”.

De início, vejamos o que significa mentoria (em inglês,  mentoring). Mentoria se refere ao processo no qual um indivíduo com certas qualificações é capaz de dar conselhos, ajudar e orientar, de iniciar uma pessoa com base em sua experiência pessoal.

Este indivíduo é denominado de mentor.  O mentor trabalha com seu cliente (a pessoa que está sendo orientada, o mentorado), em um estilo de coaching que permite o mentorado a desenvolver suas próprias habilidades de acordo com seus talentos e interesses naturais ao invés de reproduzirem a abordagem do mentor.

Acabamos de citar o termo coachingCoaching é um termo em inglês que caracteriza uma parceria criativa entre duas pessoas, um relacionamento criativo e colaborativo de tal modo que permite induzir a um novo pensamento, acarretando mudanças crescentes e,  o mais importante: contínuas.

Trata-se de um processo sistemático colaborativo, focado na solução, orientado para resultados específicos, onde procura-se facilitar o aumento do desempenho de trabalho, da experiência de vida, do aprendizado auto-direcionado e do crescimento profissional do cliente. No ambiente de coaching desenvolve-se um processo criativo e provocador de pensamentos que os inspira a maximizar seu potencial pessoal e profissional.

É importante notar as diferenças entre coaching e mentoria. No caso do coaching, o profissional conduz o indivíduo que está sendo assessorado, desenvolvendo suas capacidades, habilidades e potencialidades, estabelecendo-se um processo evolutivo rumo ao atingimento de metas e objetivos, com prazos pré-estabelecidos.

Podemos, grosso modo, caracterizar a mentoria como um subproduto do coaching. Um caso particular. Na mentoria encontramos uma orientação. O profissional, com perfil “senior” e experiente, orienta os seus pupilos, em geral, jovens. Fornece instruções personalizadas, visando seu aprefeiçoamento numa determinada área, por exemplo, no processo de “aprender a estudar”. Aqui não se estabelecem prazos. A evolução procede de acordo com o relacionamento entre mentor e mentorado.

O termo “mentor” provém  da história grega. Conta-se que Mentor era um amigo e conselheiro de Telêmaco, que  o auxiliava, lhe dava orientações e suporte enquanto seu pai se encontrava combatendo na guerra de Tróia. Desde então, o termo “mentor”passou a estar associado a uma pessoa que transmite e compartilha sua sabedoria, experiência e fornece auxílio, apoio e informações relevantes a outrem. O mentor auxilia na análise dos efeitos e as causas das situações nas quais seu mentorado se envolveu.

Resumindo, o processo de mentoria requer contato e envolvimento. Envolve participar, compartilhar, discutir experiências pessoais com o objetivo de orientar o mentorado na busca de soluções para seus problemas. O  mentor inspira, influencia, é ético, confiável, sugere aonde e como melhorar, fornece feedback, é enfático. Se torna um referencial para o mentorado. O processo de relacionamento entre mentor e mentorado consiste, portanto, na mentoria.

Nossa especialidade consiste em aplicar a mentoria na área educacional, auxiliando os estudantes a “aprender a estudar”.

Contate-nos para obter mais esclarecimentos. Nosso telefone é:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Dispomos também de um e-mail, caso prefira nos escrever:

aprendendoaestudar@aol.com

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

O que é e o que faz um mentor?

Mentor…. Já ouviu falar a respeito? No artigo de hoje vamos tecer alguns comentários sobre o que é, quais as funções e como opera este profissional.

Você certamente já passou por situações em que uma pessoa auxilia a outra a alcançar um dado objetivo. Não um objetivo qualquer, mas sim algo que seja marcante para aquele que foi ajudado. Pode ter sido você quem deu apoio ao indivíduo. Neste caso, poderíamos dizer que você foi seu mentor. Aquele que teve sucesso através de sua orientação é chamado de mentorado.

Além disso, podemos dizer que o mentor fornece o auxílio necessário e apoia o mentorado de modo natural, sem pressões ou ameaças. O mentorado se sente a vontade e reconhece o valor desta ajuda. Isto lhe permite avançar rumo ao atingimento de suas metas munido de confiança.

Entre mentor e mentorado estabelece-se um ambiente informal aonde o mentorado se sente livre e disposto a conversar com seu mentor sobre suas necessidades e seus problemas específicos abertamente e nele confiando.

Há mentores que atuam nos mais variados aspectos de nosso cotidiano. Em particular, há aqueles que, como o autor deste artigo, se especializaram no âmbito da educação, auxiliando alunos de vários níveis de escolaridade, do segundo grau ao ensino superior, a superar as suas dificuldades com os estudos.  Ensinamos a estudar, a aprender a estudar. Cada aluno com suas necessidades próprias. As atuações são específicas, adaptadas para cada situação.

Não se tratam de aulas  particulares voltadas a disciplinas específicas. Não se deve também confundir a atuação de um mentor com a de psicólogos.

Mentor e mentorado estabelecem uma relação biunívoca em âmbito confidencial. Quando os objetivos são atingidos, o mentor se afasta do processo. Se despede de seu  mentorado que segue seu caminho, agora de modo independente.

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Por que este site?

Sou professor veterano… Há décadas leciono no ensino superior e, ao longo de todo este tempo, noto claramente a crescente dificuldade de meus alunos de uma forma geral em, simplesmente, estudar!

Na ânsia de driblar o problema, alunos e mesmo seus pais procuram aplicar os mesmos procedimentos que vinham sendo utilizados desde o primeiro grau…  Os alunos, na busca de justificativas para sua situação, culpam os professores. Os pais procuram a escola, solicitam reuniões com professores, coordenadores e diretores, buscando encontrar o fio da meada para que seus filhos sejam bem sucedidos no ambiente escolar.

Claro é que, pontualmente, alguns problemas podem vir a ser identificados, tais como atitudes inadequadas por parte de professores, do próprio aluno, posturas inconvenientes devidas à instituição de ensino, e, não menos importante, o “bullying” associado à vista grossa  seja pela escola, pelos educadores ou por ambos.

Apesar de estarmos mais focados nos problemas apresentados pelos alunos pré-universitários e naqueles que já cursam o ensino superior, é imediata a associação destes problemas com a vida escolar do aluno em épocas pregressas. Estas dificuldades tem como origem a vida escolar do indivíduo desde o primeiro grau.

Evidentemente, quando algo não caminha bem  e atitudes corretivas são tomadas de imediato, há uma forte tendência do problema ser solucionado na  sua origem. Todavia, isto não acontece habitualmente. Ao contrário, trata-se da exceção.

Normalmente constata-se que o aluno carrega suas dificuldades ao longo dos anos, as quais se cristalizam e, na maioria dos casos, apresentam tendências a piorar.

Infelizmente nosso sistema escolar e acadêmico  são permissivos a ponto de não detectar e auxiliar o aluno a superar suas dificuldades, promovendo-o às séries posteriores e agravando indiretamente suas deficiências.

Todavia, em algum momento a incapacidade do aluno em estudar corretamente e de modo proveitoso se revela como uma barreira aparentemente intransponível.  É quando, aos trancos e barrancos, alcança o curso superior.

Nesta etapa só há uma atitude válida e coerente: procurar, de alguma forma, “aprender a estudar”. Aprender a aprender. A necessidade surge de modo impositivo.

Nossa proposta é ajudar o aluno a desenvolver técnicas de estudo. Seja ele um aluno pré-universitário (segundo grau), ou já cursando o ensino superior (terceiro grau). Claro que, quanto antes, melhor. Mas nunca é tarde!

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