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Deixe de lado a procrastinação! (parte I)

“Procrastinação é o ladrão do tempo. Prendam-no!”

Charles Dickens (1812-1870), em David Copperfield

 

Um problema muito comum, mas muito mesmo, que aflige a esmagadora maioria dos estudantes é a procrastinação. Talvez esta palavra possa ser um pouco estranha. Para tornar as coisas mais claras, eis aqui alguns sinônimos: deixar para depois, postergar, atrasar, prorrogar, adiar, protelar, e por aí vai…

Então, quando procrastinamos, deixamos de realizar algo que deveria estar sendo feito. Adiamos um assunto para ser resolvido posteriormente. Dependendo do caso, trata-se de um comportamento normal, como por exemplo, quando priorizamos atividades. Todavia, quando a procrastinação se torna uma rotina, temos de prestar atenção ao fato e procurar evitá-la.

A procrastinação prejudicial está associada ao hábito de prorrogar a execução de atividades difíceis de serem realizadas porém com o mesmo grau de importância, preferindo aquelas que são mais agradáveis e nada prioritárias. Neste caso, decidimos abandonar a realização daquilo que deveria ser efetivamente feito em troca de outra tarefa, mais simples e que não nos exija desgastes.

De modo a evitar a procrastinação prejudicial, torna-se interessante procurar entender os motivos pelos quais ela acontece. Descreveremos neste artigo e nas partes que o seguirão seis razões para que ela aconteça.

  • “Não me vejo realizando esta tarefa agora!”

A falta de motivação consiste em um importante fator para que uma determinada tarefa não venha a ser executada. Muitos procrastinadores acreditam que algo está errado com eles quando não se sentem motivados para iniciar uma dada atividade. No entanto, esta crença está errada.

Com efeito, não conhecemos ninguém que sente motivado e com real intenção de limpar a casa, de ir ao supermercado e enfrentar filas nos caixas. Não há quem se sinta motivado a pagar contas. Tratam-se de atividades nada prazerosas. Acreditar que é necessário se sentir motivado para que consiga realizar algo significa colocar em ordem reversa a causa e o efeito.

David D. Burns afirma, em seu livro “The Feeling Good Handbook” (sem tradução para o Português), que o “fazer” vem primeiro e em seguida, a motivação. Isto posto, diferentemente do senso comum, a motivação seria o efeito, e a causa estaria associada ao “fazer”. O ato de iniciar uma tarefa, portanto, seria o elemento motivador.

A motivação não necessita estar presente antecipadamente para que o trabalho seja começado. Dar o primeiro passo, não importando o quão pequeno ele seja, consiste em um importante indutor de comportamento, determinando que seja estabelecida a motivação como consequência.

Uma boa tática para afastar a procrastinação consiste numa simples análise: qual é a atitude que está sendo tomada no momento? Será que esta minha atitude não permite que eu me sinta motivado? Se você julgar que o problema está em sua atitude, deverá ser feito algo para alterá-la. Trata-se de um ajuste de atitude.

Vale citar alguns exemplos: experimente deixar de lado a ideia de que “tudo na vida deve ser tratado como sendo interessante”, ou que “eu devo gostar de todas as disciplinas de meu curso para que valham a pena”. Modifique sua atitude e seus objetivos, estabelecendo passos que podem (ou, dependendo do momento, eventualmente não) se ajustar a um quadro maior, visando o longo prazo. Assim, quando você tiver de assistir a uma aula “enfadonha”, ou realizar uma tarefa de casa “chata” como deveres, pense nestas ações como “passos” que o ajudarão a atingir suas metas a longo prazo. Esta colocação, por si só, é capaz de motivá-lo(a).

Em muitos dos artigos que desenvolvemos anteriormente citamos a respeito do contexto genérico em que as recomendações fornecidas seriam aplicáveis. A questão de vencer a  procrastinação, ora iniciada, também faz parte deste rol. Em outros termos, cada caso é um caso. E é neste âmbito que nós, enquanto mentores, nos encaixamos. Podemos lhe ajudar a aprender a estudar”.

Como dissemos, apesar de estarmos aqui tratando de situações genéricas, a individualidade não pode ser desconsiderada. Através de nossas sessões de mentoria, desenvolvemos processos com o objetivo de compreender as necessidades e particularidades do(a) estudante para, a partir daí, dar-lhe o apoio e direcionamentos adequados, paralelamente ao acompanhamento do desempenho de nosso mentorado(a).

Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial, e sim de um treinamento e de aconselhamentos  pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela cursando o Ensino Médio ou Superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, a obtenção de maiores notas nas provas e exames.

Resumindo, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – situações estas em que os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Desenvolveremos juntos as ferramentas que melhor se adequem às características pessoais de cada estudante. Contate-nos e conversaremos a respeito disso.

Nosso e-mail é:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso seja de sua preferência, segue nosso telefone:

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Não perca seu tempo! Venha “aprender a estudar” conosco e comece agora mesmo. Estamos te esperando. Até logo mais!

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

Créditos:

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Ensino Médio e Superior: pouco em comum, muitas diferenças (parte VI – final)

“No final do Ensino Médio, é claro que eu não era um homem com grandes conhecimentos, mas sabia como tentar me tornar um.”

Clifton Fadiman (1904 – 1999)

Com este artigo estamos encerrando a série “Ensino Médio e Superior: pouco em comum, muitas diferenças”. A ênfase de nossos comentários finais será dada aos princípios que norteiam a graduação em ambos os níveis.

Comecemos pelo Ensino Médio. Neste, quaisquer atividades executadas pelos alunos, das mais simples às mais complexas são consideradas para efeito de pontuações que possam promover os estudantes às demais séries e até suas formaturas. Eventualmente, se num dado teste ou prova, qualquer que seja o motivo, alguns alunos ou alunas não tenham sido bem sucedidos(as), o histórico de suas avaliações é analisado, sendo que, se houver consistência em se tratando de boas notas, este fato é levado em consideração para que os estudantes não sejam prejudicados. Novas oportunidades eventualmente poderão ser ofertadas em benefício dos alunos e alunas.

É interessante comentar um princípio relevante, aplicado em muitas escolas de Ensino Médio. No início das aulas, é muito comum que muitos estudantes se sintam deslocados, perdidos num novo ambiente e sem amigos, situação esta que evidentemente se reflete na capacidade destes alunos e alunas absorverem o conteúdo das aulas e no baixo resultado das primeiras avaliações. Por este motivo, é comum que às primeiras avaliações não seja vinculado um peso significativo comparativamente às demais que se seguirão.

Em se tratando das notas mínimas necessárias para aprovação às demais séries ou para a formatura, não são exigidos valores muito elevados. Há condescendência e, via de regra, se os estudantes atingem 50% do valor máximo atribuível (com base na média ponderada das avaliações), estes tendem a ser promovidos.

Em suma, o princípio básico que orienta o processo educacional no Ensino Médio está voltado ao esforço constatado por parte dos estudantes. Havendo boa fé, bom comportamento e interesse, estas características podem contribuir definitivamente para o avanço do alunado ao longo do curso.

Estes balizamentos mudam radicalmente no âmbito do Ensino Superior. Daí surge mais uma razão para o choque que muitos alunos e alunas percebem na transição. Como exemplo, já foi comentado em artigos anteriores que nem todos os trabalhos e atividades propostos devem ser entregues aos mestres para atribuição de notas. Tratam-se simplesmente de treinos ou exercícios sugeridos. Cabe aos próprios estudantes executá-los ou não. Não haverá cobrança direta no que se refere a estas tarefas. Em geral são apenas as provas e eventualmente “papers” desenvolvidos que contam efetivamente nas avaliações. Nas boas Instituições, em caso de necessidade, raramente há a possibilidade dos alunos serem submetidos a avaliações complementares visando melhorar suas notas.

Diferentemente do que acontecia do Ensino Médio, nas Instituições de Ensino Superior as primeiras avaliações são levadas em consideração – e muito. Servem como alerta para os estudantes no sentido de chamar-lhes a atenção para o grau de dificuldade que se seguirá numa determinada disciplina. Caso o aluno ou a aluna perceba que enfrentará problemas, agendar um horário para conversar a respeito com seus professores, buscando orientações de como proceder daí em diante é uma boa providência.Quanto aos níveis exigidos para aprovação, são sensivelmente mais elevados que aqueles aceitáveis na época do Ensino Médio. Na maioria das Instituições de renome, a aprovação exige cerca de 60 a 70% da pontuação máxima atribuível.

Finalmente, enquanto que no Ensino Médio, conforme comentado, os princípios que orientam o encaminhamento dos estudantes nas promoções baseavam-se nos esforços realizados pelo aluno ou pela aluna, no Ensino Superior o que conta, efetivamente, são os resultados alcançados, independentemente da boa vontade, interesse e assiduidade. No entanto, a demonstração destes esforços no Ensino Superior, apesar de não substituir notas de avaliações, pode ser útil aos estudantes no sentido de demonstrar aos professores que os(as) alunos(as) mereceriam ser submetidos(as) a uma avaliação adicional na qual os resultados poderiam vir a melhorar.

Foi comentado em várias ocasiões a questão da mudança de paradigmas, o mundo diferente que os estudantes presenciam quando ingressam num Curso Superior. No entanto, é bom saber que os alunos e as alunas não precisam passar sozinhos(as) por este processo. O caminho pode ser mais fácil! Nós estamos aqui para ajudá-lo(a). Conheça o que temos a lhe oferecer!

Dispomos de uma proposta de mentoria especificamente voltada a auxilia-lo(a), direcionando, estimulando os estudantes a “aprender a estudar”. Através de técnicas especialmente desenvolvidas, levamos os alunos ou as alunas (os mentorados) a aprimorar o desempenho escolar ou acadêmico, a estudar eficientemente, a obter melhores notas em suas avaliações – tendo em conta suas características pessoais bem como suas necessidades mais imediatas.

Para atender aos objetivos propostos, elaboraremos um programa individualizado para que as metas estabelecidas para cada aluno ou aluna sejam alcançadas. O processo tem início através de uma entrevista inicial, online. Através dela o mentor conhecerá seu futuro mentoradocompreenderá suas necessidades e criará, a partir deste ponto, um roteiro de acompanhamento que levará o(a) estudante a aprender a estudar” eficientemente e com maior rendimento, independentemente dele ou dela cursar o Ensino Médio ou Superior.

As atividades que estamos propondo não devem ser confundidas com aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Consiste, isto sim, em um processo que envolve orientações pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna, aprimorando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, a obtenção de maiores notas nos resultados das provas e exames.

Concisamente, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Este processo de mentoria apresenta excelentes resultados inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – aonde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Que tal nossa proposta? Conheça  o nosso trabalho. Colocamo-nos ao seu dispor para nos contatar.

Escreva-nos, relate-nos suas dúvidas e vamos agendar uma conversa via Zoom ou aplicativos do gênero. Para tanto, dispomos de um e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Se lhe for mais adequado, envie-nos uma mensagem via WhatsApp:

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Solicite informações sem qualquer comprometimento de sua parte. Consulte-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não perca tempo!

Esteja certo(a) de que você estará diante dos melhores meios para solucionar suas dificuldades de aprendizagem, sejam elas problemas associados ao ato de estudar em si, ao tentar absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente, a se adaptar no ambiente escolar ou acadêmico e até mesmo uma combinação de fatores.

Venha “aprender a estudar” conosco. Comece agora mesmo. Estamos te esperando.

Até logo mais!

 

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

Créditos:

 Primeira ilustração: https://br.freepik.com/vetores-gratis/conjunto-de-artigos-de-papelaria-da-escola-e-do-escritorio-caneta-doodle-lapis-marcador-caderno-regua-e-mochila-icones-planos-de-vetor-de-materiais-educacionais-tesouras-calculadora-lupa-e-tintas_21994582.htm#query=icones%20escola&position=1&from_view=keyword&track=ais Imagem de upklyak no Freepik

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Ensino Médio e Superior: pouco em comum, muitas diferenças (parte V)

“Eu não estou dizendo que será fácil – estou dizendo, isto sim,  que valerá a pena!” 

 Art Williams (1942-)

Prosseguindo com a série “Ensino Médio e Superior: pouco em comum, muitas diferenças”, o tema deste artigo discute mais aspectos referentes às avaliações.

Quais são os princípios que regem a tônica das avaliações nos Ensinos Médio e Superior? Quais são as principais diferenças que se estabelecem nestas duas realidades distintas?

Comecemos pelas principais características avaliativas presentes no Ensino Médio. Neste ambiente, as avaliações (provas, testes) são normalmente frequentes e cada uma delas cobre, via de regra, uma pequena porção da matéria lecionada.

Uma característica interessante no Ensino Médio são os simulados de provas e testes. Sempre que possível, são realizados e os alunos orientados a como se organizar para executá-los. Os testes reais são aplicados com a mesma estrutura destas versões simuladas. Além disso, entre os professores do Ensino Médio estabelece-se normalmente um consenso no sentido de agendar as provas e avaliações em geral em momentos que não sobrecarreguem os alunos com mais de uma atividade no mesmo dia ou em datas próximas, evitando-se deste modo que dois ou mais professores de diferentes disciplinas venham a aplicar suas avaliações em datas coincidentes entre eles, eliminando-se potenciais conflitos.

Sessões de revisão são frequentes. Os tópicos mais importantes são sempre ressaltados, induzindo o alunado a melhor fixar os conceitos. E são exatamente estes conceitos que são objetos das avaliações.

Em suma, a aquisição do saber, no Ensino Médio, é fundamentada na capacidade de reprodução do que foi ensinado, na exata forma em que a matéria foi lecionada, sem aberturas para extrapolações. Seguindo a mesma linha de raciocínio, os problemas e exercícios que os estudantes devem se ocupar em resolver seguem fielmente o padrão daqueles que foram apresentados em classe.

No ambiente universitário, porém, estes princípios mudam radicalmente. No contexto das avaliações, destaca-se o fato de não serem frequentes, podendo a matéria abordada nos testes ser cumulativa, ou seja, cobrada em uma oportunidade e novamente em outra, combinada com outros tópicos, até mesmo sem anúncio prévio por parte dos docentes. Numa dada avaliação, no âmbito do Ensino Superior, grandes porções da matéria apresentada podem vir a ser objeto de questões, discussões, solução de problemas e exercícios, sendo que o modo como a prova é elaborada raramente é explanado antecipadamente pelos professores. São os próprios alunos que deverão organizar o material de estudo. Os docentes não se envolvem no processo.

Vale lembrar que são poucas as aplicações de provas e exames, e os discentes devem buscar os melhores resultados possíveis nestas oportunidades, de modo a não serem reprovados em um dado semestre (a propósito, a tendência no Ensino Superior é a de manter calendários de aulas semestrais, e não anuais!).

Destes comentários pode-se concluir que a realização de testes simulados no meio acadêmico é, na maioria das vezes (para não dizer sempre…) uma verdadeira heresia!

Folhas de questões de provas anteriores, de semestres passados, são garimpadas e disputadas a peso de ouro, com o objetivo de tentar ao menos identificar qual é o estilo de provas do professor de uma determinada disciplina. A questão é que, não raro, nem sempre o professor que lecionou uma determinada disciplina em um semestre “X” será novamente direcionado para a mesma posição nos próximos semestres…

Um aspecto que é praticamente uma constante no Ensino Superior é representado pela superposição de avaliações referentes a mais de uma disciplina em uma certa data. Não haver justaposição de horários já é considerada uma grande vitória (em muitas Instituições, caso isto venha a acontecer, os alunos optam por uma ou outra prova e realizam aquela que foi perdida posteriormente em data especial, através da solicitação de uma prova substitutiva). Duas avaliações no mesmo dia é rotina! Os professores em muitos casos não levam em consideração o que acontece com seus pares ou atividades que não lhes são pertinentes e que possam interferir nas aplicações de suas provas e exames.

Sessões de revisão da matéria em uma boa Faculdade ou Universidade? Trata-se de uma exceção, e não a regra. Quando ocorrem, os docentes esperam que os alunos se comportem como participantes ativos, vindo preparados com suas dúvidas e questões onde os pontos problemáticos estejam bem identificados, demonstrando que já se envolveram profundamente com estes itens e solicitam um direcionamento justificado, e não simplesmente mencionando “não consegui resolver este exercício!”.

Resumindo, a essência do Curso Superior consiste em desenvolver nos estudantes a capacidade, a habilidade de aplicar aquilo que foi aprendido (nas diversas disciplinas oferecidas) em novas situações, não discutidas em classe. Ou, ainda, resolver novos tipos de problemas, diferentes daqueles originalmente tratados nas aulas a partir do conhecimento adquirido e da capacidade de relacioná-los com outros já dominados, gerando novos conhecimentos que venham a ser aplicados na solução de problemas inéditos.

Apesar de todos estes comentários, a transição do Ensino Médio para o Superior não precisa ser traumática. Nós estamos prontos para ajudá-lo(a). Que tal conhecer o que temos a lhe oferecer?

Nossa proposta de mentoria destina-se a auxilia-lo(a), direcionando, estimulando os estudantes a “aprender a estudar”. O objetivo consiste em levar os alunos ou as alunas (os mentorados) a aprimorar o desempenho escolar ou acadêmico, a estudar eficientemente, a obter melhores notas em suas avaliações – tendo em conta suas características pessoais bem como suas necessidades mais prementes.

De modo a atender a estes objetivos, elaboraremos um programa individualizado para que as metas estabelecidas para cada aluno ou aluna sejam atingidas. O processo tem início através de uma entrevista inicial, online. Nela, o mentor procura conhecer seu futuro mentoradocompreendendo suas necessidades e criando, a partir deste ponto, um roteiro de acompanhamento que leva o(a) estudante a aprender a estudar” eficientemente e com maior rendimento, independentemente dele ou dela cursar o Ensino Médio ou Superior .

Não confunda nossas atividades com aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Trata-se de um processo que envolve orientações pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna, aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, a obtenção de maiores notas nos resultados das provas e exames.

Em suma, nossa meta fundamental é a de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

O processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – aonde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Apreciou esta proposta? Então conheça  o nosso trabalho. Colocamo-nos ao seu dispor para nos contatar.

Escreva-nos, relate-nos suas dúvidas e solicite o agendamento de uma conversa via Zoom ou aplicativos do gênero. Para tanto, dispomos de um e-mail:

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Solicite informações sem qualquer comprometimento de sua parte. Consulte-nos ainda hoje para obter mais esclarecimentos. Não perca tempo!

Com toda a certeza você estará diante dos melhores meios para solucionar suas dificuldades de aprendizagem, sejam elas problemas associados à transição do Ensino Médio ao Superior, ao ato de estudar em si, ao tentar absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas, a estudar mais eficientemente ou uma combinação de fatores.

Venha “aprender a estudar” conosco. Comece agora mesmo. Estamos te esperando.

Até logo mais!

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

Créditos:

Primeira ilustração:  https://www.flaticon.com/free-icons/exam title=”exam icons”  Exam icons created by Freepik – Flaticon

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Ensino Médio e Superior: pouco em comum, muitas diferenças (parte IV)

“O sucesso é a soma de pequenos esforços, repetidos dia a dia.” 

 Robert Collier (1885-1950)

Temos aqui o quarto artigo de nossa série, onde enfatizamos as diferenças entre as expectativas dos professores em relação aos seus alunos no Ensino Médio e no Superior. O que é pressuposto que os estudantes façam com o que foi ministrado após uma aula, quais as atitudes que deveriam tomar em um ambiente e no outro. Vamos desenvolver o tema esperando que você aproveite para pensar a respeito das diferenças de enfoque que serão apresentadas em se tratando de aspectos que relacionam o estudo em casa em ambas as situações.

É constatado que, via de regra, os alunos do Ensino Médio se dedicam em casa cerca de duas horas por semana às tarefas escolares, porém com uma distribuição sensivelmente irregular, sendo a dedicação primordialmente mais elevada às vésperas das provas e exames. Ao longo de várias semanas sem “cobranças”, a dedicação os estudos em casa chega a alcançar zero horas diárias.

Uma situação diametralmente oposta descreve um aluno de uma boa Instituição de Ensino Superior. Destacamos as Universidades e Faculdades mais sérias pois, nelas, a necessidade de estudo em casa (ou Biblioteca, ou no próprio ambiente acadêmico) é, usualmente, cerca de duas a três horas de estudo para cada hora de aula ministrada!

Evidentemente, as aulas no Ensino Médio são sensivelmente mais superficiais em conteúdo quando comparadas àquelas do Ensino Superior. Em consequência, supondo que um bom estudante do Ensino Médio assiste à uma aula, necessitará apenas de uma breve revisão em casa para assimilar tudo aquilo que seu professor pretendeu apresentar à classe. Já numa Faculdade ou Universidade, há a necessidade de rever as anotações de cada sessão regularmente , buscando textos complementares de modo a reforçar e ampliar os conceitos apresentados durante cada aula. Estes materiais adicionais podem ou não ser recomendados pelos professores, sendo que cada estudante, por si só, dará o “tom” que pretende em se tratando do aprofundamento dos tópicos abordados em aula. Matérias apresentadas em aulas do Ensino Médio, por sua vez, são limitadas e com contornos bem definidos. Isto posto, os alunos são dirigidos a conhecer e dominar a matéria dentro destas limitações.

Resumindo, a regra básica que distingue como os estudantes se comportam ao rever os tópicos tratados no dia-a-dia em suas salas de aula consiste no fato de que, no Ensino Médio, os alunos recebem direcionamentos diretos ou indiretos a respeito do que necessita ser assimilado. Devem se restringir àquilo que deles é esperado – nem mais, nem menos. Já numa Faculdade ou Universidade, a interpretação daquilo que foi lecionado fica a cargo dos estudantes, eventualmente questionando certos pontos se for cabível. Os próprios alunos devem buscar informações adicionais, complementares, enriquecimentos associados à matéria tratada. As aulas seguintes serão desenvolvidas partindo-se do princípio de que os estudantes se prepararam adequadamente e previamente para assisti-las, tendo sedimentado com segurança os pontos já considerados em aulas passadas.

Através das discussões que estão sendo tratadas nesta série de artigos você já deve ter constatado que a transição do Ensino Médio para o Superior traz consigo a necessidade de superar um conjunto de desafios para os quais nem sempre os estudantes estão preparados.

Saiba porém que é possível encontrar quem lhe ouça e oriente  nesta passagem. Não perca seu tempo na busca de auxílio com quem não possui experiência nesta área. Nós, enquanto mentores, podemos ajudar você a “aprender a estudar”, e também fornecer orientações que lhe ajudarão a se adaptar nesta nova etapa de sua vida estudantil.

Podemos descrever procedimentos básicos, que valem para quase todos os estudantes. Todavia, não é possível ignorar as características de individualidade dos alunos e das alunas. E é exatamente neste contexto que nosso trabalho se encaixa.

A propósito, é bom saber que os(as) estudantes já podem se preparar aos poucos para esta nova etapa, ainda no Ensino Médio!

Através de sessões de mentoria, procuraremos compreender as necessidades e as particularidades do(a) estudante para, a partir daí, dar-lhe o apoio e direcionamento adequados, juntamente com um acompanhamento do desempenho de nosso mentorado(a).

Nossas atividades não consistem em aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Trata-se de um processo de treinamento e de aconselhamentos individuais, que procura melhorar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela ainda cursando o Ensino Médio ou já o Superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e chegando, como conseqüência, à obtenção de boas notas nos resultados das provas e exames.

Resumindo, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – aonde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Desenvolveremos conjuntamente as ferramentas que melhor se adequem às características pessoais de cada estudante. Contate-nos e falaremos a respeito disso. Poderemos agendar uma conversa através da plataforma “Zoom” ou equivalentes.

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Não perca tempo! Venha “aprender a estudar” conosco e comece agora mesmo.

Estamos te aguardando. Até logo mais!

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Ensino Médio e Superior: pouco em comum, muitas diferenças (parte III)

“Os professores podem lhe abrir portas, porém passar por elas cabe unicamente a você.” 

 Provérbio chinês

Chegamos ao terceiro artigo de nossa série. Aqui estamos procurando apresentar os principais entraves que um estudante recém chegado à Faculdade ou Universidade encontra ao iniciar seu curso. Acreditamos que com esta exposição cada estudante seja capaz de refletir a respeito e entender as mudanças que lhe são impostas, procurando assim melhor conviver com esta nova realidade e dela extrair o melhor possível para si.

Vamos assim prosseguir com nossas considerações, procurando mostrar as principais diferenças com as quais os estudantes que acabam de ingressar em uma Instituição de Ensino Superior – Faculdade ou Universidade, se depara. Conforme já comentamos, são muitas as mudanças comportamentais, seja por parte dos alunos, professores e mesmo do ambiente em si.

Já tratamos de algumas delas em artigos anteriores. Vamos prosseguir, agora, destacando a forma com que os professores lecionam, comparando o que acontecia anteriormente, na época do Ensino Médio com o que os estudantes calouros encontram logo nas primeiras semanas de aulas.

Uma das principais causas de “choque” por parte dos alunos está relacionada às atividades que são normalmente levadas para casa. Até então, no Ensino Médio, era usual que as listas de exercícios, trabalhos e outras atividades, sejam elas executadas em grupo ou não, recebessem comentários, correções e notas por partes de professores. Os estudantes recém chegados ao Ensino Superior se chocam ao perceber que os trabalhos continuam a ser propostos, porém não necessariamente devem ser entregues aos seus professores ou, quando isto ocorre, não obrigatoriamente os docentes os revisarão, corrigirão ou comentarão. A proposta, neste caso, é outra: assumem que os alunos serão capazes de assimilar o conteúdo destas atividades, buscando por si só verificar se estão corretas ou não, refazê-las se for o caso e estarem aptos com isto a retomar estes exercícios (não os mesmos, mas destes derivados) ou tarefas semelhantes quando forem submetidos a um exame de final de curso.

Os professores no Ensino Superior não se obrigam a lembrar os alunos de suas tarefas para casa, nem chamar a atenção dos discentes para trabalhos faltantes ou incompletos. A responsabilidade recai inteiramente nos estudantes.

E se um aluno ou aluna sente dificuldades em seus exercícios e atividades propostas?  No Ensino Médio, nada mais natural do que receberem apoio e ajuda de seus professores. Já no Ensino Superior, não é de se espantar que isto não ocorra, ao menos por parte dos professores. Estes esperam que os alunos tomem a iniciativa de procurá-los caso necessitem de assistência. Em geral, não negam auxílio – sugerem ao melhores caminhos, porém deixam que os próprios estudantes processem as orientações fornecidas bem como as divulguem para os demais interessados.

Ainda seguindo a mesma linha de raciocínio, os professores no Ensino Médio estão sempre dispostos a receber os alunos – antes, durante e após as aulas, ao passo que nas Faculdades e Universidades é usual que hajam horas de atendimento em determinados dias da semana, pré-estabelecidos, para ouvir o alunado. É comum que, para esclarecer uma dúvida, um estudante tenha de deixar uma aula à qual está assistindo para buscar um professor de outra disciplina, em seu horário de atendimento, de modo a poder ser recebido. Vale ressaltar que não há interação entre professores, de modo a evitar estes conflitos de horários. Os alunos devem se ajustar à situação de momento.

No que se refere às técnicas de ensino, os professores do Ensino Médio em geral dão muita ênfase a estes procedimentos, buscando com isto cativar seus alunos, procurando sempre atraí-los e interessá-los a acompanhar suas aulas com bom aproveitamento. O enfoque muda radicalmente no Ensino Superior, onde os Mestres em cada disciplina são “experts” em suas áreas de atuação, sendo seus alunos os maiores interessados em deles extrair o máximo de conhecimento. Não se espera dos professores de Faculdades e Universidades  que se dediquem a “levar os alunos pela mão”, de modo a assimilarem suas aulas. São, em geral, bons professores, tentando levar o melhor de seus conhecimentos para a turma, porém são raros os casos de docentes que tendem a se comportar como seus colegas do Ensino Médio. Quando isto acontece, normalmente está associado a disciplinas dos primeiros anos do curso, nas aulas consideradas como “de formação básica” ou “fundamentais” e não nas mais específicas, características dos semestres posteriores.

O que acontece quando um estudante falta às aulas em um determinado dia numa escola de Ensino Médio, principalmente em caso de doença?  Muito provavelmente, já no dia seguinte, os professores procurarão fornecer-lhe o material referente à aula perdida, além de lhe orientá-lo. E se o mesmo ocorrer quando o estudante estiver cursando uma Faculdade ou Universidade? Qual seria a conduta? Neste caso, cabe ao aluno ou aluna que deixou de assistir às aulas do dia buscar, junto aos colegas, as notas de aula, avisos e tarefas propostos naquela data. Via de regra, os professores não se envolvem no sentido de dar apoio ao estudante faltoso, independentemente do motivo, se justificável ou não.

Sob uma ótica mais abrangente, no Ensino Médio há uma tendência dos professores seguirem fielmente o livro-texto, além de fornecerem todo o apoio necessário para ajudar a acompanhá-lo, inclusive material complementar, seja ele escrito, oral ou ambos. Já no Ensino Superior não há esta linearidade de procedimento, com um livro texto como eixo principal. Os professores podem decidir quanto a seguir ou não um livro-texto à risca. Podem optar em desenvolver a matéria a partir de outras abordagens – distintas e/ou mais aprofundadas, através de ilustrações, mapas, textos complementares recomendados ou discussões e pesquisas a respeito dos tópicos abordados. Espera-se dos estudantes que sejam capazes de relacionar o que foi exposto nas aulas com o conteúdo não apenas do livro-texto mas sim de outras fontes, eventualmente até mesmo contraditórias.

Numa escola de Ensino Médio, outra característica interessante a ser comentada consiste no fato dos professores normalmente registrarem nas lousas (sejam elas tradicionais – à base de giz, canetas-pincéis, ou através de “data show”) tudo o que é ministrado, sendo que os estudantes são levados a copiar em classe este material – seja em seus cadernos, “smartphones” ou equipamentos eletrônicos semelhantes. Já na Faculdade ou Universidade, o mais comumente encontrado são docentes que registram nas salas de aula apenas os temas dos tópicos, discutindo-os ou apresentando-os verbalmente. A ideia, neste caso, não é a de sumarizar o conteúdo mas sim de referenciá-lo. Dos alunos é esperado que tomem a maior quantidade de notas possível, para logo em seguida, ao final da aula, processá-las convenientemente.

Finalmente, no Ensino Médio, os alunos são constantemente lembrados de suas obrigações, tais como datas de entrega de trabalhos, provas, seminários, etc., enquanto que no ambiente acadêmico tais orientações são fornecidas por escrito na primeira aula de cada disciplina ministrada, cabendo aos discentes se programarem e se organizarem para o cumprimento das atividades que serão desenvolvidas em cada caso.

Cabe comentar, todavia, que esta enorme diferença comportamental entre o que um aluno de Ensino Médio encontra ao iniciar um Curso Superior segue em maior ou menor grau as rotinas aqui descritas, notadamente nas Universidades públicas. No Ensino Superior privado (Faculdades ou Universidades), há uma forte tendência, atualmente, de aproximar as doutrinas em se tratando de assistência aos alunos, daquelas encontradas no Ensino Médio, na expectativa de que não venham a desistir de suas matrículas diante de uma sensação de “abandono”  devido às peculiaridades comentadas no que tange ao relacionamento com o corpo docente.

É difícil afirmar se estas atitudes por parte das Instituições de Ensino Superior privadas seriam as mais adequadas. Por um lado haveria a questão do desenvolvimento de maior independência por parte dos estudantes quando se defrontam com as situações tratadas neste artigo no que se refere à Universidade pública. Por outro lado, quando nos voltamos à maior preocupação do Ensino Superior privado com o dia-a-dia dos seus alunos, atendendo-os em suas necessidades e demandas com prontidão, sempre com receio de que se assim não procederem poderiam perder parte de seu público, surge um problema: os estudantes deixam de adquirir a capacidade de agir de forma autônoma, característica do ambiente universitário.

Talvez a solução esteja em encontrar um meio termo, uma distinção não tão profunda do Ensino Superior relativamente ao Ensino Médio, porém não chegando a levar o Ensino Superior a pé de igualdade no âmbito de suas rotinas com aquelas associadas ao Ensino Médio, voltadas especificamente ao público adolescente.

O que você, que acabou de ingressar em uma Faculdade ou Universidade, ou mesmo que se encontra nas primeiras fases deste novo mundo, achou de nossas considerações neste artigo? Participou de situações parecidas com aquelas aqui descritas? Quais foram as suas sensações a respeito daquilo que presenciou ou continua vivenciando? Está com dúvidas a respeito de como proceder, quais rumos tomar no dia-a-dia de seus estudos universitários?

Saiba que é possível encontrar apoio ao longo desta nova etapa em sua vida. Não se desgaste procurando soluções que possam eventualmente te levar a becos sem saída. Nós, enquanto mentores, podemos ajudar você a “aprender a estudar”, e também fornecer orientações que lhe ajudarão a se adaptar nesta nova etapa de sua vida estudantil.

Não existem regras universais em se tratando de como se desvencilhar das dificuldades encontradas quando um aluno ou uma aluna ingressa num Curso Superior. Porém, o que pode ser afirmado – e, por sinal, consistindo em um fato muito interessante – é que os(as) estudantes já podem se preparar aos poucos para esta nova etapa, ainda no Ensino Médio!

Podemos descrever procedimentos genéricos, básicos, que valem praticamente para qualquer pessoa. No entanto, não é possível ignorar as características de individualidade dos alunos e das alunas. É neste contexto que nosso trabalho se encaixa.

Com o emprego de sessões de mentoria, procuraremos compreender as necessidades e as particularidades do(a) estudante para, a partir daí, dar-lhe o apoio e direcionamento adequados, juntamente com um acompanhamento do desempenho de nosso mentorado(a).

Nossas atividades não consistem em aulas particulares de nenhuma disciplina em especial. Trata-se de um processo de treinamento e de aconselhamentos individuais, procurando melhorar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela ainda cursando o Ensino Médio ou já o Superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, consequentemente, obtendo maiores notas nos resultados das provas e exames.

Em resumo, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – aonde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Desenvolveremos conjuntamente as ferramentas que melhor se adequem às características pessoais de cada estudante. Contate-nos e falaremos a respeito disso. Poderemos agendar uma conversa através da plataforma “Zoom” ou equivalentes.

Nosso e-mail é:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso prefira, segue nosso telefone:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Não perca tempo! Venha “aprender a estudar” conosco e comece agora mesmo.

Estamos te aguardando. Até logo mais!

 

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

Créditos:

Primeira ilustração:

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Segunda ilustração:

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Terceira ilustração:

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Ensino Médio e Superior: pouco em comum, muitas diferenças (parte II)

“Conte-me e eu esquecerei. Mostre-me e eu me lembrarei. Envolva-me e eu entenderei.”

Provérbio chinês

Este é o segundo artigo que preparamos, com o objetivo de descrever os principais elementos que afetam os estudantes recém ingressantes no Ensino Superior. Os calouros tem, diante deles, um mundo completamente diferente daquele com que estavam habituados, e atravessar este percurso – principalmente nos primeiros meses, não é tarefa simples.

Estamos aqui para ajudá-los na solução de seus problemas. A simples descrição, como temos feito, daquilo que afeta os alunos e as alunas que acabam de iniciar seus cursos universitários é importante para que estes possam se identificar com as situações comentadas e, a partir daí, perceberem que não estão sozinhos. Trata-se do primeiro passo para que consigam superar seus problemas.

Neste artigo discutiremos a respeito de como as salas de aula são organizadas no ambiente universitário e o que as distinguem de suas correspondentes do Ensino Médio. Também comentaremos certos aspectos do relacionamento entre os professores no Ensino Superior e seus alunos, comparativamente ao que acontece nos cursos mais básicos.Uma diferença significativa que um aluno logo percebe ao ingressar numa Faculdade ou Universidade, relativamente aos tempos agora passados do Ensino Médio, está relacionada aos horários de aula. Enquanto que antes as aulas eram estruturadas criteriosamente, sem alterações e numa sequência definida ao longo da semana, estando ligadas uma à outra e sem vazios entre elas, ao iniciar o Ensino Superior os estudantes notam que é extremamente comum a dispersão das aulas ao longo dos dias, com algumas horas ou mesmo longos períodos entre uma e outra – tempo este que deve, no entanto, ser bem administrado e aproveitado, seja através de estudos na Biblioteca (de modo equivalente ao estudo em casa), na realização de pesquisas, trabalhos ou outras atividades voltadas ao ambiente acadêmico, tais como estágios ou atividades extracurriculares, por exemplo.

Ilude-se aquele(a) estudante que pressupõe haver uma baixa carga horária ao longo da semana, pois a quantidade de informações a serem absorvidas em cada aula, bem como a sua densidade, é muito maior que aquela com a qual estavam acostumados(as) no passado.

Além disso, em muitas Instituições de Ensino Superior não se aplicam tantas avaliações como acontecia no Ensino Médio. Usualmente as provas e exames estão concentrados ao final de cada semestre, e se os esforços por parte dos(as) alunos(as) não forem bem distribuídos ao longo do tempo, a dedicação concentrada à véspera das provas dificilmente resulta em boas notas.Outro aspecto interessante consiste na elasticidade e na mobilidade dos horários de aula. Diferentemente do que acontecia no Ensino Médio, onde o quadro de aulas era fixo e estanque – sendo, como já demos a entender, pré-estabelecido pela direção da escola – no ambiente acadêmico existe certa flexibilidade, que inclui mudanças de turmas e a possibilidade da combinação de aulas ao longo dos dias através de permutas entre alunos, de modo que cada estudante se adeque, na medida do possível, às suas necessidades e conveniências. Pressupõe-se, no entanto, que haja responsabilidade por parte dos discentes de modo a distribuir e rearranjar (se for o caso) suas aulas de modo a poder segui-las eficientemente, sem que, após algumas semanas, o(a) aluno(a) se sinta perdido(a) naquilo que está sendo ministrado, e sem condições de recuperar os tópicos já apresentados, abrindo caminho para as suas primeiras “DP’s” (dependências) – as disciplinas que deverão ser refeitas ao logo do próximo ou outros semestres.

O acúmulo de dependências tornam-se cargas pesadas para os estudantes, pois além das disciplinas a serem cursadas regularmente nos semestres aos quais foram promovidos, carregam “heranças” de semestres passados. Devem ser evitadas ao máximo. Ocorrendo situações onde haja uma grande quantidade de “DP’s” a serem refeitas, convém inclusive analisar a viabilidade de suspender suas disciplinas regulares por um ou dois semestres de modo a saldar suas dívidas em se tratando das “DP’s”. Estas decisões, sob o ponto de vista da Faculdade ou da Universidade, devem ser tomadas pelos(as) próprios(as) alunos(as).

Uma outra característica interessante que o(a) calouro(a) ingressante no Ensino Superior percebe logo nos primeiros dias de aulas é a postura dos Professores Universitários comparativamente àquela de seus correspondentes no Ensino Médio. No passado, os estudantes se sentiam constantemente amparados e acompanhados em seus problemas e dúvidas, sempre havendo quem lhes desse algum tipo de atenção quando necessário (ao menos em princípio – evidentemente, nem todas as Escolas funcionam deste modo, notadamente no Ensino Público. Já no Ensino Superior estabelece-se certa indiferença no tratamento do alunado, principalmente nas classes com grande quantidade de estudantes (não raramente, superando uma centena!). Sob este ponto de vista, pode levar vantagem o aluno de Escola Pública, já habituado a depender apenas de si mesmo para a realização de suas tarefas, o que está associado normalmente à maturidade precoce por, via de regra, também ser levado a trabalhar de modo a auxiliar nas despesas familiares. Eventuais deficiências em sua formação, oriunda dos Ensinos Básico e Médio, são parcialmente compensadas tendo em conta as características de experiência de vida que acabamos de considerar.

Uma questão não menos relevante e que vele comentar envolve o mecanismo de controle de presença. Com efeito, no Ensino Médio o comparecimento é rigorosamente documentado, porém o mesmo não acontece nas salas de aula do Ensino Superior (exceção feita quando das aulas práticas ou laboratoriais). Cabe ao aluno ou à aluna decidir se assistem ou não a uma determinada aula – as responsabilidades e suas consequências ficam a cargo dos próprios estudantes. Notadamente nas aulas teóricas, não há cobranças rigorosas neste sentido, Esta atribuição de liberdade, quando concedida a estudantes não preparados para acatar responsabilidades pode prejudicá-los caso não sejam capazes de perceber que os interessados nas aulas e na boa formação acadêmica são nada mais nada menos que eles mesmos. A cobrança não apenas das presenças como também do acompanhamento da matéria lecionada nas disciplinas oferecidas bem como as notas de aproveitamento (quando das avaliações), cabe portanto aos próprios estudantes. São eles que devem aceitar o fato e se organizar para tanto.

Podemos comparar o trajeto ao longo do Ensino Médio como um túnel a ser percorrido, com início e fim pré-definidos, onde os alunos e as alunas são postos em um grande veículo que os dirigem do início ao final do percurso. Já no Ensino Superior este túnel pode apresentar desvios e paradas, além do fato de cada estudante ser incumbido de conduzir seu próprio meio de transporte, podendo optar em dirigir com responsabilidade ou não, em estacionar se assim o desejarem, a buscar alternativas na rota, etc., cabendo observar que nem todos os ingressantes neste túnel serão capazes de alcançar a sua saída.

Em outras palavras, enquanto que no Ensino Médio os alunos são levados naturalmente à graduação, sendo que cabe aos estudantes “apenas” se preocupar em assimilar o conteúdo das aulas e obter ao menos as notas limites nas avaliações, no Ensino Superior espera-se do alunado uma autonomia e a capacidade de procurar, de buscar por si só aquilo que é deles requerido para sua formatura, que além de variar de um estudante para outro, em função de suas escolhas na ordenação ou tipo de disciplina que optam em seguir, também dependem da carga horária por eles assumida e de outras atividades com que estejam envolvidos – sejam trabalhos, outros cursos ou problemas familiares por exemplo, dentre uma ampla gama de variantes que podem lhes afetar.Se você é um calouro ou uma caloura de Faculdade ou Universidade com certeza se identificou com os comentários que aqui tecemos. Provavelmente, também se sente inseguro(a) com a transição pela qual está passando. A superação destas dificuldades pode ser fácil ou não, dependendo das características de cada estudante.
Independentemente disso, você pode buscar um atalho que lhe ajudará a passar por esta mudança radical e também otimizar seus esforços no sentido de aproveitar ao máximo seu Curso Superior.

Dentre nossas atividades, nós, enquanto mentores, podemos lhe ajudar a “aprender a estudar”, e também lhe orientar a se adaptar nesta nova etapa de sua evolução estudantil.

Evidentemente, os tópicos aqui tratados envolvem aspectos genéricos no que tange a como o recém ingressante no Curso Superior enxerga seu dia-a-dia neste novo ambiente. Todavia, a individualidade não pode ser desconsiderada. E é justamente neste contexto que nosso trabalho se desenvolve,

Por meio de nossas sessões de mentoria, estabelecemos processos com o objetivo de compreender as necessidades e particularidades do(a) estudante para, a partir daí, dar-lhe o apoio e direcionamento adequados, paralelamente ao acompanhamento do desempenho de nosso mentorado(a).

Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial, e sim de um treinamento e de aconselhamentos pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela cursando o Ensino Médio ou Superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, maiores notas nos resultados das provas e exames.

Resumindo, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – aonde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Desenvolveremos conjuntamente as ferramentas que melhor se adequem às características pessoais de cada estudante. Contate-nos e conversaremos a respeito disso. Poderemos agendar um bate-papo através da plataforma “Zoom” ou equivalentes.

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Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

Créditos:

Primeira ilustração: https://www.freepik.com/free-vector/flat-university-concept-background_4672586.htm#query=student%20study&position=7&from_view=keyword Freepik

Segunda ilustração: https://www.freepik.com/free-vector/learning-concept-illustration_10769187.htm#query=student%20study&position=1&from_view=keyword Image by storyset on Freepik

Terceira ilustração: https://www.freepik.com/free-vector/student-with-laptop-studying-online-course_7732666.htm#query=student%20study&position=2&from_view=keyword Image by pch.vector on Freepik

Ensino Médio e Superior: pouco em comum, muitas diferenças (parte I)

“O que há de mais belo no processo de aprendizagem é que ninguém pode tirá-la de você!”

B.B. King (1925 – 2015)

A grande maioria dos estudantes que terminam o Ensino Médio e iniciam um Curso Superior adquire a percepção de que houve uma mudança radical neste novo ambiente comparativamente àquele que ficou no passado. Os novos paradigmas que os alunos ou as alunas encontram lhes são confusos. No início, não conseguem decifrar o que acontece, se torna difícil assimilar se estão ou não agindo conforme o que deles ou delas se espera. O Ensino Superior lhes traz mais liberdade e, ao mesmo tempo, mais responsabilidades.

Esta brusca alteração nos referenciais dos estudantes não é facilmente digerível. De modo a proporcionar uma visão comparativa entre aquilo que eles deixaram para trás e o que está vindo adiante, preparamos um conjunto de textos os quais julgamos adequados para tentar explicar esta transição, pois destacam as principais características que distinguem o Ensino Médio do Superior, tais como a liberdade pessoal, a concepção de classes, atitudes de professores, técnicas de ensino, aprendizagem e estudo, avaliações (provas, exames, trabalhos) bem como a medição de seus resultados.

Isto posto, neste primeiro texto o tema está voltado à questão da liberdade pessoal dos estudantes – a (aparente) sensação de não estarem sendo cobrados em suas atividades do dia-a-dia a partir do momento em que ingressam no Curso Superior.

A liberdade pessoal no Ensino Médio e no Superior:

Enquanto que no Ensino Médio os estudantes são, via de regra, observados e monitorados constantemente, em todas as suas ações (ao menos em teoria), o ambiente no Ensino Superior se destaca pela voluntariedade, onde o(a) aluno(a), por si só, decide o que fazer e como agir. Ao estudante é facultado um nível de liberdade e atribuições de responsabilidades diante dos quais nem todos os ingressantes estão preparados para assumir. Espera-se dos alunos e das alunas um grau de maturidade o qual não necessariamente são portadores.

Um exemplo típico consiste na estruturação do horário de aulas. No Ensino Médio, tudo é preparado de modo que os estudantes sigam fielmente o roteiro de aulas pré-estabelecido, com as disciplinas sendo ministradas nos dias e horários  que lhes foram previamente preparados. Já no Ensino Superior há a possibilidade de, ao menos parcialmente, dos próprios estudantes manejarem suas disponibilidades e preferências, montando seu quadro de aulas e de atividades correlatas (ou não) dentro de um razoável grau de liberdade que lhes é ofertado. O estranhamento dos discentes, diante destes novos paradigmas, é significativo.

Além disso, enquanto que antes o alunado era obrigado a solicitar permissão para praticamente tudo o que pretendiam executar, desde a participação em atividades extracurriculares até uma saída antecipada das aulas (seja qual for o motivo), no Ensino Superior os estudantes se sentem desimpedidos para entrar e sair de aulas, frequentar ou não um dado curso, participar de atividades paralelas na Instituição, estagiar em empresas e tudo aquilo que for de agrado ou interesse dos alunos e das alunas, rejeitando outras opções que não lhes pareçam simpáticas ou adequadas. As consequências destas ações, no entanto, recaem sobre estes mesmos estudantes, sejam elas para o bem ou para o mal.

Para aqueles(as) que optam por Faculdades ou Universidades situadas em cidades distantes de ondem residem, ou ainda em outros Estados ou mesmo no exterior, o nível de independência é ainda maior, o que exige dos estudantes uma rápida transição em termos de maturidade, responsabilidades acadêmicas e pessoais, além da administração de seus gastos. Principalmente nestas situações, em que eles se encontram separados de suas famílias (apesar da farta disponibilidade de meios de comunicação), deparam-se com frequentes decisões éticas e morais com as quais nunca antes tiveram a necessidade de se preocupar. Não mais contam com a presença física de seus parentes, como acontecia durante o Ensino Médio, quando então eram constantemente lembrados de suas responsabilidades, desde o amanhecer até o anoitecer, sendo guiados no que tange às prioridades a serem seguidas. Nesta nova fase, são portanto levados a balancear suas atitudes, a definir seus rumos e a se organizar para a realização da tarefas que lhes aguardam, a curto e médio prazo (por vezes, até mesmo a longo prazo…).

Em resumo, durante o Ensino Médio os alunos e as alunas eram direcionados e corrigidos em se tratando de aspectos comportamentais sempre que, à luz de seus tutores, se desviassem daquilo que deles se esperava. Já no Ensino Superior pressupõe-se que os estudantes, agora acadêmicos, sejam portadores de idade mental suficiente para que possam assumir suas responsabilidades em se tratando do que deve ou não ser feito, além de saberem ponderar as consequências de seus atos.

Aguarde nossos próximos artigos. Continuaremos os relatos a respeito das diferenças entre os Ensinos Médio e Superior.

É extremamente comum nos dias de hoje que os alunos e as alunas se sintam perdidos, desestimulados ou mesmo desorientados ao migrar de uma fase a outra da vida estudantil. Dentre nossas atividades, nós, enquanto mentores, podemos lhes ajudar a aprender a estudar”, bem como orientá-los a se adaptar nesta transição.

Apesar de estrarmos aqui tratando de situações genéricas, a individualidade não pode ser desconsiderada. Através de nossas sessões de mentoria, desenvolvemos processos com o objetivo de compreender as necessidades e particularidades do(a) estudante para, a partir daí, dar-lhe o apoio e direcionamentos adequados, paralelamente ao acompanhamento do desempenho de nosso mentorado(a).

Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial, e sim de um treinamento e de aconselhamentos  pessoais, procurando aumentar o desempenho escolar ou acadêmico do aluno ou da aluna (esteja ele ou ela cursando o Ensino Médio ou Superior), aumentando a eficácia nos estudos, o melhor aproveitamento do tempo disponível e, como consequência, maiores notas nos resultados das provas e exames.

Resumindo, nosso objetivo básico é o de direcionar os estudantes a “aprender a estudar”.

Nosso processo de mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – aonde os principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte dos estudantes.

Desenvolveremos juntos as ferramentas que melhor se adequem às características pessoais de cada estudante. Contate-nos e conversaremos a respeito disso.

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Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

Créditos:

Primeira ilustração:   https://www.freepik.com/free-vector/university-student-cap-mortar-board-diploma_1311234.htm#query=university%20icon&position=1&from_view=keyword         Image by iconicbestiary on Freepik

Segunda ilustração: https://www.freepik.com/free-vector/education-background-with-lined-icons_3330250.htm#query=school%20icon&position=0&from_view=keyword    Image by vextok on Freepik

Terceira ilustração: Image by   https://www.freepik.com/free-vector/drawing-school-items-notebook_726798.htm#query=school%20icon&position=34&from_view=keyword    Freepik

Não bloqueie sua criatividade (parte II) – final

“Criatividade consiste em ver o que os outros também vêem e pensar naquilo que ninguém havia pensado antes.”

Albert Einstein (1879-1955)

 

Acho que não sou dotado de criatividade… Por que será?

Em nosso artigo anterior descrevemos algumas considerações quanto ao comportamento humano. Afirmamos que, via de regra, as pessoas tendem a seguir a lei do mínimo esforço enquanto estão em busca de algo que necessitam. O cérebro humano processa padrões que lhes são familiares e que comprovadamente funcionaram no passado, evitando criar um novo processo quando se torna necessário. Há vantagens e desvantagens nestas características.

Com efeito, existem ações que tomamos onde processar padrões pré-estabelecidos se mostra como uma excelente escolha. Por outro lado, há situações nas quais seguir rotas que nos são familiares bloqueia a nossa criatividade, e a nossa eficiência é prejudicada. As pessoas mais criativas evitam assimilar certos hábitos que inibem esta característica. Por sua vez, há indivíduos que não dão a devida importância à criatividade, sendo que um dos principais fatores para este desprezo tem como fundamento a incorporação de tais hábitos, o que leva ao bloqueio de atos criativos.

Em nosso artigo anterior, bem como neste, estão sendo exibidos alguns destes hábitos que minam o desenvolvimento de nossa criatividade. Nada mais lógico, portanto, do que fugir deles. Em nosso texto anterior discutimos a respeito de três destes maus hábitos. Nesta segunda e última parte, acrescentaremos mais quatro à nossa lista.

  • Você habitualmente se sente inexperiente, sem conhecimento para se envolver com seus problemas?

Se a resposta for positiva, saiba que ser um novato numa dada área do conhecimento não é algo ruim. Todos já passaram ou passarão por esta situação. Neste caso, sua capacidade criativa se esvai também. Quem começa uma carreira, quem se inicia numa profissão, certamente se sente deste modo. A questão é que, diante de um problema a ser solucionado a pessoa que se encontra nesta situação se sente oprimida, afogada no mar de informações que giram ao seu redor, sendo sugada como num redemoinho, o que a leva a não conseguir fornecer soluções para o(s) problema(s) apresentado(s), a não ser análises pueris e resultados questionáveis. E isto se torna um hábito.

Assim, se você for um novato numa determinada área e nunca teve a oportunidade para estudar e se aprofundar nos princípios básicos a ela correspondentes, inevitavelmente estará inibindo parcialmente, senão por completo, a sua criatividade. Como sair deste círculo vicioso? Entenda que você precisa estudar mais, se aperfeiçoar naquilo que faz, ao mesmo tempo em que sua carreira segue adiante. Assuma que você não será um novato para sempre!

  • E, ao contrário, você se sente um “expert”? Um “sabe tudo”? O maioral numa determinada área? Uma, por assim dizer, “estrelinha”?

 É interessante notar que a sensação de segurança proporcionada por conhecer muito a respeito de um tema em especial é prejudicial para a criatividade. Se você está convencido que sabe muito ou mesmo tudo que há para conhecer em seu campo de ação, você passa a assumir este hábito e se limita a enxergar apenas uma faceta de um problema a ser enfrentado.

Além disso, seu ego pode crescer a proporções enormes. Perde a oportunidade de evoluir e de conhecer rumos, caminhos alternativos para a solução daquilo que lhe é apresentado. Não raramente, poderia até mesmo se prejudicar. Assim, sua crença em ser um dos poucos que “sabem tudo” certamente bloqueia sua capacidade criativa e o “pensar fora da caixa”.

  • Está sobrecarregado de dados a respeito de um problema?

Quando aprendemos Matemática na escola, em 100% dos casos nos são apresentados problemas onde constam um conjunto de dados que devem ser manipulados de modo a chegarmos a uma solução. A quantidade e os tipos de dados fornecidos são exatamente os necessários para a resolução dos problemas em questão. Estamos habituados a isto. Nem mais, nem menos. Porém, na vida real não é assim. Muitas vezes nos faltam dados para a resolução de nossos problemas e temos de empregar nossa criatividade para elaborar os dados faltantes. Em outras situações nos são fornecidas enxurradas de dados, de informações a serem empregadas na solução de um problema, muitos dos quais usualmente são conflitantes entre si.

Consequentemente, não conseguimos seguir os mesmos procedimentos que usávamos quando da resolução de problemas matemáticos devido ao excesso de dados. Torna-se impossível atender e validar todos eles.

A resolução passa, portanto, por etapas que buscam a melhor forma para se adequar parcialmente a todos ou à maioria dos dados. É literalmente impossível satisfazer completamente a todas as condições.

Em geral, este excesso de informações é catastrófico em se tratando de despertar nossa criatividade. Se, por alguma razão, você se sentir inundado por dados que devam ser atendidos simultaneamente, pare imediatamente, pois não conseguirá trabalhar eficientemente deste modo.

Não espere que seu cérebro lhe ofereça ideias criativas numa bandeja de prata. Elimine muitas destas informações ou dados, deixando de atendê-los, e assim se permitirá a não se sentir sufocado, dando espaço para o pensamento criativo.

  • Você continua acreditando que não é criativo?

Dúvidas como esta ataca todas as pessoas, inclusive aquelas que são as mais criativas! A verdade é que todos nós temos potencial para desenvolver a criatividade. A questão é que, na maioria das vezes decidimos – sabe-se lá o motivo, que não vale a pena usá-la em nosso dia-a-dia.

Isto acontece quando desenvolvemos hábitos que aos poucos matam cada pedacinho de criatividade de que dispomos. Não nos sentimos livres em nossos pensamentos e não nos permitimos empregá-la. Ignorar o processo criativo não deve ser confundido com falta de criatividade. Trata-se apenas de uma escolha que resolvemos adotar.

A partir do momento em que conseguimos identificar os hábitos que afetam negativamente nossa capacidade criativa é que se torna possível trabalharmos neles e adotarmos estilos de vida que tenderão a ativar a criatividade e a encontrar canais que permitam direcionar a energia criativa na solução de problemas.

E  você? O senso de criatividade é algo que faz parte de sua vida? De algum modo se identificou com as situações aqui comentadas?

E quanto aos seus estudos? Tem tido dificuldade em se concentrar, em fazer com que o tempo destinado a eles seja proveitoso? Baixas notas nas provas? Nós podemos ajudá-lo(a) a melhorar seu desempenho escolar ou acadêmico, a eliminar os empecilhos que dificultam a sua rotina em se tratando do ato de estudar.

Podemos também auxiliá-lo a se preparar adequadamente ao se deparar com situações tais como aquelas que são tratadas em nossos artigos mensais. Venha “aprender a estudar” conosco!

Através de uma avaliação individualizada, identificaremos suas características e buscaremos a otimização de seu aproveitamento escolar e também no âmbito acadêmico, seja você estudante do Ensino Médio ou Superior.

Nosso trabalho não se baseia em aulas particulares de disciplinas específicas, mas sim de um acompanhamento personalizado, através de um processo de mentoria, voltado a ajudar o(a) estudante em suas dificuldades escolares ou acadêmicas. Contate-nos sem compromisso! A experiência lhe será muito proveitosa.

Tem dúvidas? Escreva-nos! Segue nosso e-mail:

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Não bloqueie sua criatividade (parte I)

“Nenhuma de minhas descobertas foi feita através de procedimentos envolvendo o pensamento racional.”

Albert Einstein (1879-1955)

Você já parou para pensar a respeito do motivo pelo qual existem pessoas mais criativas que outras?

Não é difícil perceber que, em geral, as pessoas procuram seguir a lei do mínimo esforço em se tratando de alcançar o que desejam. O cérebro humano opera baseado no traçado de padrões conhecidos e pré-testados, ao invés de reinventar um processo sempre que necessário.

E isto é bom ou ruim? Depende! Há atividades para as quais seguir padrões consiste em um procedimento excelente. Já para outras, o encaminhamento através de padrões conhecidos nos torna menos criativos e, como consequência, menos eficiente. As pessoas mais criativas perseguem certos hábitos que as ajudam a reforçar esta característica.

Analogamente, mas de modo oposto, aqueles que não se consideram criativos adotam comportamentos que tendem a bloquear quaisquer resquícios de criatividade que possam vir a desenvolver.

Neste e em nosso próximo artigo mostraremos alguns dos principais hábitos prejudiciais ao despertar da criatividade humana. Deseja ser mais criativo? Então, procure evitar tais hábitos!

  • Ser essencialmente lógico.

Fique longe de comportamentos dignos do Sr. Spock, em Jornada nas Estrelas. Uma ideia criativa não pode surgir em um ambiente envolto pela lógica e pela racionalidade. Nossos cérebros não se comportam como computadores.

As melhores ideias normalmente surgem quando menos as esperamos. O cérebro humano processa um amontoado de informações ilógicas oriundas desde emoções e símbolos, até sonhos e linguagem. Se você decide que deve seguir uma linha de ação lógica, não se impressione, mas sua capacidade criativa será bloqueada. É natural. Não poderá, não há condições de ser estimulada. A lógica inibe a criatividade e o impede de receber “insights” a partir de diferentes modos de análise, de visões alternativas para a busca de soluções ao seu problema.

  • Escolher a primeira solução que lhe for oferecida ou que lhe surgir em mente.

Adotar este procedimento não o motivará a testar ideias alternativas, eliminando portanto qualquer resquício de criatividade que ainda possa dispor. Encontrar uma primeira solução é considerada pelas pessoas criativas como sendo apenas e tão sómente o início de um longo processo. Por outro lado, para alguém que apresenta um comportamento essencialmente lógico trata-se do final do problema e a solução definitiva.

Quando você tende a seguir e executar de imediato a primeira ideia que lhe vier à mente, não está criando, e sim recordando e reativando conhecimentos, aplicando-os diretamente. Você se assenta na solução encontrada, sem procurar levar sua visão do problema mais adiante. Na maioria das ocasiões você poderia até considerar que isto (entenda-se a primeira solução), atende às suas expectativas. Todavia, não fará de você uma pessoa criativa. Em algum momento notará que sua eficiência será menor, o que usualmente acontece quando a aplicação de uma certa dose de criatividade se torna necessária.

  • Você acredita cegamente que há apenas uma única resposta correta.

Esse comportamento é muito (mas muito mesmo…) comum. Muitos de nós pressupõem que a maioria dos problemas possui uma e uma única solução. Porém isto não é verdade. Evidentemente, o conceito de que é preferível memorizar respostas corretas do que procurá-las por nós mesmos está profundamente enraizado nas mentes de muitos indivíduos. Isto funciona bem em problemas matemáticos, mas em outras situações se mostra um fator terrivelmente limitante. Em geral, há diferentes rumos que podem ser trilhados quando um desafio tem lugar. E buscar alternativas dentre estes caminhos pode ser algo extremamente recompensador.

O que você achou destes comentários? Será que você se espelha nas situações que acabamos de descrever? A propósito, podemos ajuda-lo(a) a se desvencilhar dos impedimentos que dificultam o seu dia-a-dia em se tratando do ato de estudar.

Podemos auxiliar você, estudante, a se preparar adequadamente ao se deparar com situações tais como aquelas que foram tratadas neste artigo. E não apenas isso. Queremos que você venha “aprender a estudar” conosco.

Por meio de uma avaliação individualizada, procuraremos identificar suas características no âmbito escolar ou acadêmico e buscar a otimização de seu aproveitamento, seja você estudante do Ensino Médio ou Superior. Não se tratam de aulas particulares de disciplinas específicas, mas sim de um acompanhamento personalizado, através de um processo de mentoria, voltado a ajudar o(a) estudante em suas dificuldades escolares ou acadêmicas.

Contate-nos sem compromisso! A experiência lhe será muito proveitosa.

Segue nosso e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Caso seja de sua preferência, nosso telefone é:

11-99317-5812 (WhatsApp)

Prof. Arnaldo – mentor em educação, voltado a técnicas de estudo e aprendizagem.

 

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Como você pode melhorar sua concentração? Não deixe de seguir estas dicas! (parte II – final)

“O passo mais importante para conseguir se concentrar é aprender a estar sozinho consigo mesmo.”

Erich Fromm (1900-1980)

Em nosso artigo passado expusemos algumas recomendações com o objetivo de proporcionar subsídios para o(a) estudante procurar se concentrar com mais facilidade durante suas sessões de estudo.

Conforme comentado, consistem em sugestões genéricas, voltadas aos alunos e alunas em geral. A rigor, cada caso é um caso, o que indica que as dicas já tratadas bem como outras que serão aqui desenvolvidas devem ser adaptadas e ajustadas de acordo com as necessidades de cada indivíduo, levando sempre em consideração suas particularidades.

Vamos assim iniciar a complementação de nossos conselhos acrescentando mais alguns itens que julgamos relevantes à nossa lista.

– Estude sempre tendo como companhia um lápis ou uma caneta, além de um bloquinho de papel.

Por que? Simples! Apena anote. Sejam palavras soltas, frases incompletas, números de páginas, títulos de capítulos, nomes de livros, referências – tudo o que vier a achar interessante. Não confie em sua memória. Não se preocupe nesses momentos em organizar suas anotações. Isto poderá ser feito posteriormente, quando tiver de reestudar os tópicos que estão sendo analisados. No máximo, coloque a data na parte superior da folha que estiver sendo usada. A justificativa para este procedimento se baseia no fato de que tomar notas ajuda na sua concentração!

– Varie as atividades envolvidas em sua sessão de estudos.

Se você estiver estudando uma mesma disciplina ao longo de muito tempo, procure variar o que estiver fazendo em relação a ela. Por exemplo, ler e tomar notas durante meia hora, na sequência formular listas de questões e respostas durante outra meia hora e depois, revisar o que estudou, voltando posteriormente a ler e tomar notas de outro tópico da mesma disciplina e assim sucessivamente. A ideia básica, aqui, é a de quebrar a monotonia.

Se tiver de estudar diferentes matérias ao longo do dia, tente começar, apenas como ilustração, a solucionar problemas de Matemática, depois estudar um pouco de Química, continuar em seguida a abordar alguns tópicos de Biologia e voltar logo após para a Matemática.. Em suma, alternar as disciplinas e voltar para a primeira delas após as demais terem sido varridas numa primeira sequência.

– Interrompa suas atividades de estudo de tempos em tempos.

Pare o que você estiver fazendo e vá se distrair por cinco minutos de meia em meia hora, ou de vinte em vinte minutos, conforme sua concentração se esvair. Sem treinamento, dificilmente uma pessoa consegue se fixar em uma atividade ininterruptamente por mais de trinta minutos.

– Tenha sempre ao seu alcance uma “folha de providências”.

Esta dica é muito importante, simples e eficaz. Enquanto estiver estudando, não raramente – e do nada – você poderá ser interrompido por pensamentos inesperados relativos a alguma coisa que você deveria fazer, como por exemplo, pagar uma conta, comprar um medicamento, telefonar ou mandar uma mensagem para alguém via WhatsApp, etc.. A orientação que podemos lhe dar, a menos que esta ação tenha de ser feita imediatamente, é: anote o que você deveria fazer em uma “folha de providências” e ocupe-se dela numa outra ocasião, e não naqueles momentos em que estiver estudando. O simples fato de escrever o que deve ser feito em um papel, libera sua mente de constantemente se dar ao trabalho de alertar a respeito destas providências, permitindo-lhe estudar com mais tranquilidade.

– Cuidado com o que você come e estabeleça as condições necessárias para que durma bem!

Evite ingerir comidas gordurosas, pois causam lentidão nas ações e no raciocínio, bem como sonolência. Não coma nada que seja muito doce, pois o aumento repentino dos níveis de açúcar no sangue, seguido de rápida queda, afeta negativamente a capacidade de concentração. Além disso, a “briga” contra a sensação de sonolência também é inimiga da concentração.

Complementando nossas recomendações, procure desenvolver planos de estudo que contemplem ações passo-a-passo. Procure também estabelecer metas diárias, semanais, mensais e semestrais em se tratando de suas atividades escolares ou acadêmicas. Isto porque é mais fácil se concentrar e se sentir motivado(a) quando você conhece seus objetivos e se sente cada vez mais próximo dele à medida que cada etapa planejada está sendo executada, finalizada e com a fase seguinte pronta para ser iniciada!

Para encerrar, gostaríamos de deixar registradas algumas palavras em se tratando do foco de nossas atividades.

Nosso trabalho se baseia em ajudar a todos aqueles alunos e alunas que estão conscientes de suas dificuldades nos estudos, desde o momento em que entram numa sala de aula para acompanhar as apresentações de seus professores até a etapa em que são submetidos(as) às avaliações, passando pelo processo de tomarem notas durante a aula, de se concentrarem ao longo dela, da exposição de suas dúvidas, de reverem a matéria em suas casas, de realizarem trabalhos e exercícios e todas as demais ações típicas do ambiente estudantil, estejam os(as) estudantes cursando o Ensino Médio ou o Superior.

Através de entrevistas iniciais, com o objetivo de conhecer os(as) estudantes e os seus problemas específicos, bem como suas características e necessidades individuais, propomo-nos, enquanto mentores, a elaborar uma metodologia específica para o atendimento de suas particularidades, desenvolvendo técnicas de estudo voltadas para este(a) aluno(a), cujos resultados são por nós acompanhados e reajustados se necessário for.

Em suma, nosso propósito é o de direcionar o aluno ou a aluna a “aprender a estudar”. Não se tratam de aulas particulares de nenhuma disciplina em especial – mas sim, de desenvolver um processo direcionado àquilo que o(a) estudante (o mentorado) efetivamente necessita – um acompanhamento pessoal visando melhorar a sua absorção do conteúdo ministrado, aprimorar seus estudos em casa com maior rendimento e eficácia e, como consequência direta, obter maior aproveitamento escolar ou acadêmico, conforme o caso.

Diga-se de passagem, nossa mentoria atua com êxito inclusive no caso do ensino à distância, por meio de computadores e smartphones – modalidade esta cujos principais problemas estão relacionados às dificuldades de acompanhamento e concentração por parte do aluno.

Conheça nosso trabalho. Colocamo-nos ao vosso inteiro dispor para contatar-nos. Escreva-nos, relatando suas dúvidas e solicitando o agendamento de uma conversa via Zoom ou aplicativos semelhantes.

Para tanto, dispomos de um e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Se preferir, ligue-nos ou envie uma mensagem via WhatsApp:

(11) 99317-5812

Procure-nos hoje mesmo e teremos o máximo prazer em expor o que temos a oferecer. Não perca tempo. Você estará diante dos melhores meios para solucionar seus problemas de aprendizagem – a dificuldade em estudar, em absorver a matéria ministrada, a obter melhores notas e a estudar mais eficientemente.

Venha “aprender a estudar” conosco. Estamos te esperando. Até breve!

 

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