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Ensino Médio e Superior: pouco em comum, muitas diferenças (parte I)

“O que há de mais belo no processo de aprendizagem é que ninguém pode tirá-la de você!”

B.B. King (1925 – 2015)

A grande maioria dos estudantes que terminam o Ensino Médio e iniciam um Curso Superior adquire a percepção de que houve uma mudança radical neste novo ambiente comparativamente àquele que ficou no passado. Os novos paradigmas que os alunos ou as alunas encontram lhes são confusos. No início, não conseguem decifrar o que acontece, se torna difícil assimilar se estão ou não agindo conforme o que deles ou delas se espera. O Ensino Superior lhes traz mais liberdade e, ao mesmo tempo, mais responsabilidades.

Esta brusca alteração nos referenciais dos estudantes não é facilmente digerível. De modo a proporcionar uma visão comparativa entre aquilo que eles deixaram para trás e o que está vindo adiante, preparamos um conjunto de textos os quais julgamos adequados para tentar explicar esta transição, pois destacam as principais características que distinguem o Ensino Médio do Superior, tais como a liberdade pessoal, a concepção de classes, atitudes de professores, técnicas de ensino, aprendizagem e estudo, avaliações (provas, exames, trabalhos) bem como a medição de seus resultados.

Isto posto, neste primeiro texto o tema está voltado à questão da liberdade pessoal dos estudantes – a (aparente) sensação de não estarem sendo cobrados em suas atividades do dia-a-dia a partir do momento em que ingressam no Curso Superior.

A liberdade pessoal no Ensino Médio e no Superior:

Enquanto que no Ensino Médio os estudantes são, via de regra, observados e monitorados constantemente, em todas as suas ações (ao menos em teoria), o ambiente no Ensino Superior se destaca pela voluntariedade, onde o(a) aluno(a), por si só, decide o que fazer e como agir. Ao estudante é facultado um nível de liberdade e atribuições de responsabilidades diante dos quais nem todos os ingressantes estão preparados para assumir. Espera-se dos alunos e das alunas um grau de maturidade o qual não necessariamente são portadores.

Um exemplo típico consiste na estruturação do horário de aulas. No Ensino Médio, tudo é preparado de modo que os estudantes sigam fielmente o roteiro de aulas pré-estabelecido, com as disciplinas sendo ministradas nos dias e horários  que lhes foram previamente preparados. Já no Ensino Superior há a possibilidade de, ao menos parcialmente, dos próprios estudantes manejarem suas disponibilidades e preferências, montando seu quadro de aulas e de atividades correlatas (ou não) dentro de um razoável grau de liberdade que lhes é ofertado. O estranhamento dos discentes, diante destes novos paradigmas, é significativo.

Além disso, enquanto que antes o alunado era obrigado a solicitar permissão para praticamente tudo o que pretendiam executar, desde a participação em atividades extracurriculares até uma saída antecipada das aulas (seja qual for o motivo), no Ensino Superior os estudantes se sentem desimpedidos para entrar e sair de aulas, frequentar ou não um dado curso, participar de atividades paralelas na Instituição, estagiar em empresas e tudo aquilo que for de agrado ou interesse dos alunos e das alunas, rejeitando outras opções que não lhes pareçam simpáticas ou adequadas. As consequências destas ações, no entanto, recaem sobre estes mesmos estudantes, sejam elas para o bem ou para o mal.

Para aqueles(as) que optam por Faculdades ou Universidades situadas em cidades distantes de ondem residem, ou ainda em outros Estados ou mesmo no exterior, o nível de independência é ainda maior, o que exige dos estudantes uma rápida transição em termos de maturidade, responsabilidades acadêmicas e pessoais, além da administração de seus gastos. Principalmente nestas situações, em que eles se encontram separados de suas famílias (apesar da farta disponibilidade de meios de comunicação), deparam-se com frequentes decisões éticas e morais com as quais nunca antes tiveram a necessidade de se preocupar. Não mais contam com a presença física de seus parentes, como acontecia durante o Ensino Médio, quando então eram constantemente lembrados de suas responsabilidades, desde o amanhecer até o anoitecer, sendo guiados no que tange às prioridades a serem seguidas. Nesta nova fase, são portanto levados a balancear suas atitudes, a definir seus rumos e a se organizar para a realização da tarefas que lhes aguardam, a curto e médio prazo (por vezes, até mesmo a longo prazo…).

Em resumo, durante o Ensino Médio os alunos e as alunas eram direcionados e corrigidos em se tratando de aspectos comportamentais sempre que, à luz de seus tutores, se desviassem daquilo que deles se esperava. Já no Ensino Superior pressupõe-se que os estudantes, agora acadêmicos, sejam portadores de idade mental suficiente para que possam assumir suas responsabilidades em se tratando do que deve ou não ser feito, além de saberem ponderar as consequências de seus atos.

Aguarde nossos próximos artigos. Continuaremos os relatos a respeito das diferenças entre os Ensinos Médio e Superior.

É extremamente comum nos dias de hoje que os alunos e as alunas se sintam perdidos, desestimulados ou mesmo desorientados ao migrar de uma fase a outra da vida estudantil. Dentre nossas atividades, nós, enquanto mentores, podemos lhes ajudar a aprender a estudar”, bem como orientá-los a se adaptar nesta transição.

Apesar de estrarmos aqui tratando de situações genéricas, a individualidade não pode ser desconsiderada. Através de nossas sessões de mentoria, desenvolvemos processos com o objetivo de compreender as necessidades e particularidades do(a) estudante para, a partir daí, dar-lhe o apoio e direcionamentos adequados, paralelamente ao acompanhamento do desempenho de nosso mentorado(a).

Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial, e sim de um treinamento e de aconselhamentos  pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela cursando o Ensino Médio ou Superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, maiores notas nos resultados das provas e exames.

Resumindo, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – aonde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Desenvolveremos juntos as ferramentas que melhor se adequem às características pessoais de cada estudante. Contate-nos e conversaremos a respeito disso.

Nosso e-mail é:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso seja de sua preferência, segue nosso telefone:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Não perca seu tempo! Venha “aprender a estudar” conosco e comece agora mesmo. Estamos te esperando. Até logo mais!

 

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

Créditos:

Primeira ilustração:   https://www.freepik.com/free-vector/university-student-cap-mortar-board-diploma_1311234.htm#query=university%20icon&position=1&from_view=keyword         Image by iconicbestiary on Freepik

Segunda ilustração: https://www.freepik.com/free-vector/education-background-with-lined-icons_3330250.htm#query=school%20icon&position=0&from_view=keyword    Image by vextok on Freepik

Terceira ilustração: Image by   https://www.freepik.com/free-vector/drawing-school-items-notebook_726798.htm#query=school%20icon&position=34&from_view=keyword    Freepik

Não bloqueie sua criatividade (parte II) – final

“Criatividade consiste em ver o que os outros também vêem e pensar naquilo que ninguém havia pensado antes.”

Albert Einstein (1879-1955)

 

Acho que não sou dotado de criatividade… Por que será?

Em nosso artigo anterior descrevemos algumas considerações quanto ao comportamento humano. Afirmamos que, via de regra, as pessoas tendem a seguir a lei do mínimo esforço enquanto estão em busca de algo que necessitam. O cérebro humano processa padrões que lhes são familiares e que comprovadamente funcionaram no passado, evitando criar um novo processo quando se torna necessário. Há vantagens e desvantagens nestas características.

Com efeito, existem ações que tomamos onde processar padrões pré-estabelecidos se mostra como uma excelente escolha. Por outro lado, há situações nas quais seguir rotas que nos são familiares bloqueia a nossa criatividade, e a nossa eficiência é prejudicada. As pessoas mais criativas evitam assimilar certos hábitos que inibem esta característica. Por sua vez, há indivíduos que não dão a devida importância à criatividade, sendo que um dos principais fatores para este desprezo tem como fundamento a incorporação de tais hábitos, o que leva ao bloqueio de atos criativos.

Em nosso artigo anterior, bem como neste, estão sendo exibidos alguns destes hábitos que minam o desenvolvimento de nossa criatividade. Nada mais lógico, portanto, do que fugir deles. Em nosso texto anterior discutimos a respeito de três destes maus hábitos. Nesta segunda e última parte, acrescentaremos mais quatro à nossa lista.

  • Você habitualmente se sente inexperiente, sem conhecimento para se envolver com seus problemas?

Se a resposta for positiva, saiba que ser um novato numa dada área do conhecimento não é algo ruim. Todos já passaram ou passarão por esta situação. Neste caso, sua capacidade criativa se esvai também. Quem começa uma carreira, quem se inicia numa profissão, certamente se sente deste modo. A questão é que, diante de um problema a ser solucionado a pessoa que se encontra nesta situação se sente oprimida, afogada no mar de informações que giram ao seu redor, sendo sugada como num redemoinho, o que a leva a não conseguir fornecer soluções para o(s) problema(s) apresentado(s), a não ser análises pueris e resultados questionáveis. E isto se torna um hábito.

Assim, se você for um novato numa determinada área e nunca teve a oportunidade para estudar e se aprofundar nos princípios básicos a ela correspondentes, inevitavelmente estará inibindo parcialmente, senão por completo, a sua criatividade. Como sair deste círculo vicioso? Entenda que você precisa estudar mais, se aperfeiçoar naquilo que faz, ao mesmo tempo em que sua carreira segue adiante. Assuma que você não será um novato para sempre!

  • E, ao contrário, você se sente um “expert”? Um “sabe tudo”? O maioral numa determinada área? Uma, por assim dizer, “estrelinha”?

 É interessante notar que a sensação de segurança proporcionada por conhecer muito a respeito de um tema em especial é prejudicial para a criatividade. Se você está convencido que sabe muito ou mesmo tudo que há para conhecer em seu campo de ação, você passa a assumir este hábito e se limita a enxergar apenas uma faceta de um problema a ser enfrentado.

Além disso, seu ego pode crescer a proporções enormes. Perde a oportunidade de evoluir e de conhecer rumos, caminhos alternativos para a solução daquilo que lhe é apresentado. Não raramente, poderia até mesmo se prejudicar. Assim, sua crença em ser um dos poucos que “sabem tudo” certamente bloqueia sua capacidade criativa e o “pensar fora da caixa”.

  • Está sobrecarregado de dados a respeito de um problema?

Quando aprendemos Matemática na escola, em 100% dos casos nos são apresentados problemas onde constam um conjunto de dados que devem ser manipulados de modo a chegarmos a uma solução. A quantidade e os tipos de dados fornecidos são exatamente os necessários para a resolução dos problemas em questão. Estamos habituados a isto. Nem mais, nem menos. Porém, na vida real não é assim. Muitas vezes nos faltam dados para a resolução de nossos problemas e temos de empregar nossa criatividade para elaborar os dados faltantes. Em outras situações nos são fornecidas enxurradas de dados, de informações a serem empregadas na solução de um problema, muitos dos quais usualmente são conflitantes entre si.

Consequentemente, não conseguimos seguir os mesmos procedimentos que usávamos quando da resolução de problemas matemáticos devido ao excesso de dados. Torna-se impossível atender e validar todos eles.

A resolução passa, portanto, por etapas que buscam a melhor forma para se adequar parcialmente a todos ou à maioria dos dados. É literalmente impossível satisfazer completamente a todas as condições.

Em geral, este excesso de informações é catastrófico em se tratando de despertar nossa criatividade. Se, por alguma razão, você se sentir inundado por dados que devam ser atendidos simultaneamente, pare imediatamente, pois não conseguirá trabalhar eficientemente deste modo.

Não espere que seu cérebro lhe ofereça ideias criativas numa bandeja de prata. Elimine muitas destas informações ou dados, deixando de atendê-los, e assim se permitirá a não se sentir sufocado, dando espaço para o pensamento criativo.

  • Você continua acreditando que não é criativo?

Dúvidas como esta ataca todas as pessoas, inclusive aquelas que são as mais criativas! A verdade é que todos nós temos potencial para desenvolver a criatividade. A questão é que, na maioria das vezes decidimos – sabe-se lá o motivo, que não vale a pena usá-la em nosso dia-a-dia.

Isto acontece quando desenvolvemos hábitos que aos poucos matam cada pedacinho de criatividade de que dispomos. Não nos sentimos livres em nossos pensamentos e não nos permitimos empregá-la. Ignorar o processo criativo não deve ser confundido com falta de criatividade. Trata-se apenas de uma escolha que resolvemos adotar.

A partir do momento em que conseguimos identificar os hábitos que afetam negativamente nossa capacidade criativa é que se torna possível trabalharmos neles e adotarmos estilos de vida que tenderão a ativar a criatividade e a encontrar canais que permitam direcionar a energia criativa na solução de problemas.

E  você? O senso de criatividade é algo que faz parte de sua vida? De algum modo se identificou com as situações aqui comentadas?

E quanto aos seus estudos? Tem tido dificuldade em se concentrar, em fazer com que o tempo destinado a eles seja proveitoso? Baixas notas nas provas? Nós podemos ajudá-lo(a) a melhorar seu desempenho escolar ou acadêmico, a eliminar os empecilhos que dificultam a sua rotina em se tratando do ato de estudar.

Podemos também auxiliá-lo a se preparar adequadamente ao se deparar com situações tais como aquelas que são tratadas em nossos artigos mensais. Venha “aprender a estudar” conosco!

Através de uma avaliação individualizada, identificaremos suas características e buscaremos a otimização de seu aproveitamento escolar e também no âmbito acadêmico, seja você estudante do Ensino Médio ou Superior.

Nosso trabalho não se baseia em aulas particulares de disciplinas específicas, mas sim de um acompanhamento personalizado, através de um processo de mentoria, voltado a ajudar o(a) estudante em suas dificuldades escolares ou acadêmicas. Contate-nos sem compromisso! A experiência lhe será muito proveitosa.

Tem dúvidas? Escreva-nos! Segue nosso e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso seja de sua preferência, nosso telefone é:

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Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

Créditos:

 Primeira ilustração:   https://www.flaticon.com/free-icons/creativity   title=”creativity icons”    Creativity icons created by DinosoftLabs – Flaticon

Segunda ilustração:  https://www.flaticon.com/free-icons/brainstorm     title=”brainstorm icons”    Brainstorm icons created by Freepik – Flaticon

Terceira ilustração:   https://www.flaticon.com/free-icons/creativity   title=”creativity icons”    Creativity icons created by Freepik – Flaticon

Não bloqueie sua criatividade (parte I)

“Nenhuma de minhas descobertas foi feita através de procedimentos envolvendo o pensamento racional.”

Albert Einstein (1879-1955)

Você já parou para pensar a respeito do motivo pelo qual existem pessoas mais criativas que outras?

Não é difícil perceber que, em geral, as pessoas procuram seguir a lei do mínimo esforço em se tratando de alcançar o que desejam. O cérebro humano opera baseado no traçado de padrões conhecidos e pré-testados, ao invés de reinventar um processo sempre que necessário.

E isto é bom ou ruim? Depende! Há atividades para as quais seguir padrões consiste em um procedimento excelente. Já para outras, o encaminhamento através de padrões conhecidos nos torna menos criativos e, como consequência, menos eficiente. As pessoas mais criativas perseguem certos hábitos que as ajudam a reforçar esta característica.

Analogamente, mas de modo oposto, aqueles que não se consideram criativos adotam comportamentos que tendem a bloquear quaisquer resquícios de criatividade que possam vir a desenvolver.

Neste e em nosso próximo artigo mostraremos alguns dos principais hábitos prejudiciais ao despertar da criatividade humana. Deseja ser mais criativo? Então, procure evitar tais hábitos!

  • Ser essencialmente lógico.

Fique longe de comportamentos dignos do Sr. Spock, em Jornada nas Estrelas. Uma ideia criativa não pode surgir em um ambiente envolto pela lógica e pela racionalidade. Nossos cérebros não se comportam como computadores.

As melhores ideias normalmente surgem quando menos as esperamos. O cérebro humano processa um amontoado de informações ilógicas oriundas desde emoções e símbolos, até sonhos e linguagem. Se você decide que deve seguir uma linha de ação lógica, não se impressione, mas sua capacidade criativa será bloqueada. É natural. Não poderá, não há condições de ser estimulada. A lógica inibe a criatividade e o impede de receber “insights” a partir de diferentes modos de análise, de visões alternativas para a busca de soluções ao seu problema.

  • Escolher a primeira solução que lhe for oferecida ou que lhe surgir em mente.

Adotar este procedimento não o motivará a testar ideias alternativas, eliminando portanto qualquer resquício de criatividade que ainda possa dispor. Encontrar uma primeira solução é considerada pelas pessoas criativas como sendo apenas e tão sómente o início de um longo processo. Por outro lado, para alguém que apresenta um comportamento essencialmente lógico trata-se do final do problema e a solução definitiva.

Quando você tende a seguir e executar de imediato a primeira ideia que lhe vier à mente, não está criando, e sim recordando e reativando conhecimentos, aplicando-os diretamente. Você se assenta na solução encontrada, sem procurar levar sua visão do problema mais adiante. Na maioria das ocasiões você poderia até considerar que isto (entenda-se a primeira solução), atende às suas expectativas. Todavia, não fará de você uma pessoa criativa. Em algum momento notará que sua eficiência será menor, o que usualmente acontece quando a aplicação de uma certa dose de criatividade se torna necessária.

  • Você acredita cegamente que há apenas uma única resposta correta.

Esse comportamento é muito (mas muito mesmo…) comum. Muitos de nós pressupõem que a maioria dos problemas possui uma e uma única solução. Porém isto não é verdade. Evidentemente, o conceito de que é preferível memorizar respostas corretas do que procurá-las por nós mesmos está profundamente enraizado nas mentes de muitos indivíduos. Isto funciona bem em problemas matemáticos, mas em outras situações se mostra um fator terrivelmente limitante. Em geral, há diferentes rumos que podem ser trilhados quando um desafio tem lugar. E buscar alternativas dentre estes caminhos pode ser algo extremamente recompensador.

O que você achou destes comentários? Será que você se espelha nas situações que acabamos de descrever? A propósito, podemos ajuda-lo(a) a se desvencilhar dos impedimentos que dificultam o seu dia-a-dia em se tratando do ato de estudar.

Podemos auxiliar você, estudante, a se preparar adequadamente ao se deparar com situações tais como aquelas que foram tratadas neste artigo. E não apenas isso. Queremos que você venha “aprender a estudar” conosco.

Por meio de uma avaliação individualizada, procuraremos identificar suas características no âmbito escolar ou acadêmico e buscar a otimização de seu aproveitamento, seja você estudante do Ensino Médio ou Superior. Não se tratam de aulas particulares de disciplinas específicas, mas sim de um acompanhamento personalizado, através de um processo de mentoria, voltado a ajudar o(a) estudante em suas dificuldades escolares ou acadêmicas.

Contate-nos sem compromisso! A experiência lhe será muito proveitosa.

Segue nosso e-mail:

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 Primeira ilustração:  https://www.flaticon.com/free-icons/spock title=”spock icons”. Spock icons created by Smashicons – Flaticon

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Como você pode melhorar sua concentração? Não deixe de seguir estas dicas! (parte II – final)

“O passo mais importante para conseguir se concentrar é aprender a estar sozinho consigo mesmo.”

Erich Fromm (1900-1980)

Em nosso artigo passado expusemos algumas recomendações com o objetivo de proporcionar subsídios para o(a) estudante procurar se concentrar com mais facilidade durante suas sessões de estudo.

Conforme comentado, consistem em sugestões genéricas, voltadas aos alunos e alunas em geral. A rigor, cada caso é um caso, o que indica que as dicas já tratadas bem como outras que serão aqui desenvolvidas devem ser adaptadas e ajustadas de acordo com as necessidades de cada indivíduo, levando sempre em consideração suas particularidades.

Vamos assim iniciar a complementação de nossos conselhos acrescentando mais alguns itens que julgamos relevantes à nossa lista.

– Estude sempre tendo como companhia um lápis ou uma caneta, além de um bloquinho de papel.

Por que? Simples! Apena anote. Sejam palavras soltas, frases incompletas, números de páginas, títulos de capítulos, nomes de livros, referências – tudo o que vier a achar interessante. Não confie em sua memória. Não se preocupe nesses momentos em organizar suas anotações. Isto poderá ser feito posteriormente, quando tiver de reestudar os tópicos que estão sendo analisados. No máximo, coloque a data na parte superior da folha que estiver sendo usada. A justificativa para este procedimento se baseia no fato de que tomar notas ajuda na sua concentração!

– Varie as atividades envolvidas em sua sessão de estudos.

Se você estiver estudando uma mesma disciplina ao longo de muito tempo, procure variar o que estiver fazendo em relação a ela. Por exemplo, ler e tomar notas durante meia hora, na sequência formular listas de questões e respostas durante outra meia hora e depois, revisar o que estudou, voltando posteriormente a ler e tomar notas de outro tópico da mesma disciplina e assim sucessivamente. A ideia básica, aqui, é a de quebrar a monotonia.

Se tiver de estudar diferentes matérias ao longo do dia, tente começar, apenas como ilustração, a solucionar problemas de Matemática, depois estudar um pouco de Química, continuar em seguida a abordar alguns tópicos de Biologia e voltar logo após para a Matemática.. Em suma, alternar as disciplinas e voltar para a primeira delas após as demais terem sido varridas numa primeira sequência.

– Interrompa suas atividades de estudo de tempos em tempos.

Pare o que você estiver fazendo e vá se distrair por cinco minutos de meia em meia hora, ou de vinte em vinte minutos, conforme sua concentração se esvair. Sem treinamento, dificilmente uma pessoa consegue se fixar em uma atividade ininterruptamente por mais de trinta minutos.

– Tenha sempre ao seu alcance uma “folha de providências”.

Esta dica é muito importante, simples e eficaz. Enquanto estiver estudando, não raramente – e do nada – você poderá ser interrompido por pensamentos inesperados relativos a alguma coisa que você deveria fazer, como por exemplo, pagar uma conta, comprar um medicamento, telefonar ou mandar uma mensagem para alguém via WhatsApp, etc.. A orientação que podemos lhe dar, a menos que esta ação tenha de ser feita imediatamente, é: anote o que você deveria fazer em uma “folha de providências” e ocupe-se dela numa outra ocasião, e não naqueles momentos em que estiver estudando. O simples fato de escrever o que deve ser feito em um papel, libera sua mente de constantemente se dar ao trabalho de alertar a respeito destas providências, permitindo-lhe estudar com mais tranquilidade.

– Cuidado com o que você come e estabeleça as condições necessárias para que durma bem!

Evite ingerir comidas gordurosas, pois causam lentidão nas ações e no raciocínio, bem como sonolência. Não coma nada que seja muito doce, pois o aumento repentino dos níveis de açúcar no sangue, seguido de rápida queda, afeta negativamente a capacidade de concentração. Além disso, a “briga” contra a sensação de sonolência também é inimiga da concentração.

Complementando nossas recomendações, procure desenvolver planos de estudo que contemplem ações passo-a-passo. Procure também estabelecer metas diárias, semanais, mensais e semestrais em se tratando de suas atividades escolares ou acadêmicas. Isto porque é mais fácil se concentrar e se sentir motivado(a) quando você conhece seus objetivos e se sente cada vez mais próximo dele à medida que cada etapa planejada está sendo executada, finalizada e com a fase seguinte pronta para ser iniciada!

Para encerrar, gostaríamos de deixar registradas algumas palavras em se tratando do foco de nossas atividades.

Nosso trabalho se baseia em ajudar a todos aqueles alunos e alunas que estão conscientes de suas dificuldades nos estudos, desde o momento em que entram numa sala de aula para acompanhar as apresentações de seus professores até a etapa em que são submetidos(as) às avaliações, passando pelo processo de tomarem notas durante a aula, de se concentrarem ao longo dela, da exposição de suas dúvidas, de reverem a matéria em suas casas, de realizarem trabalhos e exercícios e todas as demais ações típicas do ambiente estudantil, estejam os(as) estudantes cursando o Ensino Médio ou o Superior.

Através de entrevistas iniciais, com o objetivo de conhecer os(as) estudantes e os seus problemas específicos, bem como suas características e necessidades individuais, propomo-nos, enquanto mentores, a elaborar uma metodologia específica para o atendimento de suas particularidades, desenvolvendo técnicas de estudo voltadas para este(a) aluno(a), cujos resultados são por nós acompanhados e reajustados se necessário for.

Em suma, nosso propósito é o de direcionar o aluno ou a aluna a “aprender a estudar”. Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial – mas sim, de desenvolver um processo direcionado àquilo que o(a) estudante (o mentorado) efetivamente necessita – um acompanhamento pessoal visando melhorar a sua absorção do conteúdo ministrado, aprimorar seus estudos em casa com maior rendimento e eficácia e, como consequência direta, obter maior aproveitamento escolar ou acadêmico, conforme o caso.

Diga-se de passagem, nossa mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – modalidade esta cujos principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte do aluno.

Conheça nosso trabalho. Colocamo-nos ao vosso inteiro dispor para contatar-nos. Escreva-nos, relatando suas dúvidas e solicitando o agendamento de uma conversa via Zoom ou aplicativos semelhantes.

Para tanto, dispomos de um e-mail:

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Procure-nos hoje mesmo e teremos o máximo prazer em expor o que temos a oferecer. Não perca tempo. Você estará diante dos melhores meios para solucionar seus problemas de aprendizagem – a dificuldade em estudar, em absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas e a estudar mais eficientemente.

Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te esperando. Até breve!

 

 Créditos:

 Primeira ilustração: https://www.freepik.com/vectors/online-library Online library vector created by macrovector – www.freepik.com

Segunda ilustração: https://www.freepik.com/vectors/school-exam School exam vector created by storyset – www.freepik.com

Terceira ilustração: https://www.freepik.com/vectors/school-exam School exam vector created by storyset – www.freepik.com

Como você pode melhorar sua concentração? Não deixe de seguir estas dicas! (parte I)

“Se você não se concentra naquilo que está fazendo, então aquilo que você está fazendo não é o que você está pensando.”

Alfred Tennysonn (1809 – 1892)

Neste artigo e no próximo estamos nos propondo a apresentar mais um conjunto de procedimentos e recomendações que podem ser úteis para estudantes do Ensino Médio ou Superior. Tratam-se, como sempre procuramos ressaltar, de sugestões de caráter geral, que devem ser adaptadas a cada aluno ou aluna de acordo com suas peculiaridades. Vamos agora considerar quatro delas!

  • A intenção de se concentrar.

Temos a tendência de executar aquilo que dizemos a nós mesmos para fazer. Portanto, é muito mais fácil se concentrar quando conseguirmos especificar um certo intervalo de tempo para nos dedicar aos estudos e, conscientemente, impor a nós mesmos que “eu vou me concentrar durante este tempo”. Comece aos poucos. Dez minutos numa manhã, quinze minutos à tarde e, a partir daí, aumentando gradativamente. Não importa o que você esteja querendo estudar. O importante, neste caso, é o treino e não a matéria em si.

  • Prepare-se antes de se concentrar.

Tenha em mãos  todo o material necessário para desenvolver seu estudo: canetas, lápis, borracha, régua, papel de rascunho, calculadora, anotações, cadernos e livros. Não descuide deste procedimento. Evite a todo custo ter de sair de seu ambiente para buscar itens adicionais que, com certeza, o tirarão do estado de concentração.

  • Procure um local silencioso e que possivelmente assim permaneça.

Certos tipos de ruídos demonstram ser mais perturbadores que outros. Há ruídos que tendem a – comprovadamente – atrapalhar a concentração, por mais que você tente se isolar. Não é a intensidade em si que é determinante. Por exemplo, certos tipos de música  (na verdade, a maioria…), conversas nas proximidades, sons intermitentes (portas sendo abertas ou fechadas, crianças brincando, animais, etc.). Evidentemente, é quase impossível buscar um local isento destes ruídos, porém procure na medida do possível minimizar sua influência.

  • Procurar estudar sempre no mesmo local (mas pese bem se isto vale para você!).

Esta recomendação é discutível e se caracteriza por possuir dois lados. Um vantajoso, e outro não. Quando procuramos estudar sempre no mesmo ambiente  –  na mesma sala ou quarto, mesma mesa, mesma cadeira – tendemos mentalmente a associar o estudo com este local, o que nos leva a uma concentração mais rápida, mais profunda e a um maior rendimento. Trata-se do efeito de condicionamento, e a aprendizagem se torna mais eficiente nestas condições. Todavia, há na prática um efeito negativo. Por exemplo: se você for, por algum motivo,  obrigado a estudar em outro local, tal como uma sala de aula ou Biblioteca de sua Escola ou Faculdade ou até mesmo, como acontece de fato, ser submetido a uma avaliação ou a uma prova em outro ambiente, poderá sentir falta de seu “canto”, e se bloquear com isto quanto tenta rememorar o que aprendeu e tentar reproduzir ou empregar os conceitos que estão sendo testados. Mas isto depende de pessoa a pessoa. Caso este fenômeno ocorra de modo a lhe prejudicar mais do que se mostrar benéfico, deve-se buscar o oposto, qual seja, não se fixar no mesmo ambiente de estudo e sempre procurar locais alternativos e diferentes, apesar de suas possíveis desvantagens, principalmente no âmbito da concentração, que deverá ser treinada de outras formas.

Ao ler estas recomendações possivelmente você tenha se identificado com algumas das situações expostas. É bom saber que nós podemos lhe ajudar não apenas a seguir estas dicas como também lhe sugerir muitas outras, adaptando-as de acordo com suas necessidades. Além disso, também podemos nos dedicar a orienta-lo em vários aspectos referentes à sua vida escolar ou acadêmica.

Nosso trabalho se baseia em dar o apoio necessário aos alunos e alunas que possuem dificuldades nos estudos, seja durante a sua permanência em sala de aula (enquanto tentam acompanhar as explanações de seus professores), a tomada de notas durante as aulas, como evitar distrações, a apresentação de dúvidas, a revisão da matéria em casa, a realização de trabalhos e exercícios, como se preparar e como se submeter às avaliações, bem como todas as demais ações típicas do ambiente estudantil – individualmente ou em grupo – estejam os estudantes cursando o Ensino Médio ou o Superior.

Através de entrevistas iniciais, com o objetivo de conhecer o estudante e seus problemas específicos, bem como suas características e necessidades individuais, propomo-nos, enquanto mentores, a elaborar uma metodologia específica para o atendimento de suas particularidades, desenvolvendo técnicas de estudo voltadas para este aluno (ou aluna), cujos resultados são por nós acompanhados e reajustados se necessário for.

Em resumo, nosso propósito é o de direcionar o aluno a “aprender a estudar”. Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial – mas sim, de desenvolver todo um processo direcionado àquilo que o(a) aluno(a) (mentoradoefetivamente necessita – um acompanhamento pessoal visando melhorar a sua absorção do conteúdo ministrado, aprimorar seus estudos em casa com maior rendimento e eficácia e, como consequência direta, obter maior aproveitamento escolar ou acadêmico, conforme o caso.

Diga-se de passagem, nossa mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores  e smartphones, modalidade esta cujos principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte do aluno.

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As armadilhas que impedem o aluno de estudar e como evitá-las – Parte X (final)

Terei de entender esta matéria nem que tenha de passar dia e noite estudando!

(continuação do tema abordado em nosso artigo anterior)

 

Investir em conhecimento rende sempre os melhores juros.

Benjamin Franklin  (1706-1790)

 

É muito comum hoje em dia ouvir de parentes, amigos, nas mídias sociais e outros meios a respeito de pessoas que anunciam ter maratonado temporadas completas de séries de TV ao longo de toda uma noite ou, ainda, durante as vinte e quatro horas do dia praticamente sem interrupções (provavelmente apenas para ir ao banheiro ou correr até o forno de micro-ondas para aquecer uma refeição pronta congelada).

Você já parou para pensar como estes aventureiros devem se sentir após todo este esforço? Tente adivinhar. Caso tenha pensado em esgotamento, cansaço, com uma sensação de ressaca, sono, raciocínio lento, letargia, mal estar – tenha a certeza de que acertou!

Imagine agora você, apresentando todas ou parte destes sintomas, estando sentado em sua sala de aula e sendo submetido(a) a uma prova ou a um exame importante. Evidentemente, o rendimento e os resultados seriam decepcionantes.

Conclusão óbvia: não se deve maratonar séries antes de ser submetido a avaliações. Certo? É evidente que isto não deve ocorrer. Acreditamos que ninguém, em seu bom senso, planejaria fazer algo desta natureza. Porém, não é isto que nos interessa no momento. Queremos destacar, isto sim, que as consequências de “forçarmos a barra” e tentarmos estudar num só dia (incluindo por vezes até a noite – véspera da prova…), de modo muito intenso tudo aquilo que deveria ser assimilado aos poucos, em doses homeopáticas e controladas, são muito semelhantes àquelas resultantes ao engolir de uma só vez uma sequência de “enlatados” (denominação dada, há algumas décadas, aos seriados de TV).

Denomina-se a este efeito de “exaustão mental”. O correto, portanto, conforme já comentamos muitas e muitas vezes em textos passados, seria intercalar os estudos com pausas de acordo com as orientações já apresentadas em outros artigos, planejar o processo de estudo com antecedência, não deixando a matéria acumular até os últimos dias antes do período de exames e procurar garantir que durante as avaliações você sinta (relativa) tranquilidade. Ao deitar-se para dormir, na véspera de uma prova, evite elocubrar sobre questões escolares ou acadêmicas. A ordem é relaxar, mental e fisicamente. Pensar na matéria estudada, a esta altura, interromperá seus momentos finais de relaxamento e tenderá a fazer com que você permaneça acordado durante a noite. O que é mais relevante, nas últimas horas que antecedem as avaliações é justamente o descanso! Tome conta de você nestes importantes momentos.

Tais recomendações, apesar de sua simplicidade teórica, são de difícil implementação. Isto acontece porque, na maioria dos casos, os estudantes não conseguem, por si só, estabelecer uma rotina comportamental de modo a atender aos requisitos aqui comentados.

Nós, enquanto mentores, podemos ajudar a solucionar este problema. Através de um acompanhamento especializado, procuramos auxiliar alunos e alunas a melhorar seu desempenho escolar e acadêmico. Tudo começa através de um bate-papo individual inicial, através de aplicativos tais como o ZOOM ou semelhantes, de modo a podermos nos inteirar a respeito das reais necessidades dos estudantes bem como de suas particularidades. A partir daí, elabora-se uma programação de atividades paralelamente a um acompanhamento personalizado, dimensionado em função daquilo que o aluno ou a aluna de fato precisam. Aspectos associados ao local de estudo, o dia-a-dia do estudante, seus hobbies e percepções acerca dos estudos, dentre outros, são cuidadosamente levados em conta.

Conheça nosso trabalho. Venha “aprender a estudar” conosco. Esclareça suas dúvidas e você notará que temos as melhores soluções para problemas de rendimento escolar e acadêmico.

Atendemos estudantes dos Cursos Médio e Superior. Veja como é possível aprender melhor e com mais eficiência, além de obter melhores notas nas avaliações. Consulte-nos, sem compromisso de sua parte! É importante destacar que nossa proposta de mentoria apresenta notáveis resultados também no âmbito do ensino à distância, através de computadores e smartphones. Diga-se de passagem, os principais entraves presentes nesta modalidade de ensino estão associados à dificuldade de acompanhamento das aulas basicamente devido a problemas de concentração por parte dos estudantes.

Conforme sugerimos, é importante se interessar pelo nosso trabalho. Colocamo-nos ao vosso dispor através de mensagens via WhatsApp ou e-mail.

Escreva-nos, descrevendo suas dúvidas e solicite o agendamento de uma conversa virtual. Seguem nossos contatos:

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Procure-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não deixe para amanhã. Você encontrará conosco os melhores meios para solucionar problemas de aprendizagem – sejam eles a dispersão durante as aulas, as dificuldades de assimilação e a  revisão da matéria ministrada, o aumento da eficiência ao estudar e, como consequência, a obtenção de melhores notas nas avaliações.

Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te esperando. Até logo mais!

Prof. Arnaldo

 

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As armadilhas que impedem o aluno de estudar e como evitá-las – Parte IX

Tenho uma prova amanhã. Vou passar o dia estudando! 

Não sabe por onde começar? Comece procurando se organizar!              (Autor anônimo) 

 

Nas mais diferentes situações costuma-se dizer para não deixarmos o que temos de fazer para a última hora. E estudar não é uma exceção. Sabemos que quase todos os estudantes, a imensa maioria, age exatamente desta forma. Há uma gíria comum no meio estudantil para descrever este procedimento: “rachar”. Vou “rachar” para a prova de amanhã. A expectativa é a de que a matéria ficará fresca na memória durante a prova, já que o estudo foi realizado algumas horas antes… Acontece que este procedimento, bem como a expectativa, estão completamente errados. Muito, mas muito errado mesmo! Todavia, gerações e gerações de alunos e alunas seguiram e continuam seguindo a rotina de “rachar”. Como isto pode ser explicado? Por que isto acontece?

A resposta – ou respostas – podem ser dadas pelos mesmos motivos que levam as pessoas a adiar suas tarefas até o momento em que não podem de forma alguma ser postergadas. É a procrastinação. Uma tendência natural que induz as pessoas a deixar para um momento mais distante as tarefas que lhes parecem ser desagradáveis. Evidentemente, não é fácil vencer a procrastinação. Sua influência no comportamento é muito grande. Há técnicas para isto, que ajudam em muito a inibir o impulso a procrastinarmos. Tais técnicas, porém, não são o foco de nossos comentários neste artigo. Trataremos da procrastinação e de como evitá-la em outra ocasião.

Voltando à questão de como estudar sem deixar esta atividade para os momentos derradeiros, procure incorporar uma palavra muito importante: ”espaçamento”. Fizemos questão de grifar este termo. É a chave para que consigamos desenvolver nossos estudos sem que precisemos contar as horas e minutos que faltam para a prova. Trata-se da seguinte regra: comece a estudar já, logo depois de sua aula. Revise o que foi ministrado o mais rapidamente possível após a aula. Este reforço ajuda – e muito – em fixarmos a matéria que acabou de ser apresentada. Após um dia, retome o estudo desta matéria e reveja-a novamente. Após dois ou três dias, mais uma revisão. Passada uma semana, estude a mesma matéria. Observe que você deve começar a estudar logo depois da aula e repetir o procedimento, porém com espaçamentos cada vez maiores. É interessante notar que, a cada reestudo será possível perceber que a matéria se torna cada vez mais familiar e mais fácil de ser revista.

Esta técnica permite vencer a “curva de esquecimento”, já abordada em artigos anteriores e garantir a fixação do que foi originalmente ministrado. Uma ou duas semanas antes da prova, retome o estudo, procurando se deter nos detalhes e em eventuais pontos que mereçam algum aprimoramento de sua parte, tal como mais exercícios ou aprofundamento da matéria utilizando bibliografia adicional. O conteúdo a esta altura será mais familiar e o processo de estudo se desenvolverá mais naturalmente. Após um ou dois dias repita estas atividades e assim proceda até a data da avaliação, mas sem tentar “rachar” conforme comentado no início do artigo. Atenção para uma observação importante: estes intervalos de um, dois ou mais dias entre seus estudos não devem ser tratados como folgas. Outras disciplinas deverão ser devidamente estudadas, num esquema de rodízio que o aluno ou a aluna deverão montar de modo a abranger todas as disciplinas envolvidas em seus cursos. Isto significa que todos os dias alguma matéria estará sendo estudada – sempre seguindo uma programação pré-determinada.

Como sempre temos comentado, as recomendações e comentários aqui apresentados devem ser tratados como genéricos, válidos para a maioria das situações relacionadas às dificuldades e problemas nos estudos. Todavia, cada caso é um caso e merece ser tratado individualmente.

É neste contexto que nosso trabalho se encaixa, com atividades estão voltadas a auxiliar o(a) aluno(a) a aprender a estudar. Para tanto, desenvolvemos um processo de mentoria através do qual nós, enquanto mentores, procuramos auxiliar o aluno ou a aluna (mentorados) a melhorar seu desempenho escolar ou acadêmico, levando em consideração suas características particulares e especificidades. Estabelecemos um programa individualizado, aonde, através de uma entrevista inicial, online, procuramos conhecer nosso mentorado e compreender suas necessidades, traçando a partir deste ponto um processo de acompanhamento destinado a fazer com que o aluno ou a aluna aprenda de fato a estudar. É importante não confundir esta proposta com aulas particulares de qualquer natureza. Consiste, isto sim, em um treinamento e um acompanhamento pessoal, procurando aumentar o rendimento escolar ou acadêmico do(a) estudante (esteja ele ou ela cursando o ensino médio ou superior), aumentando a eficácia nos estudos, a melhoria do desempenho e, como consequência, dos resultados nas avaliações.

Conforme já foi dito, nosso propósito é o de direcionar o aluno ou a aluna a “aprender a estudar”. Nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – modalidade esta cujos principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Conheça nosso trabalho. Colocamo-nos ao vosso inteiro dispor para contatar-nos.

Escreva-nos, relatando suas dúvidas e solicitando o agendamento de uma conversa via Zoom ou aplicativos semelhantes. Para tanto, dispomos de um e-mail:

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Procure saber mais a respeito de nossa proposta de mentoria sem qualquer compromisso de sua parte. Contate-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos.

Não perca tempo. Você estará diante dos melhores meios para solucionar seus problemas de aprendizagem – sejam eles a dispersão durante as aulas, a revisão e a assimilação da matéria ministrada, a obtenção de melhores notas e o aumento de sua eficiência ao estudar.

Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te esperando. Até breve!

Prof. Arnaldo

 

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As armadilhas que impedem o aluno de estudar e como evitá-las – Parte VIII

É tão confortável estudar reclinado na cama…

Bilhete afixado na porta do quarto: “Não me acorde! Eu estou estudando!”              (Autor anônimo) 

 

Quantos de nós já não passou pela experiência de tentar estudar junto a uma escrivaninha, na mesa da sala ou da cozinha e se sentir desajustado, incomodado, nada a vontade?

É quando decidimos nos esconder no quarto e tentar ler, estudar, fazer os trabalhos… reclinados na cama! E a inevitável vontade de dar um cochilo? É difícil de evitar. Mas, será que este comportamento aparentemente agradável e confortável seria o melhor para nós? 

No fundo, lá no íntimo, sabemos que não. Percebemos que o rendimento é baixo, que não deveríamos ceder e procurar estudar nestas condições. Por outro lado, é difícil recusarmos este tentador convite para estudarmos na cama… O curioso é que, mesmo se procurarmos reservar um local sossegado em nossas casas, em condições que poderiam ser consideradas como ideais, há uma variável muito interessante, a qual convém conhecermos e entende-la. A palavra chave, neste caso, é  o “contexto”.

A fixação e a lembrança daquilo que estudamos é muito melhor, potencializada, mais rentosa e mais fácil de ser alcançada quando a localização física, os estados mentais, emocionais e físicos são similares, parecidos com o contexto no qual aconteceu a aprendizagem.

Em outras palavras, procure utilizar seu tempo dedicado aos estudos não em casa, mas sim, na Escola, na Faculdade, na Universidade. Se possível, na mesma classe e na mesma carteira que você costuma ocupar. Ou, alternativamente, na Biblioteca.

Se você seguir estas orientações, perceberá que, ao realizar uma prova ou um exame no mesmo local (ou semelhante) àquele em que estudou, realizou exercícios, trabalhos ou outras atividades correlacionadas, o aproveitamento tende a ser melhor. Quanto maior for a similaridade entre o local de estudo e o da realização das avaliações, maiores serão as chances de que aquilo que foi estudado seja melhor lembrado durante a prova.

Vale a pena tentar. Procure se readaptar e permanecer ou voltar à sua Escola, Faculdade ou Universidade quando precisar estudar – se possível, não ficar em casa. Trata-se de uma dica relevante, que não pode ser deixada de lado.

Não se espante se no início for difícil seguir estas orientações. Trata-se de uma mudança de hábitos e não é através de um piscar de olhos que isto acontece. Não se preocupe, pois estamos prontos para ajudá-lo(a). Que tal conhecer o que temos a lhe oferecer?

Nossa proposta de mentoria destina-se a auxilia-lo(a), direcionando, estimulando os estudantes a “aprender a estudar”. O objetivo consiste em levar o aluno ou a aluna (mentorados) a aprimorar seu desempenho escolar ou acadêmico, a estudar eficientemente, a obter melhores notas em suas avaliações – tendo em conta suas características pessoais bem como suas necessidades mais prementes.

De modo a atender a estes objetivos, elaboraremos um programa individualizado para que as metas estabelecidas para cada aluno ou aluna sejam atingidas. O processo tem início através de uma entrevista inicial, online. Nela, o mentor procura conhecer seu futuro mentoradocompreendendo suas necessidades e criando, a partir deste ponto, um roteiro de acompanhamento que leva o(a) estudante a aprender a estudar” eficientemente e com maior rendimento.

Não confunda nossas atividades com aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Trata-se de um processo que envolve orientações pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela cursando o ensino médio ou superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, a obtenção de maiores notas nos resultados das provas e exames.

Em suma, nossa meta fundamental é a de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

O processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – aonde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Apreciou esta proposta? Então conheça  o nosso trabalho. Colocamo-nos ao seu dispor para nos contatar.

Escreva-nos, relate-nos suas dúvidas e solicite o agendamento de uma conversa via Zoom ou aplicativos do gênero. Para tanto, dispomos de um e-mail:

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Solicite informações sem qualquer comprometimento de sua parte. Consulte-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não perca tempo!

Com toda a certeza você estará diante dos melhores meios para solucionar suas dificuldades de aprendizagem, sejam elas problemas associados ao ato de estudar em si, ao tentar absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente ou uma combinação de fatores.

Venha “aprender a estudar” conosco e comece agora mesmo. Estamos te esperando.

Até logo mais!

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

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As armadilhas que impedem o aluno de estudar e como evitá-las – Parte VII

Eu tenho a certeza que conhecia de cor este assunto há um minuto!

“Nós não conhecemos o verdadeiro valor de nossos momentos até que eles se submetam ao teste da memória.”

Georges Duhamel  (1884-1966)

 

Já há algum tempo, nas Instituições de Ensino em geral, prega-se uma máxima que tem se cristalizado entre alunos e muitos professores. A de que nada deve ser decorado, mas sim, compreendido e assimilado. A simples tentativa de solicitar ao estudante a decorar algo passou a ser visto como uma ofensa. Obrigar a decorar, nem pensar.

Gerações de alunos se formaram nos últimos tempos com base nessas premissas. Observando em perspectiva, em tempos passados incentivava-se o decoreba. Este comportamento já se manifestava na antiga Grécia, e sobreviveu firmemente aos tempos até, aproximadamente, a década de 1960. Uma guinada comportamental, patrocinada por educadores, fez com que a decoreba fosse abominada e uma alteração de paradigmas foi estabelecido de modo a eliminar esta prática.

Acontece que a mudança de rumo foi exagerada. Muito exagerada. Não adianta esconder a necessidade, não sempre, mas eventualmente, de decorar algo. A posição dos principais elementos da Tabela Periódica, códigos de cores de resistores e certas fórmulas são exemplos típicos da área de Exatas. Nas Ciências Humanas, e mais particularmente no Direito, ninguém escapa do decoreba. Idem na Medicina e nas Ciências da Saúde em geral.

Isto posto, a mudança radical de rumo teve de ser ajustada, sem alardes para não evidenciar os erros cometidos quando da exageração da importância de abandonar-se o decoreba. A velocidade com que os educadores e estudantes deixaram de lado o hábito de decorar foi muito grande. Todavia, quando da percepção da necessidade de um retrocesso parcial, o caminho está sendo difícil e tortuoso. Há notícias de uma caça às bruxas em se tratando de mestres que se arriscam a sugerir o decoreba de certos tópicos que, por suas características, devam ser memorizados. A rejeição ao decoreba se tornou elevada. Apesar disto, não há como negar, é necessário. Não como em tempos passados, é verdade. Porém, em algumas ocasiões, é preciso.

Neste artigo procuramos desenvolver algumas orientações que serão úteis no sentido de facilitar o processo de retenção de informações por parte dos estudantes. Vamos a elas!

Decorar consiste em uma atividade necessária. Dependendo da área e da disciplina a ser estudada, por vezes somos obrigados a decorar certos trechos, passagens, fatos, conceitos, normas, sequências de capítulos e por aí vai. Não se trata de algo que esteja sendo exigido do aluno por capricho ou por formatos de aula que hoje se considera em desuso. Quando se torna imprescindível, é porque o decoreba consiste em uma característica da matéria abordada. Nestas ocasiões, temos de aceitar a situação. Já que não há jeito, o que fazer para tirar o máximo proveito desta necessidade com eficiência?

Comecemos pelas revisões constantes. Após a leitura de um texto esforce-se e tente se lembrar qual ou quais são as informações nele contidas. Procure responder as questões, resolver o que for pedido, tirar as dúvidas que porventura tiver. Crie suas próprias perguntas a respeito da matéria e responda-as. Se notar que não conseguiu se lembrar do que leu de modo satisfatório, releia as partes nas quais você sentiu dificuldades. Quanto mais tempo você se dedicar a esta atividade – de ler e reler – mais você tenderá a se recordar do texto.

Mesmo que consiga se lembrar perfeitamente daquilo que leu, estudos adicionais e novos repasses no texto, farão com que este material não seja susceptível ao esquecimento por inteiro. Em outras palavras, não há a possibilidade de ocorrer um “excesso de estudo” que, hipoteticamente, resultaria em um efeito contrário aos esforços executados.

No entanto, e é sempre bom lembrar, o como você organiza, relaciona e integra as novas informações é sempre mais importante do que o tempo despendido no estudo.

E você? Como se sente quando necessita ler um livro texto, uma apostila, seus materiais didáticos e precisa decorar certos trechos? Sente dificuldade? Não consegue assimilar aquilo que está sendo lido? A atividade lhe parece cansativa?

Nós podemos lhe ajudar a resolver estes problemas. Através de técnicas individualizadas e personalizadas em função de suas necessidades, nossa equipe está apta a lhe fornecer o apoio necessário para que o seu rendimento aumente e que o processo de estudo flua mais naturalmente.

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Procure-nos hoje mesmo e teremos o máximo prazer em expor o que temos a lhe oferecer. Não perca tempo. Você estará diante dos melhores meios para solucionar seus problemas de aprendizagem – a dificuldade em estudar, em assimilar a matéria ministrada, a obter melhores notas e a estudar mais eficientemente.

Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te esperando. Até breve!

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

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As armadilhas que impedem o aluno de estudar e como evitá-las – Parte VI

Preciso organizar todo meu material de estudo. Por onde devo começar?

“Professores podem abrir a porta, mas você precisa passar através dela por você mesmo!”

 Provérbio Chinês

Você já está decidido a reservar um tempinho para estudar a matéria de uma disciplina daquelas bem pesadas… Juntou seu material: anotações, livro-texto, listas de exercícios, cópias de anotações de seus colegas e por aí vai. Mas como você deve proceder para efetivamente começar a estudar?

Neste ponto, o grande segredo é a “organização”. As informações são melhor lembradas quando são representadas através de uma estrutura organizada que permita a execução de revisões de modo sistemático. Há uma excelente dica que pode ajudá-lo(a) a organizar seu material de estudo, baseada na estruturação dos tópicos dos capítulos, resumos e anotações, acompanhada da identificação dos itens que os compõem – através de um mapeamento refinado e no sequenciamento destes itens para o estudo.

Vejamos pois como proceder. Comecemos pelas denominações. Por denominações, entenda-se a definição de algumas palavras-chave que se refiram direta e precisamente ao tema que está sendo tratado em um dado capítulo, resumo, ou em suas anotações.

O objetivo consiste basicamente em enfatizar graficamente a ordenação e, procurar, se possível, relacionamentos entre os tópicos que compõem a matéria a ser estudada. Isto pode ser feito através de um quadro estruturado (vide exemplo hipotético para a disciplina de Português, aqui incluído), contendo as palavras-chave dos tópicos pertinentes à disciplina abordada.

Para cada tópico, inclui-se uma relação compactada dos itens associados a cada palavra-chave. Tópicos que se relacionam mais proximamente podem ser destacados como se fossem “Frentes de estudo”). No exemplo citado, destacam-se três frentes, denominadas de “A”, “B” e “C“. O estudo se desenvolverá seguindo-se as frentes na sequência estabelecida, sendo que para cada item associado a dada palavra-chave designa-se um número de ordem, indicativo de sua prioridade de estudo – normalmente estabelecido pela ordem natural de desenvolvimento da matéria, porém não necessariamente, cabendo ao estudante determinar o encadeamento que lhe parecer mais conveniente e natural.

No exemplo citado temos cinco palavras-chave agrupadas em três frentes de estudo, onde se distribuem vinte e nove itens. Uma visualização conjunta deste quadro fornece a percepção global da disciplina tratada. O aluno procurará estudar o conteúdo da matéria associada a um item contido em uma dada frente e tópico isoladamente, porém tendo sempre em vista a possiblidade e, dependendo do caso, a necessidade de relacioná-lo com o conteúdo de outros itens assim que estes vierem a ser abordados.

À medida que o estudo se desenvolve, outros relacionamentos e divisões secundárias dos itens eventualmente podem surgir. Também podem ser identificadas correções e ajustes nas classificações anteriormente efetuadas, até mesmo nos tópicos e frentes gerados. Isto é absolutamente normal e bom que ocorra. Indica que o estudo está sendo proveitoso. Lembre-se: seu quadro não está escrito em pedra, isto é, não é imutável. Aos poucos, uma estruturação completa e fiel da matéria vai se formando, paralelamente ao estudo, com os refinamentos que você estabelece dinamicamente. Assim, quando de uma revisão, uma abordagem geral de seu quadro é, via de regra, mais do que suficiente para que você tenha uma completa visão do que foi estudado.

A sugestão aqui apresentada lhe será de grande utilidade nos estudos caso seja bem aproveitada. Como sempre ressaltamos, as recomendações que lhe indicamos são genéricas, sendo aplicáveis em princípio para qualquer estudante. Não custa nada tentar. Tente empregá-las e você constatará que elas lhe auxiliarão bastante em seus estudos.

Pode ocorrer que você tenha alguma dificuldade nas primeiras vezes ao tentar seguir as orientações. Não se preocupe, estamos aqui para ajudá-lo(a). Para tanto, conheça nosso trabalho. Seguem-se algumas palavras pertinentes às nossas atividades.

Nossa proposta de mentoria destina-se a auxiliar, a direcionar, a estimular os estudantes a “aprender a estudar”. Procuramos levar o aluno ou a aluna (mentorados) a refinar seu desempenho escolar ou acadêmico, a estudar eficientemente, a obter melhores notas em suas avaliações – tendo em conta suas características pessoais bem como suas necessidades mais prementes.

De modo a atender a estes objetivos, desenvolvemos um programa individualizado para que as metas estabelecidas para cada aluno ou aluna sejam atingidas. O processo tem início através de uma entrevista inicial, online. Nela, o mentor procura conhecer seu futuro mentorado, compreendendo suas necessidades e estabelecendo, a partir deste ponto, um roteiro de acompanhamento que leva o(a) estudante a “aprender a estudar” eficientemente e com maior rendimento.

Não confunda nossas atividades com aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Trata-se de um treinamento e de orientações pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela cursando o ensino médio ou superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, maiores notas nos resultados das provas e exames.

Resumindo, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – aonde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Gostou de nossa proposta? Então conheça o nosso trabalho. Colocamo-nos ao seu dispor para nos contatar.

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Solicite informações a respeito de nosso trabalho sem qualquer comprometimento de sua parte. Consulte-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não perca tempo!

Com toda a certeza você estará diante dos melhores meios para solucionar suas dificuldades de aprendizagem, sejam os problemas associados ao ato de estudar em si, em absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente ou uma combinação dentre eles.

Venha “aprender a estudar” conosco e comece agora mesmo. Estamos te esperando. Até logo mais!

Prof. Arnaldo