Percepções acerca do ambiente escolar, acadêmico e dos estudos (parte VIII)

“Não quero me preocupar com técnicas para melhorar a minha aprendizagem. Isto não passa de bobagem – não funciona!”

Ao longo de épocas remotas, e inclusive em passado recente, considerou-se que o processo de ensino e aprendizagem limitava-se à exposição do conteúdo por parte de um docente, usualmente caricaturado como o dono da verdade, autoritário e dotado de plenos poderes, a um grupo de alunos pressupostoa inaptos, vazios de conteúdo e que deveriam, por obrigação, absorver tal qual uma esponja tudo aquilo que o mestre despejava durante as aulas, com baixíssima inteiração entre as duas partes.

É fato que este modelo de ensino sofreu alterações significativas nas últimas décadas. No entanto, vale ressaltar um aspecto que apenas há pouquíssimo tempo tem sido analisado com mais afinco, a partir das descobertas no âmbito da neurociência.

Trata-se de como melhor aproveitar aquilo que é exposto nas aulas, sejam elas ministradas pelas técnicas tradicionais ou não – ou, em outras palavras, como fazer para melhor reter as novas informações que estão sendo apresentadas aos alunos.

Foram testados e comprovados um elenco de mecanismos com o objetivo de melhorar a retenção e o rendimento daquilo que é ministrado. A questão é que não há a possibilidade de se definir um conjunto de regras gerais que seriam válidas para todos, e sim, uma série de linhas de conduta que devem ser particularizadas para cada perfil de aluno, em função de suas características. Isto posto, aquilo que se aplica a um indivíduo não necessariamente se ajustaria a outro.

Feitas estas considerações, voltemo-nos ao título de nosso artigo: estamos tratando do aluno que não crê na eficácia das técnicas de estudo, rejeitando-as enfaticamente. Por que isto acontece?

A questão é que, basicamente, em algum momento da vida escolar ou mesmo posteriormente, na Universidade, ele ou ela foram apresentados a uma ou mais técnicas através de colegas, livros, material de Internet ou outros meios e, ao experimenta-los, não obtiveram sucesso. Provavelmente foram mal sucedidos(as) em alguma prova ou exame importante, o que levou-os(as) a rejeitar estes mecanismos em ocasiões posteriores.

O problema, na verdade, não reside nas técnicas em si, mas sim em como foram moduladas (ou não o foram), de modo a se ajustar à identidade do aluno ou da aluna.

Costuma-se afirmar que a diferença entre medicamentos e venenos consiste na dosagem. Extrapolando este dito, poderíamos afirmar que uma técnica de estudo aplicada de modo inadequado pode ser ineficaz ou, ainda pior, confundir o raciocínio do indivíduo, prejudicando-o em suas expectativas de melhorar a assimilação e a retenção da matéria.

Conseqüentemente, o aluno ou a aluna passam a desacreditar e a não aceitar a utilização de qualquer técnica de estudo que, em tese, poderiam lhes ajudar, voltando a utilizar o método da “força bruta”, qual seja, ler e reler conteúdos muitas e muitas vezes, empregando ad nauseam seus marca-textos indiscriminadamente, copiando várias e várias vezes a matéria anotada em aula e por aí vai.

O lado bom é que este processo pode ser revertido em benefício do estudante. E, neste ponto, convém comentar um pouco a respeito de nosso trabalho, que se encaixa perfeitamente neste quadro. Através de atendimento individualizado, empregando comunicação eletrônica (WhatsApp, Skype e similares), desenvolvemos um processo de mentoria através do qual procuramos melhor conhecer as especificidades, as características pessoais do aluno ou aluna, propondo-lhes, aplicando e testando técnicas de estudo voltadas diretamente para as suas necessidades, calibrando-as constantemente, ajustando-as de modo a proporcionar ao (à) estudante ferramentas adequadas com o objetivo de aprimorar seu método de estudo. A ideia básica consiste em fazer com que o aluno ou a aluna acredite na potencialidade de nossas técnicas de estudo, especialmente dimensionadas para cada caso em particular e constate a eficácia e o alto rendimento por elas proporcionado.

Seu aproveitamento escolar ou acadêmico será aprimorado, e a melhoria nas avaliações será uma conseqüência deste novo comportamento do estudante.

Conheça nossa proposta. Converse conosco via WhatsApp ainda hoje. Se preferir, escreva-nos, comentando a respeito de suas dúvidas. Nós lhe responderemos o mais brevemente possível.

Estamos te aguardando. Vamos iniciar um programa de técnicas de estudo que lhe serão úteis em todas as suas atividades e em todos os momentos.

Nosso telefone é:

(11)99317-5812 (WhatsApp)

E o e-mail:

aprendendoaestudar@aol.com

Contate-nos ainda hoje!  Até breve!

 

 

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