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As armadilhas que impedem o aluno de estudar e como evitá-las – Parte VIII

É tão confortável estudar reclinado na cama…

Bilhete afixado na porta do quarto: “Não me acorde! Eu estou estudando!”              (Autor anônimo) 

 

Quantos de nós já não passou pela experiência de tentar estudar junto a uma escrivaninha, na mesa da sala ou da cozinha e se sentir desajustado, incomodado, nada a vontade?

É quando decidimos nos esconder no quarto e tentar ler, estudar, fazer os trabalhos… reclinados na cama! E a inevitável vontade de dar um cochilo? É difícil de evitar. Mas, será que este comportamento aparentemente agradável e confortável seria o melhor para nós? 

No fundo, lá no íntimo, sabemos que não. Percebemos que o rendimento é baixo, que não deveríamos ceder e procurar estudar nestas condições. Por outro lado, é difícil recusarmos este tentador convite para estudarmos na cama… O curioso é que, mesmo se procurarmos reservar um local sossegado em nossas casas, em condições que poderiam ser consideradas como ideais, há uma variável muito interessante, a qual convém conhecermos e entende-la. A palavra chave, neste caso, é  o “contexto”.

A fixação e a lembrança daquilo que estudamos é muito melhor, potencializada, mais rentosa e mais fácil de ser alcançada quando a localização física, os estados mentais, emocionais e físicos são similares, parecidos com o contexto no qual aconteceu a aprendizagem.

Em outras palavras, procure utilizar seu tempo dedicado aos estudos não em casa, mas sim, na Escola, na Faculdade, na Universidade. Se possível, na mesma classe e na mesma carteira que você costuma ocupar. Ou, alternativamente, na Biblioteca.

Se você seguir estas orientações, perceberá que, ao realizar uma prova ou um exame no mesmo local (ou semelhante) àquele em que estudou, realizou exercícios, trabalhos ou outras atividades correlacionadas, o aproveitamento tende a ser melhor. Quanto maior for a similaridade entre o local de estudo e o da realização das avaliações, maiores serão as chances de que aquilo que foi estudado seja melhor lembrado durante a prova.

Vale a pena tentar. Procure se readaptar e permanecer ou voltar à sua Escola, Faculdade ou Universidade quando precisar estudar – se possível, não ficar em casa. Trata-se de uma dica relevante, que não pode ser deixada de lado.

Não se espante se no início for difícil seguir estas orientações. Trata-se de uma mudança de hábitos e não é através de um piscar de olhos que isto acontece. Não se preocupe, pois estamos prontos para ajudá-lo(a). Que tal conhecer o que temos a lhe oferecer?

Nossa proposta de mentoria destina-se a auxilia-lo(a), direcionando, estimulando os estudantes a “aprender a estudar”. O objetivo consiste em levar o aluno ou a aluna (mentorados) a aprimorar seu desempenho escolar ou acadêmico, a estudar eficientemente, a obter melhores notas em suas avaliações – tendo em conta suas características pessoais bem como suas necessidades mais prementes.

De modo a atender a estes objetivos, elaboraremos um programa individualizado para que as metas estabelecidas para cada aluno ou aluna sejam atingidas. O processo tem início através de uma entrevista inicial, online. Nela, o mentor procura conhecer seu futuro mentoradocompreendendo suas necessidades e criando, a partir deste ponto, um roteiro de acompanhamento que leva o(a) estudante a aprender a estudar” eficientemente e com maior rendimento.

Não confunda nossas atividades com aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Trata-se de um processo que envolve orientações pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela cursando o ensino médio ou superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, a obtenção de maiores notas nos resultados das provas e exames.

Em suma, nossa meta fundamental é a de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

O processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – aonde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Apreciou esta proposta? Então conheça  o nosso trabalho. Colocamo-nos ao seu dispor para nos contatar.

Escreva-nos, relate-nos suas dúvidas e solicite o agendamento de uma conversa via Zoom ou aplicativos do gênero. Para tanto, dispomos de um e-mail:

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Solicite informações sem qualquer comprometimento de sua parte. Consulte-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não perca tempo!

Com toda a certeza você estará diante dos melhores meios para solucionar suas dificuldades de aprendizagem, sejam elas problemas associados ao ato de estudar em si, ao tentar absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente ou uma combinação de fatores.

Venha “aprender a estudar” conosco e comece agora mesmo. Estamos te esperando.

Até logo mais!

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

Créditos:

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As armadilhas que impedem o aluno de estudar e como evitá-las – Parte VII

Eu tenho a certeza que conhecia de cor este assunto há um minuto!

“Nós não conhecemos o verdadeiro valor de nossos momentos até que eles se submetam ao teste da memória.”

Georges Duhamel  (1884-1966)

 

Já há algum tempo, nas Instituições de Ensino em geral, prega-se uma máxima que tem se cristalizado entre alunos e muitos professores. A de que nada deve ser decorado, mas sim, compreendido e assimilado. A simples tentativa de solicitar ao estudante a decorar algo passou a ser visto como uma ofensa. Obrigar a decorar, nem pensar.

Gerações de alunos se formaram nos últimos tempos com base nessas premissas. Observando em perspectiva, em tempos passados incentivava-se o decoreba. Este comportamento já se manifestava na antiga Grécia, e sobreviveu firmemente aos tempos até, aproximadamente, a década de 1960. Uma guinada comportamental, patrocinada por educadores, fez com que a decoreba fosse abominada e uma alteração de paradigmas foi estabelecido de modo a eliminar esta prática.

Acontece que a mudança de rumo foi exagerada. Muito exagerada. Não adianta esconder a necessidade, não sempre, mas eventualmente, de decorar algo. A posição dos principais elementos da Tabela Periódica, códigos de cores de resistores e certas fórmulas são exemplos típicos da área de Exatas. Nas Ciências Humanas, e mais particularmente no Direito, ninguém escapa do decoreba. Idem na Medicina e nas Ciências da Saúde em geral.

Isto posto, a mudança radical de rumo teve de ser ajustada, sem alardes para não evidenciar os erros cometidos quando da exageração da importância de abandonar-se o decoreba. A velocidade com que os educadores e estudantes deixaram de lado o hábito de decorar foi muito grande. Todavia, quando da percepção da necessidade de um retrocesso parcial, o caminho está sendo difícil e tortuoso. Há notícias de uma caça às bruxas em se tratando de mestres que se arriscam a sugerir o decoreba de certos tópicos que, por suas características, devam ser memorizados. A rejeição ao decoreba se tornou elevada. Apesar disto, não há como negar, é necessário. Não como em tempos passados, é verdade. Porém, em algumas ocasiões, é preciso.

Neste artigo procuramos desenvolver algumas orientações que serão úteis no sentido de facilitar o processo de retenção de informações por parte dos estudantes. Vamos a elas!

Decorar consiste em uma atividade necessária. Dependendo da área e da disciplina a ser estudada, por vezes somos obrigados a decorar certos trechos, passagens, fatos, conceitos, normas, sequências de capítulos e por aí vai. Não se trata de algo que esteja sendo exigido do aluno por capricho ou por formatos de aula que hoje se considera em desuso. Quando se torna imprescindível, é porque o decoreba consiste em uma característica da matéria abordada. Nestas ocasiões, temos de aceitar a situação. Já que não há jeito, o que fazer para tirar o máximo proveito desta necessidade com eficiência?

Comecemos pelas revisões constantes. Após a leitura de um texto esforce-se e tente se lembrar qual ou quais são as informações nele contidas. Procure responder as questões, resolver o que for pedido, tirar as dúvidas que porventura tiver. Crie suas próprias perguntas a respeito da matéria e responda-as. Se notar que não conseguiu se lembrar do que leu de modo satisfatório, releia as partes nas quais você sentiu dificuldades. Quanto mais tempo você se dedicar a esta atividade – de ler e reler – mais você tenderá a se recordar do texto.

Mesmo que consiga se lembrar perfeitamente daquilo que leu, estudos adicionais e novos repasses no texto, farão com que este material não seja susceptível ao esquecimento por inteiro. Em outras palavras, não há a possibilidade de ocorrer um “excesso de estudo” que, hipoteticamente, resultaria em um efeito contrário aos esforços executados.

No entanto, e é sempre bom lembrar, o como você organiza, relaciona e integra as novas informações é sempre mais importante do que o tempo despendido no estudo.

E você? Como se sente quando necessita ler um livro texto, uma apostila, seus materiais didáticos e precisa decorar certos trechos? Sente dificuldade? Não consegue assimilar aquilo que está sendo lido? A atividade lhe parece cansativa?

Nós podemos lhe ajudar a resolver estes problemas. Através de técnicas individualizadas e personalizadas em função de suas necessidades, nossa equipe está apta a lhe fornecer o apoio necessário para que o seu rendimento aumente e que o processo de estudo flua mais naturalmente.

Conheça nosso trabalho. Colocamo-nos ao vosso inteiro dispor para contatar-nos. Escreva-nos, relatando suas dúvidas e solicitando o agendamento de uma conversa via Zoom ou aplicativos semelhantes.

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Procure-nos hoje mesmo e teremos o máximo prazer em expor o que temos a lhe oferecer. Não perca tempo. Você estará diante dos melhores meios para solucionar seus problemas de aprendizagem – a dificuldade em estudar, em assimilar a matéria ministrada, a obter melhores notas e a estudar mais eficientemente.

Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te esperando. Até breve!

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

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As armadilhas que impedem o aluno de estudar e como evitá-las – Parte VI

Preciso organizar todo meu material de estudo. Por onde devo começar?

“Professores podem abrir a porta, mas você precisa passar através dela por você mesmo!”

 Provérbio Chinês

Você já está decidido a reservar um tempinho para estudar a matéria de uma disciplina daquelas bem pesadas… Juntou seu material: anotações, livro-texto, listas de exercícios, cópias de anotações de seus colegas e por aí vai. Mas como você deve proceder para efetivamente começar a estudar?

Neste ponto, o grande segredo é a “organização”. As informações são melhor lembradas quando são representadas através de uma estrutura organizada que permita a execução de revisões de modo sistemático. Há uma excelente dica que pode ajudá-lo(a) a organizar seu material de estudo, baseada na estruturação dos tópicos dos capítulos, resumos e anotações, acompanhada da identificação dos itens que os compõem – através de um mapeamento refinado e no sequenciamento destes itens para o estudo.

Vejamos pois como proceder. Comecemos pelas denominações. Por denominações, entenda-se a definição de algumas palavras-chave que se refiram direta e precisamente ao tema que está sendo tratado em um dado capítulo, resumo, ou em suas anotações.

O objetivo consiste basicamente em enfatizar graficamente a ordenação e, procurar, se possível, relacionamentos entre os tópicos que compõem a matéria a ser estudada. Isto pode ser feito através de um quadro estruturado (vide exemplo hipotético para a disciplina de Português, aqui incluído), contendo as palavras-chave dos tópicos pertinentes à disciplina abordada.

Para cada tópico, inclui-se uma relação compactada dos itens associados a cada palavra-chave. Tópicos que se relacionam mais proximamente podem ser destacados como se fossem “Frentes de estudo”). No exemplo citado, destacam-se três frentes, denominadas de “A”, “B” e “C“. O estudo se desenvolverá seguindo-se as frentes na sequência estabelecida, sendo que para cada item associado a dada palavra-chave designa-se um número de ordem, indicativo de sua prioridade de estudo – normalmente estabelecido pela ordem natural de desenvolvimento da matéria, porém não necessariamente, cabendo ao estudante determinar o encadeamento que lhe parecer mais conveniente e natural.

No exemplo citado temos cinco palavras-chave agrupadas em três frentes de estudo, onde se distribuem vinte e nove itens. Uma visualização conjunta deste quadro fornece a percepção global da disciplina tratada. O aluno procurará estudar o conteúdo da matéria associada a um item contido em uma dada frente e tópico isoladamente, porém tendo sempre em vista a possiblidade e, dependendo do caso, a necessidade de relacioná-lo com o conteúdo de outros itens assim que estes vierem a ser abordados.

À medida que o estudo se desenvolve, outros relacionamentos e divisões secundárias dos itens eventualmente podem surgir. Também podem ser identificadas correções e ajustes nas classificações anteriormente efetuadas, até mesmo nos tópicos e frentes gerados. Isto é absolutamente normal e bom que ocorra. Indica que o estudo está sendo proveitoso. Lembre-se: seu quadro não está escrito em pedra, isto é, não é imutável. Aos poucos, uma estruturação completa e fiel da matéria vai se formando, paralelamente ao estudo, com os refinamentos que você estabelece dinamicamente. Assim, quando de uma revisão, uma abordagem geral de seu quadro é, via de regra, mais do que suficiente para que você tenha uma completa visão do que foi estudado.

A sugestão aqui apresentada lhe será de grande utilidade nos estudos caso seja bem aproveitada. Como sempre ressaltamos, as recomendações que lhe indicamos são genéricas, sendo aplicáveis em princípio para qualquer estudante. Não custa nada tentar. Tente empregá-las e você constatará que elas lhe auxiliarão bastante em seus estudos.

Pode ocorrer que você tenha alguma dificuldade nas primeiras vezes ao tentar seguir as orientações. Não se preocupe, estamos aqui para ajudá-lo(a). Para tanto, conheça nosso trabalho. Seguem-se algumas palavras pertinentes às nossas atividades.

Nossa proposta de mentoria destina-se a auxiliar, a direcionar, a estimular os estudantes a “aprender a estudar”. Procuramos levar o aluno ou a aluna (mentorados) a refinar seu desempenho escolar ou acadêmico, a estudar eficientemente, a obter melhores notas em suas avaliações – tendo em conta suas características pessoais bem como suas necessidades mais prementes.

De modo a atender a estes objetivos, desenvolvemos um programa individualizado para que as metas estabelecidas para cada aluno ou aluna sejam atingidas. O processo tem início através de uma entrevista inicial, online. Nela, o mentor procura conhecer seu futuro mentorado, compreendendo suas necessidades e estabelecendo, a partir deste ponto, um roteiro de acompanhamento que leva o(a) estudante a “aprender a estudar” eficientemente e com maior rendimento.

Não confunda nossas atividades com aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Trata-se de um treinamento e de orientações pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela cursando o ensino médio ou superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, maiores notas nos resultados das provas e exames.

Resumindo, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – aonde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Gostou de nossa proposta? Então conheça o nosso trabalho. Colocamo-nos ao seu dispor para nos contatar.

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Solicite informações a respeito de nosso trabalho sem qualquer comprometimento de sua parte. Consulte-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não perca tempo!

Com toda a certeza você estará diante dos melhores meios para solucionar suas dificuldades de aprendizagem, sejam os problemas associados ao ato de estudar em si, em absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente ou uma combinação dentre eles.

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Prof. Arnaldo

As armadilhas que impedem o aluno de estudar e como evitá-las – Parte V

“Gostaria de viver para estudar e não de estudar para viver”

 Francis Bacon (1561-1626)

 –  Será que realmente entendi o que li? Como posso me certificar disso?

 Apresentamos neste artigo mais duas recomendações de grande utilidade para facilitar a vida do estudante. Claro é que, como já dissemos em outras ocasiões, é preciso praticar os procedimentos até que se tornem naturais.

Um mentor pode lhe ajudar neste processo. O mentor acompanha, incentiva, corrige e permanece ao lado dos estudantes, orientando-os no “como fazer”. Ele estabelece rotinas e procedimentos, além de recomentar ao seu mentorado atitudes associadas ao ambiente de estudo. Evidentemente, o mentor leva em conta as necessidades específicas de cada aluno ou de cada aluna, dependendo de suas características pessoais.

Esta é a nossa função. Este é o nosso trabalho. Estamos aqui para ajudar aos estudantes a “aprender a estudar”, aumentando a sua eficiência, a obter mais rendimento e melhor aproveitar seu tempo. Pense nisso e entre em contato conosco para podermos explicar nossa atuação em mais detalhes, ok?

Vamos então tecer algumas considerações a respeito do tema deste artigo: Será que realmente entendi o que li? Como posso me certificar disso?

 Não se deixe enganar por falsas sensações de que está compreendendo o texto de sua matéria. Não é o fato de estar estudando por horas a fio que garantirá o seu aprendizado, mas sim como este tempo está sendo aproveitado. A melhor atitude neste aspecto se baseia na constante verificação daquilo que deve ser absorvido, e as sugestões que aqui lhe apresentaremos serão de grande utilidade.

Dispor de uma “caixa de ferramentas” para que você possa empregá-la ao longo de seus estudos é uma providência muito importante. Com ela você será capaz de estudar melhor e com mais confiança no sentido de certificar-se  de que está conseguindo assimilar o que está sendo lido.

Nesta oportunidade vamos abordar, assim como já foi feito em outras ocasiões, mais duas dicas de grande ajuda.

Eis aqui a primeira recomendação:

– Estabeleça uma sequência de verificações, com o objetivo de testar o seu grau de absorção da matéria. Seja sincero(a) consigo mesmo(a), resistindo à tentação de se enganar. Que tal começar o processo elaborando questões a respeito dos pontos chave de cada secção do livro texto, de suas anotações ou de outras fontes disponíveis?

Outro ponto interessante consiste em analisar e destacar os relacionamentos entre conceitos ou partes dos textos. Através dos subtítulos eventualmente presentes nas diferentes partes de um livro texto é possível elaborar questões que abranjam  o conteúdo do trecho correspondente. Assim, por exemplo, a partir do subtítulo denominado “Causas da  Revolução Francesa”, poderíamos elaborar perguntas tais como:

Liste as principais causas da Revolução Francesa.

– Quais foram os fatos que deflagraram a Revolução Francesa?

– Qual era a situação do país antes da Revolução?

– Quais foram os principais personagens que articularam a Revolução Francesa?

– Como foi deflagrada a Revolução Francesa? Quais foram os elementos chave para o seu início?

Prosseguimos agora com a segunda recomendação:

– Outra sugestão interessante para constatar se você de fato entendeu o que leu se baseia em reescrever a matéria abordada sem que o texto seja copiado, sem que resumos sejam elaborados, mas sim procurando redigir de memória o que foi estudado. Se faltarem trechos, nomes, datas – não se preocupe. Deixe estas partes em branco e continue a escrever mesmo assim tudo aquilo que conseguir recordar.

Em seguida, reestude os tópicos, preste bastante atenção aos pontos que não se lembrou anteriormente e repita o processo, não simplesmente completando as lacunas, não aproveitando o que havia escrito, mas sim, refazendo toda a sua escrita, gerando um novo texto sem consultar o anterior e assim sucessivamente, aperfeiçoando sua elaboração até que se sinta seguro(a) em se tratando de registrar o mais corretamente possível o que foi lido. Porém, é conveniente lembrar: sempre com suas palavras!

Os procedimentos aqui apresentados são de caráter geral, sendo válidos para qualquer estudante. Aproveite-os. Siga-os e você constatará que elas lhe auxiliarão bastante em seus estudos.

Como foi dito no início deste texto, nossa proposta de mentoria destina-se a auxiliar, a direcionar e a estimular os estudantes a “aprender a estudar”. Nosso objetivo consiste em levar o aluno ou a aluna (mentorados) a aprimorar seu desempenho escolar ou acadêmico, a estudar com mais eficiência, a melhorar seu rendimento – tendo em conta suas características particulares e as necessidades mais imediatas.

Para atender a estes objetivos, desenvolvemos um programa individualizado para que as metas estabelecidas para cada aluno ou aluna sejam atingidas. O processo tem início através de uma entrevista inicial, online. Nela, o mentor procura conhecer seu futuro mentorado, compreendendo suas necessidades e estabelecendo, a partir daí, um roteiro de acompanhamento que leva o(a) estudante a “aprender a estudar” eficientemente e aumentando seu rendimento.

Por favor, não confunda nossas atividades com aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Trata-se, isto sim, de um treinamento e de orientações pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela cursando o ensino médio ou superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, significativa elevação nos resultados das provas e exames.

Em suma, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Vale a pena ressaltar que nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – aonde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Que tal? Gostou de nossa proposta? Conheça nosso trabalho. Colocamo-nos ao seu dispor para nos contatar.

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Certamente você estará diante dos melhores meios para solucionar suas dificuldades de aprendizagem, sejam os problemas associados ao ato de estudar em si, em absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente ou uma combinação dentre eles.

Venha “aprender a estudar” conosco. Aja agora mesmo. Estamos te esperando. Até logo mais!

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Créditos:

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As armadilhas que impedem o aluno de estudar e como evitá-las – Parte IV

“Se você não deseja aprender, ninguém poderá lhe ajudar. Se você estiver determinado a aprender, ninguém poderá detê-lo.”

 Hilary Hinton Ziglar (1926-2012)

 

– Consigo ler, compreender… Mas nada se fixa na memória!

 O caminho para solucionar este dilema passa por um processo de elaboração. Nós lembramos melhor as coisas que nos são mais significativas. Quando você ler algo, procure trabalhar do seguinte modo: as novas informações que estão sendo adquiridas devem ser mescladas com exemplos e situações que você já conhece, que já domina. Procure integrar aquilo que você está estudando com o que já conhece. Assim, será capaz de lembrar as novas informações com mais eficiência se puder conectar tais tópicos com algo que seja de maior significância para você. Eis aqui duas dicas para que isto possa ser feito:

  • “Chunking” (agrupamento em pedaços) . Trata-se de um meio efetivo para tornar as informações mais significativas. Por exemplo, se o objetivo for o de lembrarmos a sequência de cores espectrais: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta, que tal reter as iniciais destas cores do seguinte modo: ver-la-ama-verd-az-ani-vi, criando uma palavra única, que possa ser memorizada com mais facilidade? Neste exemplo, é possível agrupar as sete cores sequenciais numa única informação: “verlamaverdazanivi”.

  • Uso de mnemônicos. A utilização de mnemônicos se baseia no aproveitamento de qualquer técnica que possibilite associar novas informações com algo que nos seja familiar. A chave para tanto consiste na criação de ligações personalizadas, pessoais, de modo a não esquece-las. Por exemplo, se você precisar decorar a senha HVTF, utilize a frase mnemônica: “Hoje vai ter feijoada”! Para decorar a sequência de planetas do sistema solar: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, que tal associar a ordem destes planetas com a frase: “Minha vaca tentou me jogar sobre um navio”! A propósito, lembre-se que Plutão não é mais um planeta… Sua categoria foi rebaixada! Imaginar a cena absurda também ajuda a reforçar, a fixar a frase na memória.

Verdade é que não é fácil assimilar e empregar tais técnicas de imediato. A inércia é muito grande. Isto pode ser contornado caso os estudantes sejam acompanhados em suas tarefas por um mentor.

O mentor os acompanhará, estará ao lado dos estudantes, orientando-os no “como fazer”, estabelecendo rotinas, procedimentos, atitudes associadas ao ambiente de estudo.

Claramente, deverá ter em consideração as necessidades específicas de cada aluno, de cada aluna, em função suas características pessoais.  Este é o contexto no qual o nosso trabalho acontece.

Nossa proposta de mentoria destina-se a auxiliar, a direcionar e a estimular os estudantes a “aprender a estudar”. Nosso objetivo consiste em levar o aluno ou a aluna (mentorados) a aprimorar seu desempenho escolar ou acadêmico, a estudar com mais eficiência, a melhorar seu rendimento – tendo em conta suas características particulares e as necessidades mais imediatas.

Desenvolvemos um programa individualizado para que as metas estabelecidas sejam atingidas. O processo se inicia por meio de uma entrevista inicial, online, onde o mentor procura conhecer seu futuro mentorado, compreendendo suas necessidades e estabelecendo, a partir daí, um roteiro de acompanhamento que leva o aluno ou a aluna a “aprender a estudar” eficientemente e aumentando seu rendimento.

Não se deve confundir nosso programa com aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Trata-se, isto sim, de um treinamento e de orientações pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do(a) estudante (esteja ele ou ela cursando o ensino médio ou superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, significativa elevação nos resultados nas avaliações.

Em essência, nosso objetivo é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

É oportuno destacar que nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – modalidade esta cujos principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Que tal? Gostou de nossa proposta? Conheça nosso trabalho. Colocamo-nos ao vosso inteiro dispor para contatar-nos.

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Saiba mais a respeito de nosso trabalho sem qualquer compromisso de sua parte. Contate-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não perca tempo.

Com certeza, você estará diante dos melhores meios para solucionar suas dificuldades de aprendizagem, sejam os problemas associados ao ato de estudar em si, em absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente ou uma combinação dentre eles.

Venha “aprender a estudar” conosco. Não perca tempo. Estamos te esperando. Até logo mais!

Prof. Arnaldo

 

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As armadilhas que impedem o aluno de estudar e como evitá-las – Parte III

“Toda a educação se reduz a estes dois ensinamentos: aprender a suportar a injustiça e aprender a suportar o aborrecimento.”

 Ferdinando Galiani

 

– Socorro! Este assunto é muito chato. É desagradável. É indigesto. Não consigo nem ao menos permanecer acordado lendo isto!

Eis aqui a terceira recomendação: Assuma um papel de ator, incorporando um personagem!

Quem nunca passou por esta situação? Eu bem que poderia ser um dos primeiros a levantar a mão. Uma das cenas mais comuns na vida de um estudante, qualquer que seja sua área, é justamente esta. Ser obrigado a ler textos intragáveis, sem ter a menor vontade de realizar estas tarefas. Muitas vezes associamos tais obrigações como verdadeiros castigos. Será que haveria alguma fórmula mágica que possa ajudar-nos a escapar destes contratempos?A resposta, por incrível que possa parecer é positiva! Mas, calma! Não é como você possa imaginar. Não se trata de fazer com que estas atividades desapareçam por si só. O processo é um pouco diferente. Trata-se de desviarmo-nos da imagem negativa com que as obrigações desagradáveis são impressas em nós. E isto, pode acreditar… é perfeitamente possível, e sem truques envolvidos.

O que deveremos executar é, basicamente, uma mudança de enfoque. Em primeiro lugar, assumir e compreender que seja agora ou no futuro, nossas atividades do dia-a-dia, na grande maioria das vezes será constituída por ações que não serão exatamente agradáveis. E isto é uma verdade absoluta. Outro fato é que seria virtualmente impossível vivermos sob tais condições se, consciente ou inconscientemente, não puséssemos em ação mecanismos de defesa que nos permitissem encarar estes trabalhos de uma forma diferente, onde buscássemos o lado positivo destas tarefas, seja individualmente ou em conjunto com outras pessoas também envolvidas com tais obrigações. Se isto ainda não aconteceu com você, com toda a certeza ainda vai ocorrer.

Bem, se isto é algo inevitável, vamos começar a treinar algumas técnicas que nos permitam conviver, aceitar e até mesmo extrair muitos resultados positivos destes percalços.

Vamos pois voltar ao nosso mundo escolar ou acadêmico, onde estamos sendo obrigados a ler e estudar os textos insossos que citamos acima. A ideia fundamental consiste em atacar o texto como se fossemos detetives profissionais envolvidos na tarefa de realizar um trabalho que nos foi confiado. Envolver-se com o texto sob uma ótica diferente, buscando decifra-lo, examiná-lo de modo a buscar evidências, relacionamentos, fatos, conclusões. “Brincar” com o texto, utilizando-o de um jeito diferente, como se fosse um quebra-cabeça, um enigma a ser solucionado, um caso difícil a ser resolvido.

Durante todo o processo de busca de informações neste texto, o detetive  busca informações: O que é importante identificar em cada trecho? Como relaciona-los? O que ele esconde? Pergunte-se sem cessar o que deve ser lembrado, registrado e interpretado. Tome notas, muitas notas, sublinhe, ressalte. Mais uma vez, você, o detetive, está investigando o caso que lhe foi confiado. Discuta suas conclusões e análises com outras pessoas, outros colegas detetives. Desenvolva seu trabalho em conjunto, se assim o preferir. Permaneça sempre na ofensiva. O detetive deve desvendar o caso, por mais complicado que pareça ser, principalmente com relação às partes menos interessantes, onde muitos dados podem estar escondidos. Não se comporte como um detetive passivo! O bom detetive nunca perde informações relevantes.

Assumir um papel de detetive ou de outros perfis pode se tornar um jogo interessante para servir como ponto de apoio e linha de conduta durante seus estudos. Pense nisto. É uma excelente receita para ajudar os estudantes a se concentrar nos tópicos a serem estudados, por mais árduos ou desinteressantes que possam parecer. Tudo se resume à forma como você encara a tarefa a ser realizada. A incorporação destes personagens é uma dica interessante.

Não é tarefa simples adotar esta ou outras técnicas tais como as já apresentadas em textos anteriores numa primeira vez. É interessante que os estudantes sejam acompanhados de perto por um mentor. O mentor estará ao seu lado, orientando-o nos procedimentos, no timing, nas atitudes, no ambiente de estudo e levará em conta, certamente suas necessidades próprias, em função de suas características pessoais.  E é neste contexto que nosso trabalho se desenvolve,

Nossas atividades de mentoria destinam-se a auxiliar e estimular os estudantes a aprender a estudar. Nosso objetivo consiste em levar o aluno ou a aluna (mentorados) a melhorar seu desempenho escolar ou acadêmico, tendo em conta suas características particulares e as necessidades mais imediatas.

Desenvolvemos um programa individualizado para que as metas sejam atingidas. Tudo começa através de uma entrevista inicial, online, onde o mentor procura conhecer seu futuro mentorado, compreendendo suas necessidades e estabelecendo, a partir daí, um processo de acompanhamento que leva o aluno ou a aluna aprender a estudar com eficiência e alto rendimento.

Ressalte-se que nosso programa não se trata de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial, mas sim de um treinamento e de uma interação pessoal, procurando aumentar o rendimento escolar ou acadêmico do(a) estudante (esteja ele ou ela cursando o ensino médio ou superior), aumentando a eficácia nos estudos, a melhoria do desempenho e, como consequência, dos resultados nas avaliações.

Conforme já foi dito, nosso objetivo é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Ë importante registrar que nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – modalidade esta cujos principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Conheça nosso trabalho. Colocamo-nos ao vosso inteiro dispor para contatar-nos.

Escreva-nos, relatando suas dúvidas e solicitando o agendamento de uma conversa via Zoom ou aplicativos semelhantes. Para tanto, dispomos de um e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Se preferir, envie-nos uma mensagem via WhatsApp:

(11) 99317-5812

Saiba mais a respeito de nossa proposta sem qualquer compromisso de sua parte. Contate-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não perca tempo.

Você estará diante dos melhores meios para solucionar seus problemas de aprendizagem, seja a dificuldade em estudar, em absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente ou uma combinação dentre eles.

Não perca tempo. Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te esperando. Até logo mais!

 

Prof. Arnaldo

 

 

Créditos:

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As armadilhas que impedem o aluno de estudar e como evitá-las – Parte II

Continuando com a série iniciada em nosso artigo anterior, vamos prosseguir com a análise de mais uma armadilha que dificulta os estudos e como contorná-la.

Segunda recomendação: Muito a estudar e pouco tempo disponível!

Imagine a seguinte situação: você, sentado ou sentada diante de sua mesa de estudos, meditando a respeito da quantidade de matéria a ser estudada e o pouco tempo disponível.., Como escapar desta arapuca? Haveria alguma solução para este dilema?

A resposta é sim. No mínimo, é possível atenuá-la sensivelmente, reduzindo as dimensões do monstro que se apresenta diante do(a) estudante.

O segredo reside na organização das atividades. Começando por uma varredura de tudo aquilo que deve ser feito, não importando quantos itens estejam envolvidos. Considere também o material de leitura associado, separando-o de acordo com os itens, relacionando cada item com seu material correspondente. O mesmo é válido no âmbito de suas anotações: separe-as, classifique-as em função dos itens identificados anteriormente.

O próximo passo consiste em estabelecer uma sequência, ordenando cada item através de sua importância. Você é quem define a relevância de cada parte, dependendo de como as encara – seja pela dificuldade, pela urgência em relação a outras, pela necessidade de trata-las antecipadamente por consistirem em pré-requisitos para outros itens – não importa! A decisão é unicamente sua. Não se preocupe caso, posteriormente,  julgar que ordenou erroneamente algum item. Simplesmente retorne à etapa anterior e redefina-o, se for o caso.

Ao perceber que há um ou mais itens que não foram bem compreendidos em aula, ou que necessite de maior aprofundamento e dedicação, pode ser interessante procurar aborda-lo com o auxílio de um colega ou professor, programando-se para levar suas dúvidas a eles o mais rapidamente possível – já na próxima aula, se for o caso, de modo a ganhar tempo e evitar tensões e preocupações posteriores ao tentar decifra-las por si só.

Todas estas atitudes são importantes no sentido de ajudar a melhor se organizar, de otimizar o tempo disponível, de focar a atenção nos pontos prioritários e de não se bloquear durante os estudos devido a algo que deveria ter sido executado e não o foi.

Certamente, é importante que você adapte a técnica que aqui estamos tratando em função de suas características, seu jeito de ser, seu estilo. Porém, não se esqueça: este procedimento consiste em uma prévia, numa estruturação daquilo que deve ser estudado efetivamente. Não substitui o estudo em si, mas sim define as rotas a serem seguidas de modo que você não se perca no trajeto.

Conforme já dissemos, as recomendações aqui apresentadas são muito abrangentes. O(a) estudante interessado(a) em segui-las deve avaliar, por si só como aplica-las com as devidas adaptações para o seu caso.

Perceba que muitas vezes é difícil se adequar a sugestões como estas e outras que já discutimos em artigos anteriores sem o auxílio de um mentor, alguém que está ao seu lado em caso de necessidade para auxiliá-lo e orientá-lo nestas decisões. E é exatamente aí que nosso trabalho se encaixa.

Nós, enquanto mentores, desenvolvemos um trabalho voltado a ajudar os estudantes a aprender a estudar. Procuramos auxiliar o aluno ou a aluna (mentorados) a melhorar seu desempenho escolar ou acadêmico, tendo em consideração suas características particulares e as necessidades mais prementes.

Para alcançar estes objetivos, foi desenvolvido um programa individualizado, aonde, através de uma entrevista inicial, online, procuramos conhecer nosso mentorado e compreender suas necessidades, estabelecendo a partir daí um processo de acompanhamento destinado a fazer com que o aluno ou a aluna aprenda a estudar com eficiência e alto rendimento.

É importante ressaltar que nosso programa não consiste em aulas particulares de qualquer natureza, mas sim de um treinamento e de um acompanhamento pessoal, procurando aumentar o rendimento escolar ou acadêmico do(a) estudante (esteja ele ou ela cursando o ensino médio ou superior), aumentando a eficácia nos estudos, a melhoria do desempenho e, como consequência, dos resultados nas avaliações.

Mais uma vez, nossa meta é a de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Cabe comentar também que nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – modalidade esta cujos principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Conheça nosso trabalho. Colocamo-nos ao vosso inteiro dispor para contatar-nos.

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Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te esperando. Até breve!

Prof. Arnaldo

 

 

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As armadilhas que impedem o aluno de estudar e como evitá-las – Parte I

Em tempos (muito) passados, aos 15 ou 16 anos de idade, confesso que não era exatamente um modelo de aluno. Longe disso. Por uma série de motivos, não apenas era difícil para mim me concentrar nos estudos em casa como também, muitas vezes, assistir às aulas era um problema, pois não conseguia nem ao menos seguir a linha de raciocínio do professor. Não chegava a ser um mau aluno, porém era claramente possível notar estas deficiências. Na época não havia o conceito de mentoria como temos atualmente. Quem não era capaz de se enfronhar nos cadernos e livros escolares era relaxado, displicente, irresponsável, às vezes taxado de vagabundo ou coisa pior. Técnicas de estudo, métodos, orientações? Ninguém falava especificamente sobre isto.

Recordo-me de um episódio quando, num determinado dia, haveria prova de Matemática. Digamos que ela seria aplicada numa quarta-feira, somente para ilustrar minhas considerações. Via de regra, procurava executar minhas tarefas escolares talvez não com tanto afinco, mas as entregava nas datas especificadas. O correto, no entanto, seria estudar também em casa um pouco a cada dia, todas as disciplinas, independentemente das avaliações serem aplicadas ou não. E esta não era exatamente minha rotina. Acreditava no entanto que não apenas eu, mas a maioria dos alunos agiam da mesma forma – deixavam para estudar na véspera das provas. Hoje, como professor de Ensino Superior, me dou ao direito de ajustar os verbos “acreditava” e “agiam”, comutando-os para “acredito” e “agem”, com toda a certeza!

O curioso era que, diferentemente dos demais colegas, eu demonstrava muita preocupação em ter de estudar e não conseguir. Estava consciente desta necessidade, sabia que era preciso, que a data da prova estava chegando, mas tinha dificuldades em sentar e manipular anotações e os livros sem que meus pensamentos fossem desviados. Isto era o que me distinguia. E eu sabia que a maioria dos meus colegas não estudavam com afinco – no entanto, ao contrário, não ficavam preocupados, agoniados ou aflitos com isso! Este era o grande aspecto de destaque.

Voltando àquela prova de matemática…. No final de semana anterior à prova, pensava nela, tentava separar o material para ler ou rever os exercícios, porém nada acontecia efetivamente. A TV ou outras distrações me atraiam. Chega a segunda-feira. Volto para casa após as aulas. Almoço… Planejo para que, depois de uma hora os estudos tenham início. Depois adio novamente. Mais uma horinha. Evidentemente, os ponteiros do relógio (naquela época não se pensava em relógios digitais) avançavam e uma série de atividades paralelas eram executadas, mas nada de estudar Matemática ou mesmo qualquer outra matéria. A terça-feira veio e os adiamentos prosseguiam. Ao final do dia, com muito custo, dou uma passada de olhos nos livros, nos exercícios já resolvidos (mas nada de refaze-los, um grande erro!). Não acredito que este breve contato com a matéria, que não superou o início da noite, tenha durado muito.

Após uma noite muito mal dormida, com sentimento de culpa por não ter estudado, torcendo para que o tempo passe o mais lentamente possível, amanhece e, junto com a quarta-feira vejo-me diante da temida prova. Se eu me saí bem ou não, já não me lembro. Provavelmente o resultado não foi dos melhores. Apenas me recordo das sensações dos dias que a precederam e que acabo de expor.

Este comportamento de desatenção, omissão e desinteresse (vamos chamar assim) já era patente anteriormente e permaneceu ainda por algum tempo. Só mudou radicalmente na época em que entrei num curso preparatório para o vestibular (denominados popularmente de “cursinhos”), buscando uma vaga em uma boa Faculdade. Alguns destes “cursinhos” eram de excelente qualidade e muito úteis na época, quase que indispensáveis, pois poucas eram as Instituições de Ensino Superior disponíveis (pagas ou não) e, proporcionalmente, grande era a procura por elas.

Como havia dito anteriormente, eu não conseguia executar a contento minhas tarefas escolares em casa e meu rendimento durante as aulas não era exatamente dos melhores, mas estava consciente disso e me preocupava com o fato. E foi durante o Cursinho, diante da avalanche de informações, a maior parte inédita e que obrigatoriamente deveriam ser digeridas no mesmo dia em que eram tratadas, para que a matéria não se acumulasse (só aí é que percebi como a escola que eu frequentara deixava muito a desejar…), quando comecei, intuitivamente, a desenvolver aquilo que poderia ser denominado de técnicas de estudo, bem básicas e rudimentares no início, mas extremamente úteis. Com o tempo fui aprimorando-as e, com certeza, graças a elas é que fui bem sucedido no Ensino Superior, numa Instituição de alto nível na época e que me levou, posteriormente, a um Mestrado e um Doutorado pela Escola Politécnica da USP.

Gostaria de compartilhar dez delas neste e em nossos próximos artigos, ressaltando que agora tratam-se de versões aprimoradas e de caráter geral, aplicáveis em princípio para qualquer situação que envolva o processo de ensino e aprendizagem.

Nesta oportunidade apresentaremos a primeira delas, ressaltando que a origem destas orientações encontra-se em um passado em que surgiram por absoluta premência. Aproveite-as e adapte-as de acordo com suas necessidades pessoais.

Primeira recomendação: Por onde devo começar e como proceder?

O primeiro passo para iniciar seus estudos é estabelecer uma programação para o estudo em casa. Isto vale para quem cursa o Ensino Médio ou Superior, não importa. Pode ser uma versão macro, mais genérica, abrangendo uma meta de semanas a meses ou outra, mais específica, procurando detalhar as atividades para um ou mais dias. O importante é listar tudo o que deve ser feito – os tópicos a serem estudados, os exercícios a serem feitos ou refeitos. Em seguida, quebre toda a programação em partes menores, sequenciadas, não necessariamente de tamanhos semelhantes, de modo a se tornarem mais facilmente gerenciáveis. Estabeleça um intervalo de tempo realista e justo para o estudo de cada uma delas, mas não seja radical. Poderá haver, na prática, alguns desvios com relação ao intervalo de tempo dedicado a cada secção estabelecida.

Mais um detalhe: se você constatar que há pequenas partes que deverão consumir muito tempo, enquanto outras, maiores, menos tempo, não se preocupe com isto. Em geral, não há uma relação direta entre o tamanho das partes em que a programação é quebrada e o tempo demandado para o estudo de cada uma delas.

Faça pequenos intervalos durante os estudos em casa. A cada meia hora, entre cinco e dez minutos, não mais que isto (este intervalo poderá também ser bem aproveitado, mas deixaremos para discutir como proceder em outra ocasião).

Inicie estas rotinas aos poucos. Por exemplo, uma a duas horas na primeira semana, aumentando o tempo de dedicação devagarzinho, estabelecendo como meta envolver-se nas tarefas de casa entre três a quatro horas diariamente.

Em se tratando das aulas, nunca, mas nunca mesmo, deixe de assisti-las, principalmente nas vésperas das provas. Isto porque há uma elevadíssima probabilidade de seus professores fornecerem dicas, revisões de pontos importantes e exercícios recomendados de modo a orientar os alunos para as avaliações que se seguirão. Acredite: esta é uma recomendação extremamente importante, vinda do professor que escreve este artigo, com larga experiência em docência!

Entre uma aula e outra, acostume-se a rever brevemente suas anotações, procurando relembrar o que já foi lecionado e que terá continuidade na aula que se iniciará depois do intervalo. Para a primeira aula do dia, faça isto em casa, logo cedo ou quando estiver se dirigindo para a Escola, Faculdade ou Universidade.

As recomendações e comentários aqui expostos devem ser levados em conta como sendo genéricos, válidos para a maioria das situações relacionadas às dificuldades nos estudos. Todavia, cada caso é um caso e merece ser tratado individualmente.

É oportuno comentar que realizamos um trabalho voltado a auxiliar o(a) aluno(a) a aprender a estudar. A ideia básica consiste no desenvolvimento de um processo de mentoria através do qual nós, enquanto mentores, procuramos auxiliar o aluno ou a aluna (mentorados) a melhorar seu desempenho escolar ou acadêmico, levando em conta suas características particulares e especificidades. Para tanto, desenvolvemos um programa individualizado, aonde, através de uma entrevista inicial, online, procuramos conhecer nosso mentorado e compreender suas necessidades, estabelecendo a partir daí um processo de acompanhamento destinado a fazer com que o aluno ou a aluna aprenda de fato a estudar. Não se tratam de aulas particulares de qualquer natureza, mas sim de um treinamento e de um acompanhamento pessoal, procurando aumentar o rendimento escolar ou acadêmico do(a) estudante (esteja ele ou ela cursando o ensino médio ou superior), aumentando a eficácia nos estudos, a melhoria do desempenho e, como consequência, dos resultados nas avaliações.

Conforme já foi dito, nosso propósito é o de direcionar o aluno ou a aluna a “aprender a estudar”. Cabe comentar também que nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – modalidade esta cujos principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Conheça nosso trabalho. Colocamo-nos ao vosso inteiro dispor para contatar-nos.

Escreva-nos, relatando suas dúvidas e solicitando o agendamento de uma conversa via Zoom ou aplicativos semelhantes. Para tanto, dispomos de um e-mail:

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(11) 99317-5812

Procure saber mais a respeito de nossa proposta sem qualquer compromisso de sua parte. Contate-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não perca tempo.

Você estará diante dos melhores meios para solucionar seus problemas de aprendizagem, seja a dificuldade em estudar, em absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente ou uma combinação dentre eles.

Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te esperando. Até breve!

Prof. Arnaldo

 

 

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Segunda ilustração: https://www.flaticon.com/authors/surang , title=”surang” , from https://www.flaticon.com/

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Tudo aquilo que você sempre pensou a respeito do trabalho em equipe (no ambiente escolar ou acadêmico) porém nunca teve a oportunidade de expressar – parte V – final

Há um conceito muito interessante, que afeta significativamente os relacionamentos interpessoais durante um trabalho em equipe. É denominado de “indolência social”. Há algumas formas de defini-la, porém aquela que mais nos interessa no momento é a seguinte: trata-se do fenômeno que se estabelece quando uma pessoa contribui menos para um esforço coletivo do que se ela fosse a única envolvida na tarefa. É uma espécie de preguiça, o esforço para executar o trabalho se desvanece, não há estimulo, surgem sensações de indiferença e impassibilidade, apatia, frieza e insensibilidade.

Em suma, um ou mais participantes de uma equipe tem sua motivação reduzida, esforçando-se menos nestas circunstâncias comparativamente à sua dedicação quando trabalham sozinhos.

Sob o ponto de vista da equipe, estas pessoas poderiam ser vistas como preguiçosas que conseguem pegar uma carona no sucesso dos demais membros – os que realmente contribuem – com a esperança de que eles os levem até o ponto final (a entrega e a pontuação recebida referente aos trabalhos, projetos e atividades em grupo na Escola, Faculdade ou Universidade).

Evidentemente, o rendimento da equipe quando está contaminada em menor ou maior grau por elementos que são portadores de indolência social é reduzido. O grupo não é capaz de usufruir do maior potencial de cada membro. Temos aqui um efeito diferente da sinergia, sendo 1+1 menor que 2. Há também um efeito adicional – as maçãs podres que contaminam as demais que estão no cesto, uma vez que a motivação e a produtividade da equipe tende a desabar, pois não é nada confortável sentir que alguém está tirando proveito de nós.É interessante comentar que uma pessoa que a princípio se mostra disposta a colaborar com a equipe pode, de um momento a outro se tornar uma indolente social. Isto depende do quanto ela é sugestionável, pois há a tendência, em indivíduos mais vulneráveis, de copiar o comportamento de outra pessoa (no caso, uma que já apresenta indolência social) em situações de envolvimento grupal. Este fenômeno portanto começa pelos indolentes sociais e se espalha para os outros participantes, piorando o desempenho e a motivação de todos os membros da equipe, conforme já dito.

Um outro conceito relevante neste contexto é o da “colaboração constante”. Quando falamos em colaboração constante, estamos nos referindo a uma expectativa e uma norma social e cultural que de certa forma exige que atividades sejam planejadas e decididas pelo grupo. Desde tenra infância, nas Escolas, o conceito de colaboração é induzido nas mentes como sendo primordial e essencial. Claro é que a colaboração é relevante. Por outro lado, em alguns momentos deveríamos pensar e agir por nós mesmos, termos a oportunidade de raciocinarmos de forma independente. Como conciliar estas duas facetas – a colaboração e a independência?

Atualmente nas grandes e médias empresas vigora a concepção da colaboração constante em detrimento do trabalho individual. Nas Escolas, Faculdades e Universidades idem, porém talvez em menor grau, dada a necessidade legal de ter-se parte das avaliações individualizadas. É difícil mudar a premissa de supervalorização da colaboração constante por conta própria, mesmo com as argumentações que evidenciam o lado desvantajoso do trabalho em equipe.

Há alternativas. É possível nos manter nas atividades realizadas em equipe, adotando atitudes de colaboração com elas e também sustentarmos nossa forma independente de trabalho. Para que isto ocorra, devemos nos treinar para estar um ou mais passos adiante daquilo que acontece nas reuniões da equipe, e que envolve o planejamento e execução das tarefas escolares ou acadêmicas, seguindo as recomendações aqui delineadas:

– preparar um roteiro antes do encontro do grupo de modo que os participantes reflitam isoladamente a respeito do que deverá ser tratado – é uma oportunidade para gerar ideias;

– anotar cuidadosamente o que estiver sendo elaborado durante a reunião da equipe, de modo a dar a estes tópicos atenção e foco depois que ela terminar;

– em caso de conflitos durante a reunião, sugerir que se faça uma pausa para que todos pensem individualmente – fazer intervalos quando se estabelece um debate difícil melhora a produtividade da equipe.

Observe-se que a colaboração terá seu momento, lugar e seus benefícios, porém não necessita ser constante. A individualidade merece a oportunidade de acontecer e de ser levada em conta.

Encerramos nossas discussões a respeito do trabalho em equipe, ao menos por ora. Nada impede que voltemos a considerar o tema em artigos futuros.

E quanto a você? Identificou-se com algumas das situações expostas e tratadas nesta série de artigos? Saiba que nós podemos lhe ajudar não apenas a trabalhar mais adequadamente em equipe como também orienta-lo em vários aspectos referentes à sua vida escolar ou acadêmica.

Nosso trabalho se baseia em auxiliar os alunos que possuem dificuldades nos estudos, seja durante a sua permanência na sala de aula (enquanto tentam acompanhar as explanações de seus professores), até o momento em que são submetidos às avaliações, passando pelas etapas de tomada de notas durante a aula,  a sempre presente tendência a distrações,  a apresentação de dúvidas, a revisão da matéria em suas casas, a realização de trabalhos e exercícios bem como todas as demais ações típicas do ambiente estudantil – individualmente ou em grupo – estejam eles cursando o Ensino Médio ou o Superior.

Através de entrevistas iniciais, com o objetivo de conhecer o estudante e seus problemas específicos, bem como suas características e necessidades individuais, propomo-nos, enquanto mentores, a elaborar uma metodologia específica para o atendimento de suas particularidades, desenvolvendo técnicas de estudo voltadas para este aluno, cujos resultados são por nós acompanhados e reajustados se necessário for.

Em resumo, nosso propósito é o de direcionar o aluno a “aprender a estudar”. Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial – mas sim, de desenvolver todo um processo direcionado àquilo que o aluno (o mentorado) efetivamente necessita – um acompanhamento pessoal visando melhorar a sua absorção do conteúdo ministrado, aprimorar seus estudos em casa com maior rendimento e eficácia e, como consequência direta, obter maior aproveitamento escolar ou acadêmico, conforme o caso.

Diga-se de passagem, nossa mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – modalidade esta cujos principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte do aluno.

Conheça nosso trabalho. Colocamo-nos ao vosso inteiro dispor para contatar-nos. Escreva-nos, relatando suas dúvidas e solicitando o agendamento de uma conversa via Zoom ou aplicativos semelhantes.

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Procure-nos hoje mesmo e teremos o máximo prazer em expor o que temos a lhe oferecer. Não perca tempo. Você estará diante dos melhores meios para solucionar seus problemas de aprendizagem – a dificuldade em estudar, em assimilar a matéria ministrada, a obter melhores notas e a estudar mais eficientemente.

Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te esperando.

Até breve!

 

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Tudo aquilo que você sempre pensou a respeito do trabalho em equipe (no ambiente escolar ou acadêmico) porém nunca teve a oportunidade de expressar – parte IV

Seja no ambiente escolar ou no acadêmico o trabalho em grupo é parte do cotidiano. Os alunos são frequentemente envolvidos nestas atividades. Conforme já discutido em outras oportunidades, as expectativas e atitudes do alunado diante das atividades em equipe são as mais variadas possíveis, transitando desde a plena aceitação desta forma de trabalho até a total rejeição, passando por uma ampla variedade de situações intermediárias, onde tem lugar o envolvimento com ressalvas.

Uma característica interessante, sempre presente quando um grupo está sendo formado para a execução de uma atividade, consiste no surgimento de um líder natural. Trata-se daquele participante que comandará o time, que delegará as tarefas. Todavia, com certa frequência e talvez tendo em conta seu perfil de direcionador (com privilégios implícitos), trata-se também daquele que executa o mínimo possível na prática. Para aqueles integrantes da equipe que tendem a observar constantemente o comportamento dos demais e se importam com isso, esta situação fica evidente e de difícil absorção, dependendo da profundidade com que se envolvem no grupo. Em situações mais extremas, chegam a se sentir explorados, uma vez que o líder não ajuda na prática a “carregar o piano”, mas é capaz de persuadir os demais a fazê-lo.

Sob outra ótica, sempre haverá aqueles que, apesar de não se apresentarem como líderes, são dotados de características tais que lhes possibilitam disfarçar, fingindo que trabalham mas, com peculiar esperteza, desviam-se de suas atribuições. Fazem de conta que empurram o barco junto aos demais.

Já aqueles que efetivamente colocam “a mão na massa” serão os que menos argumentam em contrário, acatando as ordens de seus “capatazes”.

Note-se daí a tendência da formação natural de castas numa equipe – um microcosmo daquilo que encontramos na sociedade. Via de regra consiste em uma falsa democracia, onde um líder se impõe, direcionando os demais em termos de atitudes e linha de trabalho, dando a entender porém que todos estão participando das decisões.

Interessante notar que estas mesmas posturas e atitudes extrapolam o meio escolar e acadêmico, atingindo em cheio e em maior escala a vida profissional. Aqueles que no meio acadêmico tendiam a assumir determinados papéis nas atividades em equipe procuram carregar este comportamento para o meio empresarial.

Não é a toa que altos cargos executivos são alcançados por pessoas que possuem a habilidade de manipular outras. As sementes são plantadas ainda no ambiente estudantil, através dos trabalhos em equipe. Trata-se de um laboratório aonde se revelam e se desenvolvem tendências comportamentais que são levadas adiante.

Numa Escola, Faculdade ou Universidade pode ou não haver a percepção dos membros da equipe quanto a esta situação. Todavia, quando ela acontece, em geral os participantes não se manifestam, com receio de serem prejudicados através de represálias por parte do corpo discente ou, eventualmente, mesmo por parte dos docentes, onde a principal alegação é a de que os reclamantes não sabem trabalhar em equipe. Mas… quem de fato sabe realmente trabalhar em equipe? Nem mesmo os professores, nem os gerentes e diretores de empresa – trata-se de uma farsa que é valorizada por conveniência. Socialmente, é algo que “pega bem” nos dias atuais. Participar de tarefas em equipe é uma característica valorizada. Não se trata de saber executar atividades em equipe, mas sim de parecer que sabe.

No entanto, mesmo diante destas considerações, a participação em trabalhos em equipe é inevitável. É importante então permanecermos atentos e procurarmos driblar as vicissitudes que surgem enquanto as atividades estiverem sendo executadas, evitando sermos simplesmente usados e conduzidos pelos demais integrantes.

Quando tratamos a respeito do tema “Aprender a Estudar”, muitos aspectos estão envolvidos. Não consiste apenas em sentarmos numa mesa e começarmos a ler as anotações tomadas em aulas passadas ou tentar realizar exercícios propostos pelos professores. A questão do trabalho em grupo, por exemplo, discutida neste e em outros artigos desta série é apenas um dentre muitos outros que merecem atenção.

Nossa atividade consiste em oferecer um trabalho de mentoria cujo objetivo é o de atender aos alunos e às alunas dos Cursos Médio e Superior a superar suas dificuldades nos estudos em todas as suas facetas. Propomo-nos a ajudar os estudantes a de fato “aprender a estudar”, através de técnicas especialmente desenvolvidas para atender às necessidades específicas de cada pessoa. Para que isto se desenvolva adequadamente, realizamos uma entrevista inicial (online) com o aluno ou a aluna que necessita deste auxílio, através das plataformas “ZOOM” ou “SKYPE”, procurando diagnosticar seus problemas específicos para então montar um programa de procedimentos destinados a sanar seus problemas neste sentido.

Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial, mas sim de um relacionamento entre mentor e mentorado, da aplicação de orientações bem direcionadas, de um acompanhamento a distância de como está sendo o desempenho do aluno ou da aluna e de aplicar correções nas técnicas empregadas sempre que necessário, visando com isto o melhor desempenho escolar ou acadêmico dos estudantes que nos procuram, a obtenção de bons resultados com menos esforços em todos os aspectos da vida escolar ou acadêmica, incluindo até mesmo as atividades relacionadas aos trabalhos em equipe. O maior rendimento nas avaliações passa a ser uma consequência direta de todas estas ações.

Venha, consulte-nos e participe de uma avaliação conosco, sem compromisso. Caso aprecie nossa proposta, elaboraremos um programa de mentoria especificamente direcionado para o atendimento de suas necessidades.

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